O Braga intrometeu-se na luta entre Benfica e Sporting no Campeonato Nacional de Clubes e, ao ficar, em Leiria, em terceiro lugar, alterou um pódio que perdurava idêntico desde 2011
Há sete anos que o pódio da I Divisão masculina no Campeonato Nacional de Clubes era dominado pelo Benfica, com o Sporting em segundo e a Juventude Vidigalense em terceiro. Na edição deste ano, no fim de semana, em Leiria, o Braga retirou o terceiro lugar à Vidigalense e conseguiu o maior marco na história do clube no atletismo, sendo que, até hoje, o melhor que os Guerreiros do Minho haviam conseguido foi o quinto lugar na época passada.
Manuel Castro, diretor técnico do Braga, explica que o investimento começou há dois anos. "O Braga começou a apostar no atletismo. Há uns anos só lutávamos na II Divisão e agora conseguimos ir ao pódio da primeira." O dirigente diz que o atletismo dos arsenalistas tem um orçamento "que ronda os 40 000 a 45 000 euros", mas que "o investimento não foi apenas financeiro".
Este ano, o Braga já tinha sido terceiro na I Divisão de pista coberta - com o Benfica em primeiro e os leões em segundo -, mas ao ar livre a dificuldade era maior por haver mais disciplinas, o que levou a um investimento em atletas como Edi Sousa (velocidade), Ricardo Lima (barreiras) ou, este ano, Mário Marques (dardo), que já passaram por Benfica e Sporting. As novas contratações treinam em Lisboa e Manuel Castro diz que "todos os meses se fala com eles para saber como estão" e que "os atletas estão disponíveis, sempre que o clube precisa".
Para o futuro, "os planos são manter o pódio e aproximar cada vez mais o Braga do Sporting e Benfica". "Vencer o Benfica não é impossível, mas é uma tarefa árdua", diz o dirigente, explicando que para isso é preciso haver mais investimento: "O Benfica e o Sporting têm um orçamento muito maior do que o nosso e podem ter qualquer atleta. Nós, ou qualquer outro clube, precisamos de maior capacidade financeira para chegar mais longe." Mas o dinheiro não é o mais importante. "Com este pódio, acreditamos que o Braga vai querer apostar mais no atletismo, mas queremos é manter um clima agradável para os nossos atletas", considerou.
Ojogo
Há sete anos que o pódio da I Divisão masculina no Campeonato Nacional de Clubes era dominado pelo Benfica, com o Sporting em segundo e a Juventude Vidigalense em terceiro. Na edição deste ano, no fim de semana, em Leiria, o Braga retirou o terceiro lugar à Vidigalense e conseguiu o maior marco na história do clube no atletismo, sendo que, até hoje, o melhor que os Guerreiros do Minho haviam conseguido foi o quinto lugar na época passada.
Manuel Castro, diretor técnico do Braga, explica que o investimento começou há dois anos. "O Braga começou a apostar no atletismo. Há uns anos só lutávamos na II Divisão e agora conseguimos ir ao pódio da primeira." O dirigente diz que o atletismo dos arsenalistas tem um orçamento "que ronda os 40 000 a 45 000 euros", mas que "o investimento não foi apenas financeiro".
Este ano, o Braga já tinha sido terceiro na I Divisão de pista coberta - com o Benfica em primeiro e os leões em segundo -, mas ao ar livre a dificuldade era maior por haver mais disciplinas, o que levou a um investimento em atletas como Edi Sousa (velocidade), Ricardo Lima (barreiras) ou, este ano, Mário Marques (dardo), que já passaram por Benfica e Sporting. As novas contratações treinam em Lisboa e Manuel Castro diz que "todos os meses se fala com eles para saber como estão" e que "os atletas estão disponíveis, sempre que o clube precisa".
Para o futuro, "os planos são manter o pódio e aproximar cada vez mais o Braga do Sporting e Benfica". "Vencer o Benfica não é impossível, mas é uma tarefa árdua", diz o dirigente, explicando que para isso é preciso haver mais investimento: "O Benfica e o Sporting têm um orçamento muito maior do que o nosso e podem ter qualquer atleta. Nós, ou qualquer outro clube, precisamos de maior capacidade financeira para chegar mais longe." Mas o dinheiro não é o mais importante. "Com este pódio, acreditamos que o Braga vai querer apostar mais no atletismo, mas queremos é manter um clima agradável para os nossos atletas", considerou.
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