Jorge Jesus, treinador do Belenenses, comentou, no decorrer da antevisão do jogo com o Benfica, o actual estado do futebol português, mostrando-se confiante em relação à arbitragem, mas deixando um alerta para o futuro próximo.
«Os estádios estão vazios porque os bilhetes estão muito caros. Eu vou à Argentina ou ao Brasil, países com um poder de compra muito menor, e os estádios estão sempre cheios. O Chipre, a Roménia ou a Bulgária, daqui a cinco anos vão-nos ultrapassar. Vão ter mais poder de compra de jogadores que nós e aí vamos ficar a perder. Os melhores portugueses não vão jogar em Portugal e nós vamos ter muitas dificuldades em contratar jogadores de qualidade.»
Como tal, o treinador do Belenenses diz que os feitos que as equipas portuguesas têm alcançado na Europa têm sido dignos de um milagre: «O que o F.C. Porto e o Sp. Braga estão a fazer na Europa é um milagre comparado com os orçamentos dos outros clubes. Aliás, o futebol português faz milagres, é essa a minha opinião.»
«Ficar nos dez primeiros e, depois, até onde nos deixarem»
Jorge Jesus não perdeu a confiança, apesar da eliminação da Taça de Portugal, um dos grandes objectivos da época. «Claro que não esperávamos sair na primeira eliminatória da Taça e queríamos chegar á final. Custou-nos um bocado, é claro. Agora, para um jogo como este não há como moralizar os jogadores. Frente ao Benfica, Sporting ou F.C. Porto nunca podemos falar muito do jogo em si porque os jogadores já de si estão motivados.»
Apesar do desaire na Taça, Jesus continua a traçar um lugar nos dez primeiros lugares do campeonato como o objectivo primordial da época: «Já o dissemos, queremos ficar nos dez primeiros [lugares do campeonato] e, depois, até onde nos deixarem.»
Conhecido como um treinador muito táctico, a consolidação do modelo de jogo é um teste a que o Belenenses se sujeita jogo após jogo: «O futebol não é uma ciência exacta, é uma ciência de cada um. E eu tento implementar as minhas ideias ao jogo do Belenenses. Independentemente dos jogadores que defrontamos, o que nos importa compreender e consciencializar o nosso modelo de jogo defensivo.»
O jogo com o Benfica realiza-se no dia 13, conotado como um dia de azar, no entanto, a data não preocupa Jorge Jesus: «Gosto do número 13 e como treinador não sou supersticioso, nem nunca o fui como jogador. Acredito no nosso trabalho e que se tem de trabalhar para ter sorte.»
Mais futebol
Não é nada fácil ler ou ouvir este "arrogante" a dizer bem do nosso enorme,vá lá...
Também é demasiado óbvio.
«Os estádios estão vazios porque os bilhetes estão muito caros. Eu vou à Argentina ou ao Brasil, países com um poder de compra muito menor, e os estádios estão sempre cheios. O Chipre, a Roménia ou a Bulgária, daqui a cinco anos vão-nos ultrapassar. Vão ter mais poder de compra de jogadores que nós e aí vamos ficar a perder. Os melhores portugueses não vão jogar em Portugal e nós vamos ter muitas dificuldades em contratar jogadores de qualidade.»
Como tal, o treinador do Belenenses diz que os feitos que as equipas portuguesas têm alcançado na Europa têm sido dignos de um milagre: «O que o F.C. Porto e o Sp. Braga estão a fazer na Europa é um milagre comparado com os orçamentos dos outros clubes. Aliás, o futebol português faz milagres, é essa a minha opinião.»
«Ficar nos dez primeiros e, depois, até onde nos deixarem»
Jorge Jesus não perdeu a confiança, apesar da eliminação da Taça de Portugal, um dos grandes objectivos da época. «Claro que não esperávamos sair na primeira eliminatória da Taça e queríamos chegar á final. Custou-nos um bocado, é claro. Agora, para um jogo como este não há como moralizar os jogadores. Frente ao Benfica, Sporting ou F.C. Porto nunca podemos falar muito do jogo em si porque os jogadores já de si estão motivados.»
Apesar do desaire na Taça, Jesus continua a traçar um lugar nos dez primeiros lugares do campeonato como o objectivo primordial da época: «Já o dissemos, queremos ficar nos dez primeiros [lugares do campeonato] e, depois, até onde nos deixarem.»
Conhecido como um treinador muito táctico, a consolidação do modelo de jogo é um teste a que o Belenenses se sujeita jogo após jogo: «O futebol não é uma ciência exacta, é uma ciência de cada um. E eu tento implementar as minhas ideias ao jogo do Belenenses. Independentemente dos jogadores que defrontamos, o que nos importa compreender e consciencializar o nosso modelo de jogo defensivo.»
O jogo com o Benfica realiza-se no dia 13, conotado como um dia de azar, no entanto, a data não preocupa Jorge Jesus: «Gosto do número 13 e como treinador não sou supersticioso, nem nunca o fui como jogador. Acredito no nosso trabalho e que se tem de trabalhar para ter sorte.»
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Também é demasiado óbvio.