Porque eles venderam bilhetes para público
Futebol português em debate
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Espero que não se facilite em nada a lagartada para a semana é disponibilizar o mínimo obrigatório ao preço estipulado e tudo para local de cartão de adepto. Foi tudo o que essas personagens exigiram a quem queria ir apoiar o Vizela.
Espero que não se facilite em nada a lagartada para a semana é disponibilizar o mínimo obrigatório ao preço estipulado e tudo para local de cartão de adepto. Foi tudo o que essas personagens exigiram a quem queria ir apoiar o Vizela.
Espero que não se facilite em nada a lagartada para a semana é disponibilizar o mínimo obrigatório ao preço estipulado e tudo para local de cartão de adepto. Foi tudo o que essas personagens exigiram a quem queria ir apoiar o Vizela.mais nada! E se os outros dois metralhas também exigirem é fazer o mesmo. Assim os saloios do Braga e arredores vão a continuar a ver os jogos no sofá.
Não se ganham lutas sem solidariedade. Diz o velho ditado popular para não fazeres aos outros o que não gostas que te façam a ti.x2
Não pode ser permitida a entrada de estarolas noutro lado que não o sector visitantes, mas o clube tem o dever de disponibilizar bilhetes que não para o sector do cartão para os forasteiros.
Não se ganham lutas sem solidariedade. Diz o velho ditado popular para não fazeres aos outros o que não gostas que te façam a ti.
Não pode ser permitida a entrada de estarolas noutro lado que não o sector visitantes, mas o clube tem o dever de disponibilizar bilhetes que não para o sector do cartão para os forasteiros.
O jogador dos bitós deu uma cotovelada num do Portimonense, o árbitro foi chamado ao VAR e depois de ver as imagens deu amarelo.O VAR assinalou uma falta para possivel vermelho. Está dentro das suas competências. O árbitro depois de ver as imagens, decidiu que não se justificava o vermelho e deu apenas amarelo.
O VAR agora já dá para amarelos? Mudaram as regras do VAR para esta época ou o árbitro do jogo é que não sabe as regras?
Eu também concordo com essa solidariedade mas não com quem já demonstrou até perante um visitante modesto por que linhas vai actuar por isso espero que não sejamos os bons samaritanos do costume e que ganhemos com isso o habitual insulto e violência que essa gente gosta de por cá fazer como foi exemplo a época passada.Não se ganham lutas sem solidariedade. Diz o velho ditado popular para não fazeres aos outros o que não gostas que te façam a ti.x2
Não pode ser permitida a entrada de estarolas noutro lado que não o sector visitantes, mas o clube tem o dever de disponibilizar bilhetes que não para o sector do cartão para os forasteiros.
Vítor Murta, presidente do Boavista, publicou, este domingo, uma mensagem no site oficial dos axadrezados a insurgir-se contra o Cartão do Adepto. A medida, implementada esta época, obriga a que, para se ter acesso a determinadas bancadas nos estádios, os adeptos tenham de se inscrever numa base de dados.o Salvador também já disse que era contra o cartão de adepto isso veio nos jornais. https://www.record.pt/futebol/futebol-nacional/liga-bwin/sp--braga/detalhe/antonio-salvador-e-mais-uma-voz-contra-cartao-do-adepto
«Sou, desde a primeira hora, frontalmente contra o Cartão de Adepto, até pela forma como foi idealizado e executado. Estou, e estarei sempre, do lado da lei e da ordem, como também estarei sempre disponível para dar o meu contributo no combate feroz à violência, ao racismo e à xenofobia na sociedade e no desporto. Mas, nunca desta forma, através de leis que só servirão para afastar as pessoas do futebol», explica o líder do Boavista
«O tempo do acesso livre dos adeptos a um estádio de futebol acabou. E acabou porque alguém se lembrou que as pessoas que pretendem assistir a um espetáculo de futebol – e só essas – têm de ser catalogadas, identificadas e marginalizadas sob o manto de uma alegada promoção da segurança, do combate ao racismo, à xenofobia e à intolerância nos espetáculos desportivos. Que fique bem claro: eu, a título pessoal, e o Boavista FC, enquanto instituição centenária, estaremos sempre na linha da frente do combate a qualquer tipo de violência no desporto.
No entanto, não posso concordar que esse combate seja feito com aparentes resquícios pidescos que perduram, quase 50 anos depois, mesmo naqueles que batem com a mão no peito e exibem o cravo vermelho em determinados eventos públicos.
Todos recordamos ter havido, não há muito tempo, uma histeria coletiva a favor da proteção de dados. Justificada, diga-se. Todos, sem exceção, temos direito à privacidade. TODOS. E todos temos de continuar a lutar pelos nossos direitos.
Por isso, é para mim claro que ninguém deveria ser obrigado a registar-se numa base de dados do Estado só para ter acesso a uma determinada zona de um recinto desportivo ou para aceder às zonas visitantes em recintos de outros clubes. Com a agravante de isto só acontecer num espetáculo, o futebol.
Lembro-me, em criança, de ficar fascinado quando entrava no Bessa, pela mão do meu pai, e via as bandeiras axadrezadas a esvoaçar nas bancadas – a - minha incluída. Hoje, o meu filho não está autorizado a entrar no estádio com a mesma bandeira que me acompanhou durante anos.
Por força do Cartão do Adepto, são vários os estádios que podem ficar vedados ao acesso livre de um qualquer cidadão que queira ir ver um jogo de futebol - a não ser que se registe numa base de dados do Estado.
Por tudo isto, sou, desde a primeira hora, frontalmente contra o Cartão de Adepto, até pela forma como foi idealizado e executado. Estou, e estarei sempre, do lado da lei e da ordem, como também estarei sempre disponível para dar o meu contributo no combate feroz à violência, ao racismo e à xenofobia na sociedade e no desporto. Mas, nunca desta forma, através de leis que só servirão para afastar as pessoas do futebol.
Se todos os intervenientes trabalhassem em conjunto e tivessem sido consultados durante este processo, teria sido fácil de perceber que continuaria a ser mais do que suficiente permitir o acesso das pessoas aos estádios de futebol em zonas específicas do respetivo clube. Mas não. Optou-se pela burocracia. Mais burocracia, mais barreiras e mais dificuldades para aqueles que amam o futebol.
Para este campeonato, que arrancou na sexta-feira, ficamos desde já com a certeza de que será bem mais difícil o acesso de um cidadão a um estádio de futebol em Portugal do que a passagem por uma qualquer fronteira fora do Espaço Schengen.»
O Presidente do Boavista já se pronunciou contra a barbaridade que é o cartão do adepto.
Gostaria que o Salvador fizesse o mesmo...
Vamos Braga!
Vítor Murta, presidente do Boavista, publicou, este domingo, uma mensagem no site oficial dos axadrezados a insurgir-se contra o Cartão do Adepto. A medida, implementada esta época, obriga a que, para se ter acesso a determinadas bancadas nos estádios, os adeptos tenham de se inscrever numa base de dados.o Salvador também já disse que era contra o cartão de adepto isso veio nos jornais. https://www.record.pt/futebol/futebol-nacional/liga-bwin/sp--braga/detalhe/antonio-salvador-e-mais-uma-voz-contra-cartao-do-adepto
«Sou, desde a primeira hora, frontalmente contra o Cartão de Adepto, até pela forma como foi idealizado e executado. Estou, e estarei sempre, do lado da lei e da ordem, como também estarei sempre disponível para dar o meu contributo no combate feroz à violência, ao racismo e à xenofobia na sociedade e no desporto. Mas, nunca desta forma, através de leis que só servirão para afastar as pessoas do futebol», explica o líder do Boavista
«O tempo do acesso livre dos adeptos a um estádio de futebol acabou. E acabou porque alguém se lembrou que as pessoas que pretendem assistir a um espetáculo de futebol – e só essas – têm de ser catalogadas, identificadas e marginalizadas sob o manto de uma alegada promoção da segurança, do combate ao racismo, à xenofobia e à intolerância nos espetáculos desportivos. Que fique bem claro: eu, a título pessoal, e o Boavista FC, enquanto instituição centenária, estaremos sempre na linha da frente do combate a qualquer tipo de violência no desporto.
No entanto, não posso concordar que esse combate seja feito com aparentes resquícios pidescos que perduram, quase 50 anos depois, mesmo naqueles que batem com a mão no peito e exibem o cravo vermelho em determinados eventos públicos.
Todos recordamos ter havido, não há muito tempo, uma histeria coletiva a favor da proteção de dados. Justificada, diga-se. Todos, sem exceção, temos direito à privacidade. TODOS. E todos temos de continuar a lutar pelos nossos direitos.
Por isso, é para mim claro que ninguém deveria ser obrigado a registar-se numa base de dados do Estado só para ter acesso a uma determinada zona de um recinto desportivo ou para aceder às zonas visitantes em recintos de outros clubes. Com a agravante de isto só acontecer num espetáculo, o futebol.
Lembro-me, em criança, de ficar fascinado quando entrava no Bessa, pela mão do meu pai, e via as bandeiras axadrezadas a esvoaçar nas bancadas – a - minha incluída. Hoje, o meu filho não está autorizado a entrar no estádio com a mesma bandeira que me acompanhou durante anos.
Por força do Cartão do Adepto, são vários os estádios que podem ficar vedados ao acesso livre de um qualquer cidadão que queira ir ver um jogo de futebol - a não ser que se registe numa base de dados do Estado.
Por tudo isto, sou, desde a primeira hora, frontalmente contra o Cartão de Adepto, até pela forma como foi idealizado e executado. Estou, e estarei sempre, do lado da lei e da ordem, como também estarei sempre disponível para dar o meu contributo no combate feroz à violência, ao racismo e à xenofobia na sociedade e no desporto. Mas, nunca desta forma, através de leis que só servirão para afastar as pessoas do futebol.
Se todos os intervenientes trabalhassem em conjunto e tivessem sido consultados durante este processo, teria sido fácil de perceber que continuaria a ser mais do que suficiente permitir o acesso das pessoas aos estádios de futebol em zonas específicas do respetivo clube. Mas não. Optou-se pela burocracia. Mais burocracia, mais barreiras e mais dificuldades para aqueles que amam o futebol.
Para este campeonato, que arrancou na sexta-feira, ficamos desde já com a certeza de que será bem mais difícil o acesso de um cidadão a um estádio de futebol em Portugal do que a passagem por uma qualquer fronteira fora do Espaço Schengen.»
O Presidente do Boavista já se pronunciou contra a barbaridade que é o cartão do adepto.
Gostaria que o Salvador fizesse o mesmo...
Vamos Braga!
O jogador dos bitós deu uma cotovelada num do Portimonense, o árbitro foi chamado ao VAR e depois de ver as imagens deu amarelo.O VAR assinalou uma falta para possivel vermelho. Está dentro das suas competências. O árbitro depois de ver as imagens, decidiu que não se justificava o vermelho e deu apenas amarelo.
O VAR agora já dá para amarelos? Mudaram as regras do VAR para esta época ou o árbitro do jogo é que não sabe as regras?
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Pode dar amarelo na mesma. Ele foi chamado porque no entendimento do VAR era uma falta grosseira. O teu entendimento está corretíssimoO jogador dos bitós deu uma cotovelada num do Portimonense, o árbitro foi chamado ao VAR e depois de ver as imagens deu amarelo.O VAR assinalou uma falta para possivel vermelho. Está dentro das suas competências. O árbitro depois de ver as imagens, decidiu que não se justificava o vermelho e deu apenas amarelo.
O VAR agora já dá para amarelos? Mudaram as regras do VAR para esta época ou o árbitro do jogo é que não sabe as regras?
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É mesmo assim? A primeira parte do que dizes é corretíssima. Mas eu tenho dúvidas da tua última frase... O VAR achou que podia ser para vermelho e chamou o árbitro. Posso estar enganado, mas nestes casos creio que as únicas coisas que o árbitro pode fazer são: ou dá vermelho ou mantém a decisão. Posso estar enganado, mas creio que era assim até à época passada. Da mesma maneira que se o árbitro marcar canto, o VAR chamar para um possível penalty, e o árbitro vir que não é penalty, e que até nem era canto, não pode reverter a decisão do canto, a não ser que marque penalty. Eu tinha a ideia que a única situação onde o árbitro podia dar amarelo depois de ir ao monitor era caso assinalasse penalty e depois visse que era simulação, ou quando anula um golo por falta e a falta é merecedora de amarelo. Posso estar enganado e ter havido alteração, mas tenho esta ideia...
Pode dar amarelo na mesma. Ele foi chamado porque no entendimento do VAR era uma falta grosseira. O teu entendimento está corretíssimoO jogador dos bitós deu uma cotovelada num do Portimonense, o árbitro foi chamado ao VAR e depois de ver as imagens deu amarelo.O VAR assinalou uma falta para possivel vermelho. Está dentro das suas competências. O árbitro depois de ver as imagens, decidiu que não se justificava o vermelho e deu apenas amarelo.
O VAR agora já dá para amarelos? Mudaram as regras do VAR para esta época ou o árbitro do jogo é que não sabe as regras?
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É mesmo assim? A primeira parte do que dizes é corretíssima. Mas eu tenho dúvidas da tua última frase... O VAR achou que podia ser para vermelho e chamou o árbitro. Posso estar enganado, mas nestes casos creio que as únicas coisas que o árbitro pode fazer são: ou dá vermelho ou mantém a decisão. Posso estar enganado, mas creio que era assim até à época passada. Da mesma maneira que se o árbitro marcar canto, o VAR chamar para um possível penalty, e o árbitro vir que não é penalty, e que até nem era canto, não pode reverter a decisão do canto, a não ser que marque penalty. Eu tinha a ideia que a única situação onde o árbitro podia dar amarelo depois de ir ao monitor era caso assinalasse penalty e depois visse que era simulação, ou quando anula um golo por falta e a falta é merecedora de amarelo. Posso estar enganado e ter havido alteração, mas tenho esta ideia...
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Sim, é como dizesPode dar amarelo na mesma. Ele foi chamado porque no entendimento do VAR era uma falta grosseira. O teu entendimento está corretíssimoO jogador dos bitós deu uma cotovelada num do Portimonense, o árbitro foi chamado ao VAR e depois de ver as imagens deu amarelo.O VAR assinalou uma falta para possivel vermelho. Está dentro das suas competências. O árbitro depois de ver as imagens, decidiu que não se justificava o vermelho e deu apenas amarelo.
O VAR agora já dá para amarelos? Mudaram as regras do VAR para esta época ou o árbitro do jogo é que não sabe as regras?
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É mesmo assim? A primeira parte do que dizes é corretíssima. Mas eu tenho dúvidas da tua última frase... O VAR achou que podia ser para vermelho e chamou o árbitro. Posso estar enganado, mas nestes casos creio que as únicas coisas que o árbitro pode fazer são: ou dá vermelho ou mantém a decisão. Posso estar enganado, mas creio que era assim até à época passada. Da mesma maneira que se o árbitro marcar canto, o VAR chamar para um possível penalty, e o árbitro vir que não é penalty, e que até nem era canto, não pode reverter a decisão do canto, a não ser que marque penalty. Eu tinha a ideia que a única situação onde o árbitro podia dar amarelo depois de ir ao monitor era caso assinalasse penalty e depois visse que era simulação, ou quando anula um golo por falta e a falta é merecedora de amarelo. Posso estar enganado e ter havido alteração, mas tenho esta ideia...
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Sim, eu percebo que o VAR achou passível de vermelho e por isso chamou o árbitro. Mas, assumindo que temos 3 níveis de punição (nada, amarelo e vermelho), no meu entender o VAR apenas podia ser usado para reverter as decisões destas maneiras:
Nada <-> Vermelho
Amarelo <-> Vermelho
Pensei que não era possível de Nada para Amarelo, e tenho quase a certeza que até à época passada não se podia. É óbvio que o VAR não chama o árbitro para dar amarelo, mas sim para vermelho, isso está esclarecido. A minha dúvida é que eu achava que o árbitro, indo ver, só se podia decidir pelo vermelho ou "não vermelho", e que no caso de ser "não vermelho", teria de manter a decisão tomada em campo, qualquer que ela fosse (amarelo, falta ou nada), e que não podia alterar entre estas. Pelos vistos pode, não é? Ou isso ou ele vai ter uma nota de bosta e ser castigado, mas parece-me mais provável que seja possível.
Sim, é como dizesPode dar amarelo na mesma. Ele foi chamado porque no entendimento do VAR era uma falta grosseira. O teu entendimento está corretíssimoO jogador dos bitós deu uma cotovelada num do Portimonense, o árbitro foi chamado ao VAR e depois de ver as imagens deu amarelo.O VAR assinalou uma falta para possivel vermelho. Está dentro das suas competências. O árbitro depois de ver as imagens, decidiu que não se justificava o vermelho e deu apenas amarelo.
O VAR agora já dá para amarelos? Mudaram as regras do VAR para esta época ou o árbitro do jogo é que não sabe as regras?
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É mesmo assim? A primeira parte do que dizes é corretíssima. Mas eu tenho dúvidas da tua última frase... O VAR achou que podia ser para vermelho e chamou o árbitro. Posso estar enganado, mas nestes casos creio que as únicas coisas que o árbitro pode fazer são: ou dá vermelho ou mantém a decisão. Posso estar enganado, mas creio que era assim até à época passada. Da mesma maneira que se o árbitro marcar canto, o VAR chamar para um possível penalty, e o árbitro vir que não é penalty, e que até nem era canto, não pode reverter a decisão do canto, a não ser que marque penalty. Eu tinha a ideia que a única situação onde o árbitro podia dar amarelo depois de ir ao monitor era caso assinalasse penalty e depois visse que era simulação, ou quando anula um golo por falta e a falta é merecedora de amarelo. Posso estar enganado e ter havido alteração, mas tenho esta ideia...
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Sim, eu percebo que o VAR achou passível de vermelho e por isso chamou o árbitro. Mas, assumindo que temos 3 níveis de punição (nada, amarelo e vermelho), no meu entender o VAR apenas podia ser usado para reverter as decisões destas maneiras:
Nada <-> Vermelho
Amarelo <-> Vermelho
Pensei que não era possível de Nada para Amarelo, e tenho quase a certeza que até à época passada não se podia. É óbvio que o VAR não chama o árbitro para dar amarelo, mas sim para vermelho, isso está esclarecido. A minha dúvida é que eu achava que o árbitro, indo ver, só se podia decidir pelo vermelho ou "não vermelho", e que no caso de ser "não vermelho", teria de manter a decisão tomada em campo, qualquer que ela fosse (amarelo, falta ou nada), e que não podia alterar entre estas. Pelos vistos pode, não é? Ou isso ou ele vai ter uma nota de bosta e ser castigado, mas parece-me mais provável que seja possível.
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