Às vezes queixamo-nos dos árbitros tugas, mas este Leipzig Real está a ser um roubo daqueles históricos. É golos, faltas, amarelos, o árbitro não se passa nada. Claro tudo a favor do Real.
Aquele golo anulado ao Leipzig.... Mds
O golo é bem anulado.. para mim, nem há duvidas.
Pra mim é duvidoso e ficará sempre no critério de quem aplica. Não pode ser considerado nenhum roubo e ambas as decisões seriam válidas e polémicas.
Retirei isto do expresso, do Duarte Gomes (foi o que se arranjou):
É fora de jogo se:
Tomar uma ação óbvia que tenha impacto claro na capacidade dele jogar a bola (por exemplo: estando fora de jogo, grita ou distrai um defensor, perturbando-o ao ponto de afetar a forma como ele jogaria a bola).
O jogador do Leipzig toma uma ação. Afeta ou o distrai o GR. Talvez não. Talvez sim.
O Duarte Gomes até dá o exemplo de gritar que parece um ato menos perturbador.
Julgo que o árbitro tomou a decisão mais conservadora: há toque, interfere na jogada, por muito leve que tenha sido.
É um bocado parecido com a discussão de se o jogador tapa o gr ou não, quando não é uma situação mesmo na cara do gr.
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A resposta à jogada está aqui, em momento algum o toque impede o guarda redes de jogar a bola, porque nunca na vida ele lá chegava e por isso é que a jogada é mal decidida, sem sequer haver margem para dúvidas.
Se o guarda redes tivesse hipótese de jogar a bola, aí, ok, fora de jogo sem grandes problemas. Neste caso a bola estava a metros do guarda redes.
O lance do Braga com o Sporting é claro, o guarda redes do Braga tem que se desviar para ver a bola, acho que em termos de arbitragem foi unânime o lance.
Não foi unânime. Houve muitos "comentadores" a dizer que não incomodava o GR. Eu acho inequívoco! Mas admito que será sempre mais ou menos subjectivo.
Os comentadores são como os analistas aos debates que têm acontecido por estes dias... são paus mandados, de comentador têm zero.
Seguem a cartilha que lhes passam.
Com isenção, infelizmente existe muito pouca gente.
Claro que no futebol existe muita subjetividade, mas há lances que servem de exemplo onde pode haver subjetividade e onde ele não deve existir.
O lance de Leipzig e o lance do Braga são para mim 2 claros onde a lei foi bem aplicada num caso e mal noutro. São 2 exemplos para se mostrar nas aulas de árbitros.
É que dentro da subjetividade, por vezes consegue-se ser bem objetivo. Senão por exemplo no caso do Leipzig o guarda redes estava a 10 metros da bola e era fora de jogo? No limite quem quiser aplicar a lei cegamente, era. Mas temos que olhar ao jogo e ao espirito da lei em minha opinião.
Claro que depois havendo hipótese de subjetividade, há quem a explore a seu favor, uma das mais óbvias, é o contacto nos penaltys por exemplo, a intensidade serve para muitos propósitos. (nalguns casos roubos claros)