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NOTÍCIAS DO ENORME DO DIA 22/03
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NOTÍCIAS DO ENORME DO DIA 22/03
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  NOTÍCIAS DO ENORME DO DIA 22/03
« em: 23 de Março de 2007, 09:41 »



AFASTE-SE O CENÁRIO DE FACILITISMOS E POUPANÇAS FRENTE AO VARZIM


Taça é coisa séria




O Jamor é paraíso incluído no plano de viagens do Sp. Braga para o fim de Maio. Razão para não ceder à tentação das poupanças e, frente ao Varzim, conquistar o bilhete... mesmo a preços altos.
Campeonato momentaneamente arrumado, atenções centradas na Taça. Abordagem séria, em Braga, à prova rainha do calendário português, sem vestígios de desprezo ou reflexos de vaidade pela exposição a adversários de escalões inferiores. Princípio sagrado para Jorge Costa, que não admite qualquer desvio dessa linha de pensamento.
Ideais que se perseguem com seriedade na preparação do jogo com o Varzim, imaginando-se, daí, uma equipa com uma imagem muito pouco diferente daquela dada a conhecer na Liga. E é para esquecer o argumento de desgaste físico e acumular de fadiga para a aventura destinada ao quarto lugar e à Taça UEFA: haverá uma semana para dar nova vida ao corpo e à mente.



Bruno Gama também conta


Os registos na Taça fazem referência a nomes menos sonantes da actual campanha bracarense, mas as experiências dos jogos com o Portimonense (4.ª eliminatória) e o Pontassolense (5.ª) estão desajustadas com a envolvência presente... e futura. Daí que só as ausências de Paíto (selecção de Moçambique), Castanheira (castigo), Rodriguez, Vandinho, Cesinha e Diego (problemas físicos) sejam dadas como garantidas.
Bruno Gama, por exemplo, seria, à partida, uma unidade excluída deste duelo dos quartos, ele que foi seleccionado por José Couceiro para o Torneio Campos Verdes, na categoria de sub-20. Gama ainda ontem entrou em acção, capitaneando a equipa que venceu Cabo Verde, no entanto, é certo que o extremo vai regressar de imediato a Braga.



Os apelos da história


As vidas de Sp. Braga e Varzim não se cruzaram com frequência na Taça de Portugal: na verdade, os dois clubes encontraram-se apenas por uma vez nas 66 anteriores edições. O jogo foi disputado a 12 de Março de 1986, repetindo-se, depois de amanhã, o local (Braga), a fase da prova (quartos-de-final) e até, curiosamente, os escalões em que as duas equipas competiam (bracarenses na Primeira, varzinistas na Segunda). A vitória sorriu aos locais, por 3-2... mas só após prolongamento.



Craques na escola


O fisioterapeuta Francisco Miranda apresentar-se-á acompanhado de alguns jogadores do plantel na Escola EB 2,3 de Gualtar, esta tarde (15 horas). A visita desta comitiva bracarense tem por objectivo a participação nas jornadas «Aprender através do Desporto», que hoje conhecem o seu arranque. Uma iniciativa que visa colocar os craques no papel de formadores, fazendo uso de uma imagem privilegiada junto dos mais novos para passar a mensagem de conceitos tão preciosos quanto a nutrição infantil, fair play e prática de desporto.




VARZIM ELIMINOU O BENFICA E VAI A BRAGA SEM MEDO DE PERDER


Eles acreditam em tudo




Uma ilha do tesouro no mar poveiro, o desejo de vencer mais um cabo de tormentas e seguir à procura de um encontro com a história numa viagem que já tem muito para contar. A final do Jamor é um sonho e o surpreendente Varzim vai correr por ele em Braga, sem o peso da absoluta obrigação de o realizar, palavra de Denilson e Pedrinho.
Muito poucos terão arriscado um palpite favorável à equipa de Diamantino Miranda na eliminatória anterior, com o Benfica, mas essa vitória sobre a águia deus asas ao desejo e eis os poveiros determinados a garantir, descomplexadamente, no território do Sp. Braga o direito legítimo de ficar à distância de um jogo da final do Jamor. Na deslocação ao Minho, contem com um Varzim programado para jogar a vida na prova, sem recear a eliminação.
Denilson ajuda a ilustrar:
«Cumprimos o que era exigido perante adversários menos favoritos e no jogo em que o favoritismo estava todo do lado do adversário, jogámos sem receio e com o prazer de proporcionar uma alegria aos nossos adeptos, conscientes que ninguém nos cobraria nada se fossemos derrotados. Era o Benfica que estava do outro lado, mas demonstrámos que não há vencedores antecipados e fomos capazes de tirar partido da grande responsabilidade que pesava sobre o adversário.»
O avançado brasileiro — três golos na prova e referência do ataque poveiro -— decalca ideias para acentuar convicções:
«Temos a vantagem de partir sem a mesma obrigação de ganhar que sentimos nos jogos do campeonato e sem a mesma responsabilidade do adversário. A vitória frente ao Benfica foi sensacional, deu-nos motivação e alegria, mas não mudou a forma de pensar.»
A deslocação ao Minho tem uma vertente pessoal para Denilson, que vestiu a camisola bracarense em 2000/2001, às ordens de Manuel Cajuda.
«Saí do clube só a pensar que gostaria de ter tido mais oportunidades, mas nessa altura era menos experiente, o que dificultava a minha afirmação. Mas fiquei a gostar do Sp. Braga e dos adeptos. Quero ganhar porque quero ver o Varzim ir mais longe na Taça. Não vou lá, seguramente, à procura de vingança.»


Que emoção!

Nos segmentos de maior juventude na equipa de Diamantino Miranda emerge Pedrinho, 20 anos, com rótulo de promessa varzinista, a explorar capacidades pelas alas defensivas e a libertar sensações muito próprias e especiais na projecção da visita aos minhotos.
«Primeiro, o Benfica e o Rui Costa, agora, o Sp. Braga e o João Pinto. Às vezes até parece um sonho... Cresci a vê-los jogar e, de repente, a Taça de Portugal permite-me defrontar referências tão grandes do nosso futebol. É uma espécie de choque de gerações e, ao mesmo tempo, uma motivação extra para fazer uma boa exibição no jogo e um bom trabalho na minha carreira para, quem sabe, um dia poder conquistar pelo menos uma parte de tudo aquilo que eles já conseguiram», afirma Pedrinho, apontando o pensamento à ilha de tesouro:
«Chegar à final do Jamor? Bem, quem ganha ao Benfica, pode acreditar em tudo.»



In A Bola




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Jorge Luiz já assinou o acordo de rescisão

LATERAL VOA HOJE PARA O BRASIL E ASSINA PELO INTERNACIONAL




Pendente da troca de documentação entre o Internacional de Porto Alegre, o Dínamo de Moscovo e o Sp. Braga, ainda não foi ontem que Jorge Luiz seguiu viagem para o Brasil, mas as informações recolhidas ao final do dia apontavam para a formalização, durante o dia de hoje, do acordo tripartido que permitirá ao defesa-esquerdo viajar esta manhã para S. Paulo e vincular-se nas próximas horas ao clube brasileiro.

Para Jorge Luiz, o dia de ontem ficou marcado por nova maratona de reuniões, visando acelerar o processo: após passar a manhã nos escritórios da Gestifute, com o empresário que representa os interesses do clube brasileiro, o jogador esteve à tarde nas instalações da SAD bracarense a assinar a rescisão do vínculo que era válido até final da temporada e voltou ao Porto para compilar o resto da documentação.

Já na posse da cópia do contrato do defesa-esquerdo com o Internacional de Porto Alegre (que garantiu o empréstimo de um ano e opção de compra do passe por 1,2 milhões de euros), o Dínamo de Moscovo retardou algumas horas o envio dos documentos exigidos pelo Sp. Braga para accionar a rescisão entretanto assinada pelo jogador. Com tudo esclarecido, a operação foi finalmente dada por encerrada e Jorge Luiz respirou de alívio.




In Record




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Paulo Santos pode renovar até 2010



SAD do Braga recusa ir além de um vencimento anual de 200 mil euros brutos. É esse o tecto salarial dos minhotos, mas o guardião quer mais


Enquanto muitos com a mesma idade colocam pontos finais nas respectivas carreiras ou se encaminham para verdadeiros oásis para alcançaram os chamados contratos de uma vida, Paulo Santos, aos 34 anos, parece não ter fim à vista. Recrutado há três épocas ao FC Porto, onde nunca conseguiu livrar-se do rótulo de suplente de Vítor Baía, o guarda-redes reabilitou-se para o futebol em Braga, conseguindo mesmo ser chamado por Felipe Scolari para o Mundial da Alemanha, e o seu sucesso confundiu-se sempre com os êxitos alcançados pelos minhotos, daí ser uma das prioridades da SAD no processo de renovação do plantel. As negociações entre o clube e o guarda-redes (em fim de contrato) começaram há algum tempo e até já existe um novo vínculo para ser rubricado, válido por mais três épocas e implicando uma melhoria considerável no tocante a vencimentos, o que poderá significar a sua continuidade até 2010.
A caminho dos 35 anos, o internacional português já se manifestou agradado com a possibilidade de prosseguir a sua carreira durante um período alargado, o que é uma manifesta prova de total confiança nas suas capacidades, mas tarda em aceitar a oferta que lhe foi apresentada, pois entende que merece auferir um vencimento anual muito superior a 200 mil euros brutos, o tecto salarial estabelecido pela SAD. Atendendo a que recebe anualmente cerca de 125 mil euros brutos, de acordo com o vínculo ainda em vigor, o guarda-redes propõe, portanto, praticamente uma revisão salarial a duplicar... O braço-de-ferro prossegue, mas o Braga já deixou bem claro que não acrescenta nem mais um dígito aos valores propostos.



Jorge Luiz já rescindiu


Falta apenas Braga e Dínamo de Moscovo acordarem a rescisão do empréstimo de Jorge Luiz para o brasileiro ficar livre para assinar pelo Internacional de Porto Alegre (Brasil). O lateral-esquerdo esteve ontem à tarde nos escritórios da SAD para rescindir o contrato que o ligava aos minhotos e deverá ainda hoje viajar para o Brasil. O processo está bem encaminhado, mas o Braga já deixou bem claro que não prescinde do pagamento de uma última tranche relativa à transferência de Jorge Luiz para o Dínamo.



Ricardo
"Lutaria pela baliza com Paulo Santos"



Ligado ao Varzim até 2009, o guarda-redes do Varzim confirma estar a ser seguido pelo Braga e, obviamente, conta impressionar no domingo. FC Porto e Académica também o perseguem


Do alto dos seus 1,91 metros, Ricardo não consegue avistar ainda o futuro, mas já tem a noção de que será risonho, pois tem à perna, desde o começo da época, observadores de FC Porto, Braga e Académica. Decisivo na recente eliminação do Benfica da Taça de Portugal, juntamente com o angolano Mendonça, o guarda-redes do Varzim anda na boca do Mundo há muito tempo e poderá tornar-se ainda mais badalado se no próximo domingo causar boa impressão no Municipal de Braga. "Será um jogo bastante importante, frente a um grande clube, que luta pela UEFA. Será transmitido pela televisão e, naturalmente, proporcionará grande exposição. Vou fazer o meu melhor e estou tranquilo, pois sei do meu valor", antevê, sem esconder que os minhotos o têm seguido atentamente. "Nunca falaram comigo directamente, mas o meu agente já me falou do Braga, assim como da Académica, mas é verdade: sei que há pessoas ligadas ao Braga que me têm observado com alguma frequência", testemunha.
Apesar de o seu contrato terminar apenas em 2009, Ricardo acredita que o Varzim não colocará grande entraves à sua saída. "Não me vão cortar as pernas, tudo é negociável. Desde que o meu clube saia beneficiado, não haverá qualquer problema", indica, explicando ao mesmo tempo que a alcunha de Zenga - antigo guarda-redes do Inter de Milão e da Selecção de Itália - foi-lhe atribuída por um repórter de uma rádio local. "Devo ter algumas parecenças físicas, mas não me lembro muito dele, apesar de ter participado no Itália 90. Mas sei que foi um grande guarda-redes e, obviamente, é motivo de orgulho ouvir essa comparação", acrescenta. Os seus verdadeiros ídolos são Vítor Baía (FC Porto) e Buffon (Juventus), mas também o bracarense Paulo Santos merece elogios. "É um grande guarda-redes e esteve no Mundial pela Selecção", sublinha, embora deixando bem claro que jamais se sentiria inibido tê-lo como companheiro. "Lutaria pela baliza com ele. Aprenderia muito com ele, mas não me assusta", destaca.
Temerário como qualquer poveiro que se preze, Ricardo "Zenga" não foge a qualquer duelo e até fala em afastar o Braga da prova rainha do futebol português. "Será um jogo muito importante para nós. Chegámos aos quartos-de-final, depois de termos eliminado o Benfica, e a nossa intenção é tentar surpreender novamente", anuncia. Nem mesmo a ausência forçada do internacional angolano Mendonça, que entrará em acção na Eritreia, retira optimismo e ambição ao guarda-redes. "O Mendonça faz tanta falta como fazem o Telmo (castigado) e o Pedro Santos e o Nuno Gomes, que estão lesionados. Quem entrar em campo, dará o melhor", reitera.


Dias Graça inspirou-o

Filho de Quim Brasileiro, um antigo central do Braga, Ricardo poderá ter herdado os genes de bom guarda-redes... do tio Dias Graça, que no passado defendeu a baliza do Benfica. "Cheguei a vê-lo no Estádio da Luz, quando me levava para Lisboa nas minhas férias", conta, revelando que o irmão João também é guardião num clube dos distritais de Viana do Castelo. Natural da Póvoa, deu os primeiros passos no futebol nas escolinhas do Varzim e foi o técnico Washington, o pai de Bruno Alves e Geraldo, quem o entusiasmou para calçar as luvas de guardião. Gostou tanto da experiência que nunca mais desistiu, mesmo quando teve de jogar no Fradelos (AF Braga). De volta ao Varzim, pela porta grande, impôs-se na época passada, tendo brilhado ao marcar um golo, de baliza a baliza, ao francês Palatsi.



In O JOGO



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