Nas Aves foram os Guerreiros a voar mais alto
Carlos Costinha Sousa
Sc Braga mandou em toda a partida e conseguiu uma vitória por 2-0 na Vila das Aves, perante um adversário que raras vezes incomodou. Arsenalistas voltaram a realizar uma exibição personalizada.
Vitória consumada de forma tranquila e sem grande oposição por parte do adversário. O Sporting Clube de Braga conquistou, ontem, um triunfo por 2-0 em casa do Desportivo das Aves e garantiu a subida ao segundo lugar do campeonato da I Liga, ainda que à condição. Goiano e Paulinho foram os artilheiros de serviço.
Não foi por falta de oportunidades para marcar ou de capacidade para criar jogo ofensivo que, ao intervalo, o resultado não tinha ainda sofrido qualquer alteração. O SC Braga esteve sempre mais mandão em campo, conseguindo criar várias situações de perigo e a tomar conta do desenrolar da partida, mas sem conseguir chegar ao tão desejado e esperado golo, também por pontaria a mais dos avançados bracarenses, como ficou bem exemplificado pelo lance aos 44 minutos, quando, após um livre de Sequeira, Paulinho fez um ligeiro desvio e levou a bola a embater na parte exterior do ferro da baliza avense.
Foi o expoente máximo do ataque e da falha na concretização dos Guerreiros do Minho ao longo dos primeiros 45 minutos.
Pelo caminho, até ao intervalo, já tinha ficado, logo aos 13 minutos, um pontapé de canto perigoso de Sequeira, que obrigou o guarda-redes Beunardeau a defesa difícil, e uma tentativa de chapéu de Dyego Sousa, aos 29 minutos, com o guardião avense a conseguir novamente evitar o golo, mantedo o nulo no marcador até ao intervalo.
O SC Braga estava por cima do jogo e prometia golos no segundo tempo. E quase cumpria a promessa logo na primeira jogada após o reatar da partida, mas o remate forte de Ricardo Horta ainda desviou nas costas de Dyego Sousa e ‘fugiu’ para longe da baliza.
Os arsenalistas mantinham a pressão sobre o Desp. Aves e começava a perceber-se que, mais cedo ou mais tarde, o golo dos bracarenses ia mesmo aparecer.
Aos 60 minutos a promessa cumpriu-se mesmo. E foi o capitão Marcelo Goiano que fez o gosto ao pé para inaugurar o marcador, com um remate certeiro após um lance um pouco confuso que só terminou com o esférico no fundo das redes avenses, para gáudio dos Guerreiros do Minho presentes nas bancadas.
E foram precisos apenas mais seis minutos para os bracarenses praticamente decidirem a partida, quando Paulinho (que já tinha ameaçado aos 64 minutos com um remate que saiu um pocuo ao lado), só teve que encostar para o 2-0, após boa triangulação entre Ricardo Horta e Dyego Sousa que ‘desfizaram’ completamente o sector defensivo do Desportivo das Aves.
Apoiado numa vantagem de dois golos, o SC Braga continuou a mostrar enorme lucidez no controlo da partida, sem consentir aos avenses qualquer tipo de oportunidade de se aproximarem com perigo da baliza defendida por Tiago Sá que, nesta partida, foi praticamente mais um espectador atento à vitória número 14 dos Guerreiros do Minho nos 20 jogos disputados e consequente subida ao segundo lugar da I Liga, ainda que à condição, uma vez que o Benfica apenas hoje entra em acção.
Correio do Minho
Carlos Costinha Sousa
Sc Braga mandou em toda a partida e conseguiu uma vitória por 2-0 na Vila das Aves, perante um adversário que raras vezes incomodou. Arsenalistas voltaram a realizar uma exibição personalizada.
Vitória consumada de forma tranquila e sem grande oposição por parte do adversário. O Sporting Clube de Braga conquistou, ontem, um triunfo por 2-0 em casa do Desportivo das Aves e garantiu a subida ao segundo lugar do campeonato da I Liga, ainda que à condição. Goiano e Paulinho foram os artilheiros de serviço.
Não foi por falta de oportunidades para marcar ou de capacidade para criar jogo ofensivo que, ao intervalo, o resultado não tinha ainda sofrido qualquer alteração. O SC Braga esteve sempre mais mandão em campo, conseguindo criar várias situações de perigo e a tomar conta do desenrolar da partida, mas sem conseguir chegar ao tão desejado e esperado golo, também por pontaria a mais dos avançados bracarenses, como ficou bem exemplificado pelo lance aos 44 minutos, quando, após um livre de Sequeira, Paulinho fez um ligeiro desvio e levou a bola a embater na parte exterior do ferro da baliza avense.
Foi o expoente máximo do ataque e da falha na concretização dos Guerreiros do Minho ao longo dos primeiros 45 minutos.
Pelo caminho, até ao intervalo, já tinha ficado, logo aos 13 minutos, um pontapé de canto perigoso de Sequeira, que obrigou o guarda-redes Beunardeau a defesa difícil, e uma tentativa de chapéu de Dyego Sousa, aos 29 minutos, com o guardião avense a conseguir novamente evitar o golo, mantedo o nulo no marcador até ao intervalo.
O SC Braga estava por cima do jogo e prometia golos no segundo tempo. E quase cumpria a promessa logo na primeira jogada após o reatar da partida, mas o remate forte de Ricardo Horta ainda desviou nas costas de Dyego Sousa e ‘fugiu’ para longe da baliza.
Os arsenalistas mantinham a pressão sobre o Desp. Aves e começava a perceber-se que, mais cedo ou mais tarde, o golo dos bracarenses ia mesmo aparecer.
Aos 60 minutos a promessa cumpriu-se mesmo. E foi o capitão Marcelo Goiano que fez o gosto ao pé para inaugurar o marcador, com um remate certeiro após um lance um pouco confuso que só terminou com o esférico no fundo das redes avenses, para gáudio dos Guerreiros do Minho presentes nas bancadas.
E foram precisos apenas mais seis minutos para os bracarenses praticamente decidirem a partida, quando Paulinho (que já tinha ameaçado aos 64 minutos com um remate que saiu um pocuo ao lado), só teve que encostar para o 2-0, após boa triangulação entre Ricardo Horta e Dyego Sousa que ‘desfizaram’ completamente o sector defensivo do Desportivo das Aves.
Apoiado numa vantagem de dois golos, o SC Braga continuou a mostrar enorme lucidez no controlo da partida, sem consentir aos avenses qualquer tipo de oportunidade de se aproximarem com perigo da baliza defendida por Tiago Sá que, nesta partida, foi praticamente mais um espectador atento à vitória número 14 dos Guerreiros do Minho nos 20 jogos disputados e consequente subida ao segundo lugar da I Liga, ainda que à condição, uma vez que o Benfica apenas hoje entra em acção.
Correio do Minho