O Peseiro é que a sabe toda, trabalha 3 ou 4 meses e recebe por 1 ano ou 2 (dependendo da extensão do contrato). Nos intervalos vai para a Arábia ganhar mais uns patacos.Não me venham com essa história de "ele é que a sabe a toda". Anda a enganar alguém? Quando o contratam não sabem o que ele vale, as suas ideias a sua forma de jogar?
Se formos a ver bem ele e que está certo. O André Vilas Boas é outro que depois do Porto decidiu enveredar por essa mesma filosofia, só que num patamar mais elevado...
Sobre o André Pinto, apenas mostra o jogador limitado que é. Não é mau, mas também não é para titular do Sporting ou do Braga...
Outro exemplo, citando Sérgio Pereira do maisfutebol:
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Num comunicado que lava as mãos e tapa os olhos, Florentino Perez pôs aquela cara do não olhem para mim, só estava a passar por aqui, eu nem sequer sou o responsável por isto e tão pouco estou de acordo, mas sou uma pessoa educada e não posso permitir esta traição.Mas porque é que os presidentes contratam um determinado treinador? Como é que no Braga temos treinadores como Jesualdo, Paixão, Peseiro, Jorge Simão? Qual é a linha condutora entre eles? Escolhe-se por catálogo conforme o apetite?
Voltando a citar o mesmo jornalista:
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A verdade é que a esmagadora maioria dos dirigentes de futebol parece ter sido excluída dos jogos quando era criança e tenta recuperar o tempo perdido em adulto. Não é bem uma vingança, é um acerto de contas com algum tipo de caso mal resolvido na personalidade.Podem ler aqui: https://maisfutebol.iol.pt/box-to-box/falar-de-bola/foi-voce-que-tirou-a-bola-a-este-senhor-no-recreio-da-escola
Comportam-se, enfim, como se estivessem no recreio da escola e desta vez fossem eles a mandar.
Põem e dispõem, mandam entrar e sair, proíbem, castigam, promovem e despromovem, contratam e dispensam. Sem um critério, sem uma ideia, sem um fundamento.