Guerreiros aplicam chapa cinco ao Nacional e afirmam-se candidatos à conquista da Taça da Liga
Guerreiros do Minho golearam o Nacional da Madeira por 5-0 e afirmaram-se claramente candidatos à conquista da Taça da Liga 2018/2019. Dyego Sousa, Paulinho e Sequeira foram os artilheiros.
Arrasador! O Sporting Clube de Braga não deu qualquer tipo de hipóteses, ontem, ao Nacional da Madeira, em duelo da segunda jornada do Grupo B da fase de grupos da Taça da Liga, aplicando uma mão cheia de golos aos insulares, num duelo de muita garra e eficácia.
Dyego Sousa é o ‘matador’ da presente temporada do futebol português e também na Taça da Liga quer deixar a sua marca. Por isso mesmo, não foi de admirar ver que logo aos cinco minutos de jogo fez o gosto ao pé e inaugurou o marcador daquilo que se iria confirmar como uma goleada do SC Braga.
E os Guerreiros do Minho aproveitaram esse golo madrugador para se animarem para uns primeiros 45 minutos mortíferos e com mais três golos. A vencer ao intervalo por 4-0, no primeiro tempo os arsenalistas foram ‘intratáveis’ no ataque à baliza do Nacional, que parecia não saber onde se meter, depois de uma catrefada de golos que se seguiram ao tento inaugurador de Dyego Sousa.
Sequeira aos 21 minutos, o bis de Dyego aos 41 e o primeiro de Paulinho aos 44 construíram o resultado do jogo que se verificava ao intervalo e deixava a partida resolvida, com a equipa insular sem conseguir encontrar forma de responder a tamanha avalanche ofensiva e eficácia na concretização dos bracarenses.
E no segundo tempo, perante a tranquilizadora vantagem, já se esperava um SC Braga mais relaxado e em ‘contenção de esforço’, mas a verdade é que Paulinho entrou com a corda toda e bisou mesmo na partida, logo no reatar do jogo.
Estava feito o 5-0 e aí sim os bracarenses decidiram tirar um pouco o pé do acelerador, mas não muito. Até ao final da partida os golos não voltaram a aparecer, mas não foi por falta de tentativas dos Guerreiros do Minho em criarem perigo para as redes defendidas por Daniel, até porque, aos 49, 51 e 65 minutos, Dyego Sousa esteve perto de completar o hat-trick, mas na última ocasião o poste da baliza do Nacional não deixou. E Murillo, que teve direito a somar mais alguns minutos com a camisola bracarense, também esteve perto de marcar, até ao final do jogo, mas falhou por centímetros.
Um festival e um verdadeiro vendaval arsenalista ao longo de todo o jogo e um triunfo sem contestação para os bracarenses que estão a um pequeno passo de garantir o apuramento para a final-four da Taça da Liga que se disputa, mais uma vez, na cidade de Braga, no próximo mês de Janeiro.
“Isto é resultado do compromisso total e absoluto de todos”
“Chegar à ‘final-four’ é um dos nossos objectivos, isso é claro e já o temos afirmado e, acima de tudo, demonstrado. Mas vamos continuar a trabalhar passo a passo”. Esta foi a primeira frase da análise à partida do treinador Abel Ferreira, no fim da goleada aplicada pelo SC Braga ao Nacional da Madeira.
Foi um jogo quase perfeito dos bracarenses que não deram hipóteses aos insulares e demonstraram claramente que estão nesta Taça da Liga com a ambição de a vencer.
“Foi um jogo muito bem conseguido, fruto de muito trabalho e que terminou com uma vitória justa perante uma equipa que não passa um bom momento, sabemos isso. Mas também por isso mesmo sabíamos que tínhamos que entrar muito fortes no jogo e foi o que fizemos”, considerou o técnico bracarense, para logo continuar: “estivemos sempre de olhos postos na baliza do adversário e conseguimos dois objectivos: fazer vários golos e não sofrer qualquer um”.
Para o treinador, este resultado, mas acima de tudo esta exibição e a determinação demonstrada afirmam claramente que o “compromisso é total e absoluto de todos os jogadores e isso é que nos leva avante. Este compromisso é sinal de que estamos todos dentro da mesma identidade, da mesma força e energia”. Mas Abel volta a frisar que, o mais importante, continua a ser o processo: “o processo é muito simples: trabalho colectivo em que todos têm que saber o que fazer a cada momento”.
Porque Abel Ferreira sabe que “as vitórias trazem mais exigência, responsabilidade e disciplinar” e também que “só estando nos nossos limites conseguimos ser melhores que que nós próprios e aí estaremos sempre mais próximos dos objectivos”.
CORREIO DO MINHO
Guerreiros do Minho golearam o Nacional da Madeira por 5-0 e afirmaram-se claramente candidatos à conquista da Taça da Liga 2018/2019. Dyego Sousa, Paulinho e Sequeira foram os artilheiros.
Arrasador! O Sporting Clube de Braga não deu qualquer tipo de hipóteses, ontem, ao Nacional da Madeira, em duelo da segunda jornada do Grupo B da fase de grupos da Taça da Liga, aplicando uma mão cheia de golos aos insulares, num duelo de muita garra e eficácia.
Dyego Sousa é o ‘matador’ da presente temporada do futebol português e também na Taça da Liga quer deixar a sua marca. Por isso mesmo, não foi de admirar ver que logo aos cinco minutos de jogo fez o gosto ao pé e inaugurou o marcador daquilo que se iria confirmar como uma goleada do SC Braga.
E os Guerreiros do Minho aproveitaram esse golo madrugador para se animarem para uns primeiros 45 minutos mortíferos e com mais três golos. A vencer ao intervalo por 4-0, no primeiro tempo os arsenalistas foram ‘intratáveis’ no ataque à baliza do Nacional, que parecia não saber onde se meter, depois de uma catrefada de golos que se seguiram ao tento inaugurador de Dyego Sousa.
Sequeira aos 21 minutos, o bis de Dyego aos 41 e o primeiro de Paulinho aos 44 construíram o resultado do jogo que se verificava ao intervalo e deixava a partida resolvida, com a equipa insular sem conseguir encontrar forma de responder a tamanha avalanche ofensiva e eficácia na concretização dos bracarenses.
E no segundo tempo, perante a tranquilizadora vantagem, já se esperava um SC Braga mais relaxado e em ‘contenção de esforço’, mas a verdade é que Paulinho entrou com a corda toda e bisou mesmo na partida, logo no reatar do jogo.
Estava feito o 5-0 e aí sim os bracarenses decidiram tirar um pouco o pé do acelerador, mas não muito. Até ao final da partida os golos não voltaram a aparecer, mas não foi por falta de tentativas dos Guerreiros do Minho em criarem perigo para as redes defendidas por Daniel, até porque, aos 49, 51 e 65 minutos, Dyego Sousa esteve perto de completar o hat-trick, mas na última ocasião o poste da baliza do Nacional não deixou. E Murillo, que teve direito a somar mais alguns minutos com a camisola bracarense, também esteve perto de marcar, até ao final do jogo, mas falhou por centímetros.
Um festival e um verdadeiro vendaval arsenalista ao longo de todo o jogo e um triunfo sem contestação para os bracarenses que estão a um pequeno passo de garantir o apuramento para a final-four da Taça da Liga que se disputa, mais uma vez, na cidade de Braga, no próximo mês de Janeiro.
“Isto é resultado do compromisso total e absoluto de todos”
“Chegar à ‘final-four’ é um dos nossos objectivos, isso é claro e já o temos afirmado e, acima de tudo, demonstrado. Mas vamos continuar a trabalhar passo a passo”. Esta foi a primeira frase da análise à partida do treinador Abel Ferreira, no fim da goleada aplicada pelo SC Braga ao Nacional da Madeira.
Foi um jogo quase perfeito dos bracarenses que não deram hipóteses aos insulares e demonstraram claramente que estão nesta Taça da Liga com a ambição de a vencer.
“Foi um jogo muito bem conseguido, fruto de muito trabalho e que terminou com uma vitória justa perante uma equipa que não passa um bom momento, sabemos isso. Mas também por isso mesmo sabíamos que tínhamos que entrar muito fortes no jogo e foi o que fizemos”, considerou o técnico bracarense, para logo continuar: “estivemos sempre de olhos postos na baliza do adversário e conseguimos dois objectivos: fazer vários golos e não sofrer qualquer um”.
Para o treinador, este resultado, mas acima de tudo esta exibição e a determinação demonstrada afirmam claramente que o “compromisso é total e absoluto de todos os jogadores e isso é que nos leva avante. Este compromisso é sinal de que estamos todos dentro da mesma identidade, da mesma força e energia”. Mas Abel volta a frisar que, o mais importante, continua a ser o processo: “o processo é muito simples: trabalho colectivo em que todos têm que saber o que fazer a cada momento”.
Porque Abel Ferreira sabe que “as vitórias trazem mais exigência, responsabilidade e disciplinar” e também que “só estando nos nossos limites conseguimos ser melhores que que nós próprios e aí estaremos sempre mais próximos dos objectivos”.
CORREIO DO MINHO