O Gil Vicente reduziu o aforo disponível do seu estadio para 5.000 espectadores e assim nao ter os aficionados que se preocupar com fazer testes previos aos jogos...
¿Quantos sócios com cadeira anual pagada tem o Braga?. Que o digam de uma vez... possívelmente somos uns 7.000 malamente. Com um estadio de 30.000 cadeiras, quedariam libres 23.000 lugares!.
Cómo o Braga não apresenta á DGS um plano para ser aprovado, tendo em conta a inmensidão do estádio, que permita autorizar 7.000 espectadores só, com separação entre cadeiras ocupadas para melhor prover...
Se num estadio de lotação habitual 5.000 se permiten 5.000 espectadores sem teste (se enche ficam todos á cunha), por qué num estadio de lotação 30.000 nao podem autorizarse 7.000 que ficaríam muito mais ventilados e separados que os 5.000 do "estadio-5.000"?
Qué risco -nenhum- apresenta um estadio com 23.000 lugares livres e só 7.000 ocupados... que não possa merescer a aprovação da DGS?
Tem mais risco 5.000 juntos e apretados, sem lugares livres, no campo do Arouca, do Vizela, do Portimonente, que 7.000 espalhados pelos 30.000 lugares que tem o estadio do Braga... OU NÃO É VERDADE ISTO?
Nao posso comprender a falta de iniciativa, de gestão, de procura de soluções por parte do Braga que se limita a emitir um comunicado e recomenda aos sócios "resiliéncia"... : manda *****!
En fin, o futebol está a morrer. Haverá um futebol antes da pandemia, outro durante a pandemia e... outro desolador (os restos do naufragio) á saida da pandemia.
Esta medida dos testes e a muito sorprendente falta de capacidade dos clubes como o Braga para reagir ao assunto, ou quando menos procurar alternativas possíveis, é realmente delirante.