CASTIGOS ATÉ QUATRO JOGOS
A Liga defende um "agravamento" da punição por jogo violento, propondo que os castigos possam ir até quatro jogos de suspensão, ou seja, o dobro do que os regulamentos prevêem actualmente.
A novidade foi anunciada hoje pelo presidente da Comissão Disciplinar (CD) do organismo, no final de uma reunião de cerca de duas horas com os clubes e as sociedades desportivas, que se seguiu à de sexta-feira passada com "juristas qualificados", tendo em vista mudar o regulamento disciplinar, já na próxima Assembleia Geral.
A reunião magna ainda não tem data marcada, mas a CD já definiu pelo menos duas "alterações pontuais" que quer ver aprovadas: uma é o já referido agravamento das penas para os atletas que pratiquem jogo violento, que, quando não há disputa de bola roça a pura agressão.
Nos casos em que há agressão, lembrou Ricardo Costa à agência Lusa, a punição já é de cinco jogos para o infractor. O jurista realçou também que tal proposta visa a "uniformização" com os regulamentos da Federação Portuguesa de Futebol, que para os casos de jogo violento já prevê que os castigos podem ir de um a quatro jogos.
Sumaríssimos:
Outra novidade anunciada pelo presidente da CD da Liga prende-se com os famosos e por vezes polémicos processos sumaríssimos. Neste domínio, a proposta vai no sentido de intervir quando "o árbitro não viu e não ajuizou" uma conduta grave, isto é, quando houve uma situação considerada de "relevância excepcional".
Ricardo Costa explicou que estas alterações resultaram da "experiência" acumulada na época passada, que, na sua óptica, revelaram algumas "insuficiências e omissões" regulamentares.
Metade dos clubes da Liga (Académica, Aves, Belenenses, Sp. Braga, U. Leiria, Nacional, Naval e V. Setúbal) e sete da Liga de Honra (Chaves, Estoril, Olhanense, Ol. Moscavide, Portimonense, Varzim e Vizela) faltaram à reunião que hoje teve lugar na sede da Liga, no Porto.
in record
A Liga defende um "agravamento" da punição por jogo violento, propondo que os castigos possam ir até quatro jogos de suspensão, ou seja, o dobro do que os regulamentos prevêem actualmente.
A novidade foi anunciada hoje pelo presidente da Comissão Disciplinar (CD) do organismo, no final de uma reunião de cerca de duas horas com os clubes e as sociedades desportivas, que se seguiu à de sexta-feira passada com "juristas qualificados", tendo em vista mudar o regulamento disciplinar, já na próxima Assembleia Geral.
A reunião magna ainda não tem data marcada, mas a CD já definiu pelo menos duas "alterações pontuais" que quer ver aprovadas: uma é o já referido agravamento das penas para os atletas que pratiquem jogo violento, que, quando não há disputa de bola roça a pura agressão.
Nos casos em que há agressão, lembrou Ricardo Costa à agência Lusa, a punição já é de cinco jogos para o infractor. O jurista realçou também que tal proposta visa a "uniformização" com os regulamentos da Federação Portuguesa de Futebol, que para os casos de jogo violento já prevê que os castigos podem ir de um a quatro jogos.
Sumaríssimos:
Outra novidade anunciada pelo presidente da CD da Liga prende-se com os famosos e por vezes polémicos processos sumaríssimos. Neste domínio, a proposta vai no sentido de intervir quando "o árbitro não viu e não ajuizou" uma conduta grave, isto é, quando houve uma situação considerada de "relevância excepcional".
Ricardo Costa explicou que estas alterações resultaram da "experiência" acumulada na época passada, que, na sua óptica, revelaram algumas "insuficiências e omissões" regulamentares.
Metade dos clubes da Liga (Académica, Aves, Belenenses, Sp. Braga, U. Leiria, Nacional, Naval e V. Setúbal) e sete da Liga de Honra (Chaves, Estoril, Olhanense, Ol. Moscavide, Portimonense, Varzim e Vizela) faltaram à reunião que hoje teve lugar na sede da Liga, no Porto.
in record