Não só passou a ideia que o Sporting se irá agarrar - talvez mesmo "juridicamente" como dizes - ao imponderável pandemico para justificar o incumprimento, como também ao facto de perante tal cenário o Braga ter recusado renegociar as datas de pagamento das tranches e/ou o valor das mesmas...ideia essa que ,"por acaso", o pasquim verde de hoje faz eco (jornal Record), julgo que na tentativa de a amplificar e esperar que passe a fazer parte do argumentário "nacional", mas não irá fazer escola além Alvalade e mesmo aí há sportinguistas que, no espaço mediático, já expressaram total desacordo com a posição da sad leonina e o quão envergonhados se sentem com ela.Pois, mas neste caso é expectável que o caso seja mais abrangente, e não se fique aqui pelo tugão, e chegue aos organismos internacionais que tutelam o futebol, uefa e fifa...Ontem ouvi na cmtv uma parte do programa desportivo da noite onde foi abordado o incumprimento dos lagartos e o nosso "ultimato" um cota paineleiro que os tepresenta dizer que os números que circulam na CS não se aproximam em nada da verdade mas não adiantou qual seria então a verdade dos números.Basicamente, de forma mais ou menos velada, deixou a ideia de que o Sporting não pagará juros nem penalizações contratuais. E fiquei com a ideia de que pagará quando mais lhe convier, i.e., enquanto lhes for possível dilatar o prazo de pagamento sem penalizações sérias, irão protelar o pagamento.
Dito isto, se o Sporting conseguir provar em tribunal que entre a assinatura do contrato (comunicada à CMVM a 5 de Março) e o prazo da primeira prestação falhada (6 de março) ocorreu algo relacionado com a COVID19 que justifica esta dilação, mais vale "fechar" a justiça em Portugal...
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É certo que a marca Sporting sofre com a constante exposição pública e mediática deste incumprimento mas,
face à leveza das sanções previstas nos nossos regulamentos para estes casos, começo a achar que só irão pagar, ou começar a pagar, quando o incumprimento entrar dentro da janela que lhes acarrete consequências desportivas nas provas europeias ou então quando as instâncias internacionais os obriguem a liquidar a dívida... espero estar enganado e no dia 4 de setembro constatar que temos acesso a dinheiro fresco que nos permita ir às compras
e os impeça de continuar a atacar o mercado com dinheiro e/ou garantias bancárias que deveria(m) ser nosso(s).