OK, Alan...
O Alan optou pelo que achava que era melhor para ele, para a família, para a estabilidade familiar, etc. Optou por não ir para um país desconhecido, que não falava à língua e dar estabilidade à família.
Acham mesmo que o Alan tinha uma opção que era muito melhor para ele e para a família e sacrificou a família por amor ao Braga?
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Simplesmente foi inteligente e não foi para outro lado simplesmente porque ia ganhar bem mais no imediato do que aqui, teve uma visão a curto e longo prazo e viu que secalhar para a sua carreira futebol e pós futebol ficaria a ganhar se ca ficasse e assim fez não deixou que fossem só os pretrodolores a decidir. São opções e vão ser sempre...
Como disse de manhã (e acho que tu respondeste): o Alan não foi porque pesando as 3 vertentes (financeiras, desportiva e familiar) achou que era melhor para ele ficar cá. Não porque a proposta lhe era vantajosa nos 3 aspectos e mesmo assim ficou por amor ao clube.
E quando analisas as propostas, é diferente receberes uma proposta estando no início da carreira ou teres já uma carreira consolidada (hoje podes ser "the next big thing" e amanhã andares aos caídos).
Cada caso é um caso.
O Alan ponderou todos os aspectos que aqui se falaram mas convêm lembrar que o SCB lhe propos 4 anos de contrato que igualariam a proposta financeira das arábias, e, talvez, um lugar na estrutrura pós carreira.
Creio que o Amorim está na linha do Jardim. Ambos demonstraram ter muita pressa em chegar longe. E esta ambição normalmente vem acompanhada de muito dinheiro, ou de dinheiro que o SCB não consegue igualar.
E se virmos o nosso passado recente cada treinador tem sido um caso específico de saída ou por propostas/ambição que não poderíamos acompanhar (Paulo Fonseca, Jardim) ou por aspectos desportivos vários desde más prestações e/ou despedimentos (Conceição, Sá Pinto, Peseiro) ou dispensas forçadas (Abel).
Saibamos compreender o discurso de compromisso e fidelidade ao clube até aparecerem essas tais variáveis.
Todo o sucesso ao Custódio, que sempre honrou com orgulho o nosso símbolo, em atos e palavras.
Os únicos que ficam por amor ao clube somos nós.