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Futebol português em debate
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Futebol português em debate
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Somos Braga! Equipa Principal
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  Re: Futebol português em debate
« Responder #1520 em: 31 de Maio de 2021, 17:26 »


A centralização só faz sentido se for exatamente igual para todos. O valor total do bolo a dividir por x equipas, simples.

É a forma mais justa de fazer? Não
Premeia o mérito? Não


Recuperei o teu post inicial apenas para constatar que a tua opinião atual já evoluiu, já está bem longe da inicial.

Acho que estás no caminho certo.

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O verdadeiro adepto vê-se nas derrotas!
PAF Equipa Principal
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  Re: Futebol português em debate
« Responder #1521 em: 31 de Maio de 2021, 17:36 »
Acho que ninguém está à espera que se passe de 25/1, para 1/1, ou 1/1,5 da liga inglesa. Isso é uma utupia completa.
Isso até poderia trazer alguma competitividade interna, mas mataria por completo a competitividade externa. Basicamente ficariam todos ao nível do Braga actual ou até abaixo.
Embora o modelo exista ele terá que ser adequado ao mercado português que é muito diferente dos mercados europeus. A liga inglesa só consegue ter a distribuição que tem graças aos direitos internacionais, dos jogos, não fosse isso e o fosso seria sempre maior que o que existe atualmente.
Para mim a centralização terá sempre como objetivo no imediato aumentar muitos as receitas dos pequenos se possível sem ter que baixar aos que recebem mais.
Ainda assim em Inglaterra apesar de ser 1,5mais entre grandes e pequenos, em termos efetivos de valores estamos a falar do orçamento de um grande português, isto só da TV em termos de diferença.
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Pedro Bala
Pedro Bala Equipa Principal
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  Re: Futebol português em debate
« Responder #1522 em: 31 de Maio de 2021, 17:39 »
Acho que ninguém está à espera que se passe de 25/1, para 1/1, ou 1/1,5 da liga inglesa. Isso é uma utupia completa.
Isso até poderia trazer alguma competitividade interna, mas mataria por completo a competitividade externa. Basicamente ficariam todos ao nível do Braga actual ou até abaixo.
Embora o modelo exista ele terá que ser adequado ao mercado português que é muito diferente dos mercados europeus. A liga inglesa só consegue ter a distribuição que tem graças aos direitos internacionais, dos jogos, não fosse isso e o fosso seria sempre maior que o que existe atualmente.
Para mim a centralização terá sempre como objetivo no imediato aumentar muitos as receitas dos pequenos se possível sem ter que baixar aos que recebem mais.
Ainda assim em Inglaterra apesar de ser 1,5mais entre grandes e pequenos, em termos efetivos de valores estamos a falar do orçamento de um grande português, isto só da TV em termos de diferença.

A questão é que isso parece ser impossível.
reg107 Juniores
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  Re: Futebol português em debate
« Responder #1523 em: 31 de Maio de 2021, 17:57 »


A centralização só faz sentido se for exatamente igual para todos. O valor total do bolo a dividir por x equipas, simples.

É a forma mais justa de fazer? Não
Premeia o mérito? Não


Recuperei o teu post inicial apenas para constatar que a tua opinião atual já evoluiu, já está bem longe da inicial.

Acho que estás no caminho certo.

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Não precisavas de ter recuperado o tópico, bastava referires, não sou quadrado e ainda sei o que escrevo. Tampouco sou dono da razão ou mais que alguém que não pensa como eu.
Dito isto, não evolui nada nesse sentido continuo a defender extamente isso em relação aos direitos de TV. (se vires os restantes tópicos vês isso). Estamos a falar de direitos de TV. Apenas isso, não há mérito nem contribuição que possa ser objetivamente mensurado. Se houve alguém que confundiu o bolo não fui. Aquela tabela inglesa não é de direitos de Tv é de pagamentos aos clubes. Se reparares o bolo da TV é dividido de forma exatamente igual. Porquê? Porque o produto é a premier league e quem o compra, compra extamente isso, jogos da premier league.

Não fui eu que confundi convicções politicas com futebol. De ignorante a comedor de criancinhas, agora já sou troca casacas, dentro de dias serei da extrema direita. Sem liga não há jogos, sem fcp, slb ou scp há liga na mesma. Parece a discução daqueles que acharam que são mais que os outros e decidiram criar uma nova competição, rapidamente voltaram à base e definiram prioridades, curiosamente pressionados pelos próprios adeptos. São mentalidades.

A TVI quando compra os jogos da champions compra os jogos por um valor, não compra os jogos do Real ou Barcelona por um valor e os do Porto por outro. Depois escolhe os jogos que quer transmitir, simples.

Se vamos entrar com os clubes que geram mais audiência, que seria mais justo, segundo muita gente. Como é que se mede isso de forma objectiva? Que 3 tem mais audiência que os outros todos juntos é senso comum. Agora é preciso meter isso numa fórmula objetiva.

Este é o meu último post sobre este assunto, dei apenas a minha opinião e defendi essa opinião, nunca faltei ao respeito a ninguém nem nunca tive complexos de superioridade bacocos que se vêem por aqui. Aliás nunca esperei que tanta celeuma quando rebati de forma sustentada e com toda a educação uma resposta de um forista que do alto da sua superioridade moral, científica, clubista, com toda a sua sapiência decidiu remeter-me para a Coreia do Norte ou para a "Quinta dos Animais". Para não ferir mais a sensibilidade do referido forista, com a minha ignorante opinião, abstenho-me (desde esse episódio) de comentar qualquer opinião do mesmo. Faço o mesmo com este assunto porque claramente estou contra corrente e não consegui sequer fazer entender-me.
joaoPC Equipa Principal
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  Re: Futebol português em debate
« Responder #1524 em: 31 de Maio de 2021, 18:33 »


A centralização só faz sentido se for exatamente igual para todos. O valor total do bolo a dividir por x equipas, simples.

É a forma mais justa de fazer? Não
Premeia o mérito? Não


Recuperei o teu post inicial apenas para constatar que a tua opinião atual já evoluiu, já está bem longe da inicial.

Acho que estás no caminho certo.

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Obrigado Somos Braga! Pensei que era eu que estava a ficar maluco e não tinha sido ele a iniciar esta "discussão" a dizer que devia ser igual para toda gente
vulcano
vulcano Juniores
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  Re: Futebol português em debate
« Responder #1525 em: 31 de Maio de 2021, 18:46 »
O pináculo intelectualóide é suportar a sua argumentação com... um livro de ficção do plano de leitura do ensino básico. Pior é que o Orwell até era xuxalista, se calhar até concordava que a distribuição equitativa dos direitos!  ;D

Mais a sério, os posts do reg107 tem sido muito claros, a distribuição equitativa dos direitos não implica que os clubes à partida recebam o mesmo, até porque os prémios por mérito da classificação são dissociáveis do dinheiro sobre os direitos televisivos. Para além disto os "grandes" vão conseguir sempre estar em vantagem porque conseguem obter outro tipo de receitas com outros patrocinadores ou investidores.
Se os direitos são comprados à liga, não pode haver distinção entre os clubes.

E essa do "não ficarmos competitivos lá fora" pouco me interessa se quem lá vai são sempre os mesmos. E sim, nós estamos nesse saco porque temos ido lá quase sempre, mas quem para além de nós e os estarolas, quem consegue competir lá fora? Queremos nos colar aos grandes, mas parece que há aqui pessoal com medo de que os outros se colem a nós.
« Última modificação: 31 de Maio de 2021, 18:56 por vulcano »
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  Re: Futebol português em debate
« Responder #1526 em: 31 de Maio de 2021, 18:48 »
Acho que ninguém está à espera que se passe de 25/1, para 1/1, ou 1/1,5 da liga inglesa. Isso é uma utupia completa.
Isso até poderia trazer alguma competitividade interna, mas mataria por completo a competitividade externa. Basicamente ficariam todos ao nível do Braga actual ou até abaixo.
Embora o modelo exista ele terá que ser adequado ao mercado português que é muito diferente dos mercados europeus. A liga inglesa só consegue ter a distribuição que tem graças aos direitos internacionais, dos jogos, não fosse isso e o fosso seria sempre maior que o que existe atualmente.
Para mim a centralização terá sempre como objetivo no imediato aumentar muitos as receitas dos pequenos se possível sem ter que baixar aos que recebem mais.
Ainda assim em Inglaterra apesar de ser 1,5mais entre grandes e pequenos, em termos efetivos de valores estamos a falar do orçamento de um grande português, isto só da TV em termos de diferença.

A questão é que isso parece ser impossível.
Daqui a 7anos não me parece de todo impossível, o problema maior é que os grandes vão querer receber ainda mais.
Para duplicar o valor a todos abaixo do Braga e Guimarães e talvez marítimo serão precisos 30milhoes de euros? Negociando em conjunto penso ser perfeitamente possível.
Não se tem discutido, mas esta medida só por si não vai mudar nada do futebol se não se valorizar o jogo em si, não se trouxer mais adeptos. Isso é que vai valorizar os direitos também. E isso devia começar já hoje, para quando chegar a hora dizerem, é isto o nosso futebol. O problema é que em 2027 se calhar terão estádios vazios para mostrar...
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  Re: Futebol português em debate
« Responder #1527 em: 31 de Maio de 2021, 18:56 »
O pináculo intelectualóide é suportar a sua argumentação com... um livro de ficção do plano de leitura do ensino básico. Pior é que o Orwell até era xuxalista, se calhar até concordava que a distribuição equitativa dos direitos!  ;D

Mais a sério, os posts do reg107 tem sido muito claros, a distribuição equitativa dos direitos não implica que os clubes à partida recebam o mesmo, até porque os prémios por mérito da classificação são dissociáveis do dinheiro sobre os direitos televisivos. Para além disto os "grandes" vão conseguir sempre estar em vantagem porque conseguem obter outro tipo de receitas com outros patrocinadores ou investidores.
Se os direitos são comprados à liga, não pode haver distinção entre os clubes.

E essa do "não ficarmos competitivos lá fora" pouco me interessa se quem lá vai são sempre os mesmos. E sim, nós estamos nesse saco porque temos ido lá quase sempre, mas quem para além de nós e os estarolas consegue competir lá fora? Queremos nos colar aos grandes, mas parece que há aqui pessoal com medo de que os outros se colem a nós.
Se lá fora não tiveres resultados a tua liga vale ainda menos que o que vale hoje. Se a liga vale alguma coisa é graças aos resultados das equipas portuguesas lá fora. E se não tens resultados lá fora, vendes menos jogadores por exemplo, ninguém quer saber de ti e quando fores dividir o bolo todo, vais dividir pouco mais que zero. Dividir zero dá zero.
Eu não tenho medo nenhum dos outros clubes pelo contrário, quero é que os outros tenham muito mais dinheiro para comprar jogadores. Mas também tenho noção que em Portugal há principalmente 3clubes que geram grande maioria das receitas, mesmo não vivendo sem os outros.
Ter uma equidade que prejudica todos, não vejo qual o benefício disso para o futebol português.
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Pedro Bala
Pedro Bala Equipa Principal
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  Re: Futebol português em debate
« Responder #1528 em: 31 de Maio de 2021, 18:59 »
Acho que ninguém está à espera que se passe de 25/1, para 1/1, ou 1/1,5 da liga inglesa. Isso é uma utupia completa.
Isso até poderia trazer alguma competitividade interna, mas mataria por completo a competitividade externa. Basicamente ficariam todos ao nível do Braga actual ou até abaixo.
Embora o modelo exista ele terá que ser adequado ao mercado português que é muito diferente dos mercados europeus. A liga inglesa só consegue ter a distribuição que tem graças aos direitos internacionais, dos jogos, não fosse isso e o fosso seria sempre maior que o que existe atualmente.
Para mim a centralização terá sempre como objetivo no imediato aumentar muitos as receitas dos pequenos se possível sem ter que baixar aos que recebem mais.
Ainda assim em Inglaterra apesar de ser 1,5mais entre grandes e pequenos, em termos efetivos de valores estamos a falar do orçamento de um grande português, isto só da TV em termos de diferença.

A questão é que isso parece ser impossível.
Daqui a 7anos não me parece de todo impossível, o problema maior é que os grandes vão querer receber ainda mais.
Para duplicar o valor a todos abaixo do Braga e Guimarães e talvez marítimo serão precisos 30milhoes de euros? Negociando em conjunto penso ser perfeitamente possível.
Não se tem discutido, mas esta medida só por si não vai mudar nada do futebol se não se valorizar o jogo em si, não se trouxer mais adeptos. Isso é que vai valorizar os direitos também. E isso devia começar já hoje, para quando chegar a hora dizerem, é isto o nosso futebol. O problema é que em 2027 se calhar terão estádios vazios para mostrar...

Nem me lembrava que isto era só para 2027/28... Enfim. Alguns já têm estes sistemas há anos ou décadas e andamos nós aqui com planos para quase 2030.

Pessoalmente tenho muito pouca fé e expectativas para isto, aconteça quando acontecer; tenho quase a certeza que se vai aportuguesar aquilo que seria uma excelente medida para o nosso futebol.
vulcano
vulcano Juniores
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  Re: Futebol português em debate
« Responder #1529 em: 31 de Maio de 2021, 19:15 »
O pináculo intelectualóide é suportar a sua argumentação com... um livro de ficção do plano de leitura do ensino básico. Pior é que o Orwell até era xuxalista, se calhar até concordava que a distribuição equitativa dos direitos!  ;D

Mais a sério, os posts do reg107 tem sido muito claros, a distribuição equitativa dos direitos não implica que os clubes à partida recebam o mesmo, até porque os prémios por mérito da classificação são dissociáveis do dinheiro sobre os direitos televisivos. Para além disto os "grandes" vão conseguir sempre estar em vantagem porque conseguem obter outro tipo de receitas com outros patrocinadores ou investidores.
Se os direitos são comprados à liga, não pode haver distinção entre os clubes.

E essa do "não ficarmos competitivos lá fora" pouco me interessa se quem lá vai são sempre os mesmos. E sim, nós estamos nesse saco porque temos ido lá quase sempre, mas quem para além de nós e os estarolas consegue competir lá fora? Queremos nos colar aos grandes, mas parece que há aqui pessoal com medo de que os outros se colem a nós.
Se lá fora não tiveres resultados a tua liga vale ainda menos que o que vale hoje. Se a liga vale alguma coisa é graças aos resultados das equipas portuguesas lá fora. E se não tens resultados lá fora, vendes menos jogadores por exemplo, ninguém quer saber de ti e quando fores dividir o bolo todo, vais dividir pouco mais que zero. Dividir zero dá zero.
Eu não tenho medo nenhum dos outros clubes pelo contrário, quero é que os outros tenham muito mais dinheiro para comprar jogadores. Mas também tenho noção que em Portugal há principalmente 3clubes que geram grande maioria das receitas, mesmo não vivendo sem os outros.
Ter uma equidade que prejudica todos, não vejo qual o benefício disso para o futebol português.

Primeiro temos de pensar em ser competitivos cá dentro. O Tondela e o Farense beneficiam zero com o Porto chegar longe na champions. Logo essa ideia de "benefício para o futebol português" é o benefício de meia dúzia. Os grandes nunca ficariam ao nosso nível, em termos de receitas e orçamentos conseguem sempre superiorizar-se, logo vão ter sempre obrigação de fazer melhor que nós lá fora. Se pensares que nós provavelmente ficaríamos ao mesmo nível, não é difícil de ver que essa ideia de que os grandes não iam conseguir fazer nada lá fora é um bocado cataclísmica. Se calhar com menos dinheiro e mais bem geridos fazem a mesma figura de hoje em dia... Descermos 1/2 lugares no ranking não era o fim do mundo, se tornar o nosso campeonato mais competitivo internamente assino já por baixo.
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  Re: Futebol português em debate
« Responder #1530 em: 31 de Maio de 2021, 19:34 »
O pináculo intelectualóide é suportar a sua argumentação com... um livro de ficção do plano de leitura do ensino básico. Pior é que o Orwell até era xuxalista, se calhar até concordava que a distribuição equitativa dos direitos!  ;D

Mais a sério, os posts do reg107 tem sido muito claros, a distribuição equitativa dos direitos não implica que os clubes à partida recebam o mesmo, até porque os prémios por mérito da classificação são dissociáveis do dinheiro sobre os direitos televisivos. Para além disto os "grandes" vão conseguir sempre estar em vantagem porque conseguem obter outro tipo de receitas com outros patrocinadores ou investidores.
Se os direitos são comprados à liga, não pode haver distinção entre os clubes.

E essa do "não ficarmos competitivos lá fora" pouco me interessa se quem lá vai são sempre os mesmos. E sim, nós estamos nesse saco porque temos ido lá quase sempre, mas quem para além de nós e os estarolas consegue competir lá fora? Queremos nos colar aos grandes, mas parece que há aqui pessoal com medo de que os outros se colem a nós.
Se lá fora não tiveres resultados a tua liga vale ainda menos que o que vale hoje. Se a liga vale alguma coisa é graças aos resultados das equipas portuguesas lá fora. E se não tens resultados lá fora, vendes menos jogadores por exemplo, ninguém quer saber de ti e quando fores dividir o bolo todo, vais dividir pouco mais que zero. Dividir zero dá zero.
Eu não tenho medo nenhum dos outros clubes pelo contrário, quero é que os outros tenham muito mais dinheiro para comprar jogadores. Mas também tenho noção que em Portugal há principalmente 3clubes que geram grande maioria das receitas, mesmo não vivendo sem os outros.
Ter uma equidade que prejudica todos, não vejo qual o benefício disso para o futebol português.

Primeiro temos de pensar em ser competitivos cá dentro. O Tondela e o Farense beneficiam zero com o Porto chegar longe na champions. Logo essa ideia de "benefício para o futebol português" é o benefício de meia dúzia. Os grandes nunca ficariam ao nosso nível, em termos de receitas e orçamentos conseguem sempre superiorizar-se, logo vão ter sempre obrigação de fazer melhor que nós lá fora. Se pensares que nós provavelmente ficaríamos ao mesmo nível, não é difícil de ver que essa ideia de que os grandes não iam conseguir fazer nada lá fora é um bocado cataclísmica. Se calhar com menos dinheiro e mais bem geridos fazem a mesma figura de hoje em dia... Descermos 1/2 lugares no ranking não era o fim do mundo, se tornar o nosso campeonato mais competitivo internamente assino já por baixo.
Os clubes grandes portugueses em custo/resultados são provavelmente os mais bens geridos da Europa. Conseguir melhor com menos dinheiro é impossível.
O Braga é de 4-divisao europeia, Porto e SLB menos, têm andado ali pela 2-divisao, com uns saltos de quando em vez.
O sucesso dos clubes portugueses na Europa acaba por trazer benefícios a todos. Mais a eles obviamente, mas em geral todo o futebol português ganha, que mais não seja pela visibilidade que dá. Venderia mos Trincao por 30milhoes sem o sucesso do futebol português nos últimos anos? Eu não tenho dúvidas que a resposta é não.
Trazer o nível para baixo não vai beneficiar ninguém, mais ainda num país onde quase só existem adeptos de 3clubes, situação que demora décadas a inverter, tal como demorou décadas a construir.
Em minha opinião se ficarmos mais fracos na Europa todos os clubes vão perder, porque a única forma de os direitos televisivos valerem mais é valorizar o produto lá fora, porque cá já é pago acima do que vale ou muito perto disso.
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Lipeste
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  Re: Futebol português em debate
« Responder #1531 em: 01 de Junho de 2021, 11:07 »
Mi­nis­tra cau­te­lo­sa so­bre o pú­bli­co

Marta Te­mi­do diz que é pre­ci­so “apre­ci­ar cui­da­do­sa­men­te” as nor­mas que irão re­ger o país


Marta Te­mi­do, mi­nis­tra da Saú­de, dis­se on­tem que os por­tu­gue­ses têm de con­ti­nu­ar a se­guir re­gras sa­ni­tá­ri­as e que o fac­to de ou­tros não as cum­pri­rem,de­sig­na­da­men­te na fi­nal da Li­ga­dos Cam­peões, não po­de ser­vir de áli­bi. “Te­nho a cer­te­za que já to­dos os por­tu­gue­ses com­pre­en­de­ram que há um con­jun­to de re­gras que te­mos de con­ti­nu­ar a se­guir e a cir­cuns­tân­cia de ou­tros não as cum­pri­rem não de­ves e rum áli­bi pa­ra aqui­lo que gos­ta­ría­mos de fa­zer”, afir­mou Marta Te­mi­do an­tes de par­ti­ci­par na ses­são de aber­tu­ra do Con­gres­so Na­ci­o­nal da Or­dem dos Mé­di­cos, em Coim­bra. A pro­pó­si­to da hi­pó­te­se de re­gres­so do pú­bli­co aos es­tá­di­os na­ci­o­nais na pró­xi­ma épo­ca, a mi­nis­tra en­ten­de que é pre­ci­so “apre­ci­ar cui­da­do­sa­men­te” as re­gras que irão re­ger o país nos pró­xi­mos tem­pos, fri­sou, dei­xan­do a ques­tão sem res­pos­ta con­cre­ta. João Paulo Re­be­lo, secretário de Es­ta­do do Des­por­to e da Ju­ven­tu­de, foi mais oti­mis­ta e ma­ni­fes­tou“es­pe­ran­ça de que a pró­xi­ma épo­ca pos­sa re­co­me­çar com pú­bli­co” nos re­cin­tos des­por­ti­vos. “Ad­mi­to que ha­ja mui­ta gen­te in­te­res­sa­da em ter pú­bli­co nos es­tá­di­os. Com­pre­en­de­rá que o pró­prio Secretário de Es­ta­do tem in­te­res­se. O pú­bli­co me­re­ce es­tar nos es­tá­di­os a apoi­ar os seus ar­tis­tas. Es­ta­mos a cri­ar as con­di­ções pa­ra que es­se re­tor­no pos­sa ser fei­to o mais bre­ve­men­te pos­sí­vel”, afir­mou.

Qu­es­ti­o­na­da so­bre o in­cum­pri­men­to das re­gras du­ran­te o fim de se­ma­na, na re­ce­ção da fi­nal da Li­ga dos Cam­peões, no Por­to, Marta Te­mi­do re­fe­riu que “hou­ve vá­ri­as bo­lhas de se­gu­ran­ça e vá­ri­as cir­*****­la­ções ale­a­tó­ri­as”, con­si­de­ran­do ser im­por­tan­te re­ti­rar “as ne­ces­sá­ri­as con­sequên­ci­as em ter­mos de saú­de pú­bli­ca”, no­me­a­da­men­te atra­vés da tes­ta­gem das po­pu­la­ções mais ex­pos­tas a po­ten­ci­al con­tá­gio. João Paulo Re­be­lo re­fu­tou, em de­cla­ra­ções à SIC No­tí­ci­as, a exis­tên­cia de uma du­a­li­da­de de cri­té­ri­os pe­la pre­sen­ça de adep­tos na fi­nal da Li­ga dos

Cam­peões, ao con­trá­rio do que su­ce­deu nos jo­gos de fu­te­bol pro­fis­si­o­nal em Por­tu­gal. “Quan­do se fez um pi­lo­to com al­guns jo­gos da I Li­ga ou da II Li­ga, acho que não há in­co­e­rên­ci­as. As pessoas per­ce­bem que são tes­tes, es­ta­mos a ava­li­ar. Des­ta vez, ti­ve­mos a opor­tu­ni­da­de de fa­zer uma ava­li­a­ção com uma fi­nal da Li­ga dos Cam­peões e, por­tan­to, é mais uma ex­pe­ri­ên­cia que o Go­ver­no tem pa­ra per­ce­ber se há con­di­ções”, su­bli­nhou o Secretário do Es­ta­do.

“Ti­ve­mos a opor­tu­ni­da­de de fa­zer uma ava­li­a­ção com uma fi­nal da Li­ga dos Cam­peões” João Paulo Re­be­lo Secretário de Es­ta­do do Des­por­to

em: https://www.pressreader.com/portugal/o-jogo/20210601/281956020706120
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  Re: Futebol português em debate
« Responder #1532 em: 01 de Junho de 2021, 11:28 »
Uma fatia dos direitos televisivos será distribuída de forma igual pelos 18 ou 16 clubes da I Liga (essa fatia nunca poderá ser inferior a 50% do total, em minha opinião deveria ser superior)...não vejo injustiça alguma que a distribuição de uma parte da receita dos direitos de tv seja feita em função de dois ou três critérios como por exemplo os resultados desportivos da última década, a média anual do Share televisivo e a acupação média do estádio da última década (já não concordo com critérios como o número de adeptos, ou número de sócios, nem sequer com o número de títulos desde que existe campeonato em Portugal)
Lipeste
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  Re: Futebol português em debate
« Responder #1533 em: 02 de Junho de 2021, 19:56 »
maisfutebol.iol.pt

Público volta aos estádios: as medidas para o desconfinamento no verão

Primeiro-ministro, António Costa, diz que avanço da vacinação permite novo alívio de medidas. Primeira de duas fases arranca a 14 de junho


O primeiro-ministro, António Costa, anunciou esta quarta-feira um novo passo no desconfinamento em Portugal a partir de 14 de junho, marcado pelo regresso do público aos recintos desportivos em 33 por cento da lotação, incluindo os estádios de futebol.

Estes novos passos, referiu Costa, acontecem graças ao plano de vacinação e à avaliação da matriz de risco, com o alívio de medidas a «prosseguir» com duas novas fases, a primeira a partir de 14 de junho.

PRIMEIRA FASE - 14 DE JUNHO ATÉ 28 DE JUNHO:

- Teletrabalho deixa de ser obrigatório e passa a ser apenas «recomendado nas atividades que o permitam»
- Restaurantes, cafés e pastelarias vão manter as regras de lotação, mas poderão funcionar até à meia-noite para admissão e 01h00 para encerramento
- Comércio «deixa de ter restrições específicas» em termos de horário e fica com horário do respetivo licenciamento
- Transportes públicos em que só existem lugares sentados poderão ter a lotação completa
- Transportes públicos em que há lugares sentados e de pé poderão ter a lotação de dois terços
- Os espetáculos culturais podem decorrer até à meia-noite. As salas de espetáculos terão a lotação a 50%. Fora das salas de espetáculo terá de haver lugares marcados e as regras de distanciamento definidas pela DGS
- Escalões de formação e modalidades amadoras com lugares marcados e regras de distanciamento definidas pela DGS.
- Os recintos desportivos com 33 por cento da lotação (estádios de futebol incluídos).

- Fora de recintos aplicam-se regras a definir pela DGS.

SEGUNDA FASE - A PARTIR DE 28 DE JUNHO E ATÉ AO FINAL DE AGOSTO:

- Escalões profissionais ou equiparados podem funcionar dentro dos recintos com lotação de 33 por cento, fora dos recintos com outras regras a definir pela DGS, como por exemplo obrigatoriedade de testagem
- Lojas de Cidadão passam a atender sem marcação prévia
- Transportes públicos sem restrição de lotação.

O que continua fechado ou proibido até final de agosto, nesta segunda fase:

- Bares e discotecas
- Festas e romarias populares
- Além disso, nesta fase, casamentos, batizados e outros eventos de natureza familiar com lotação até um máximo de 50 por cento.

Evolução a diferentes ritmos, consoante a densidade populacional dos concelhos

O modelo da matriz de risco vai ser mantido, mas a evolução nos concelhos vai ser feita a diferentes ritmos, com a imposição de critérios distintos entre concelhos de baixa densidade populacional e entre concelhos com alta densidade populacional (estes, sobretudo, no litoral).

Assim, e conforme explicou António Costa, em conferência de imprensa, «só serão aplicadas restrições quando nos territórios de baixa densidade se chegue ao dobro dos limiares dos restantes territórios».

Desta forma, aplicam-se de novo restrições mais apertadas e caso se ultrapasse a incidência de 120 casos por 100 mil habitantes nos concelhos de alta densidade populacional (240 casos para os de baixa densidade), ou quando se ultrapasse a incidência de 240 casos nos de alta densidade (480 para os de baixa densidade). Neste sentido, António Costa sublinhou que «a avaliação é feita semanalmente» e que «a aplicação das restrições implica uma avaliação sucessivamente negativa», isto é, de duas semanas negativas acima do limite.

Concelhos com taxa superior de 2 x 120 (alta densidade) ou 2 x 240 (baixa):

- Teletrabalho obrigatório quando as funções o permitam
- Restaurantes, cafés e pastelarias voltam à encerrar às 22h30
- Espetáculos culturais com os mesmos horários da restauração
- Comércio a retalho às 21 horas

Concelhos com taxa superior de 2 x 240 (alta densidade) ou 2 x 480 (baixa):

- Teletrabalho obrigatório quando as funções o permitam
- Restaurantes, cafés e pastelarias até às 22h30 ou até às 15h30 ao fim-de-semana e feriados
- Espetáculos culturais com os mesmos horários da restauração
- Casamentos e batizados com 25 por cento da lotação

O mapa que define a densidade populacional alta e baixa para aplicação de restrições:


em:
https://maisfutebol.iol.pt/covid-19/antonio-costa/novo-desconfinamento-para-o-verao-em-duas-fases-todas-as-medidas
« Última modificação: 02 de Junho de 2021, 19:59 por Lipeste »
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  Re: Futebol português em debate
« Responder #1534 em: 02 de Junho de 2021, 19:57 »
noticiasaominuto.com

Público regressa às bancadas dos estádios a 14 de junho

Decisão foi comunicada pelo Governo. Recintos com lotação máxima de 33%


O primeiro-ministro António Costa anunciou, esta quarta-feira, que os adeptos estão de volta aos estádios portugueses já a partir do próximo dia 14 de junho.

A informação foi confirmada pelo chefe de Governo, em declarações aos jornalistas após o Conselho de Ministros desta quarta-feira, sublinhando ainda que os recintos desportivos vão estar limitados a 33% da sua capacidade total.

"No que diz respeito à atividade desportiva, deixa de haver restrições nos escalões de formação e modalidades amadoras, devendo ter lugares marcados e regras de distanciamento definidas pela Direção-Geral da Saúde sempre que se realizem fora de recintos desportivos, e 33% quando se verifiquem em recintos desportivos", afirmou António Costa.

Nesse sentido, os estádios de futebol e outros recintos desportivos passam a ter um terço da sua capacidade. Os escalões de formação e modalidades amadoras passam a ter lugares marcados e regras de distanciamento.

António Costa referiu ainda que os eventos que decorram fora dos recintos desportivos continuam a ter de respeitar as regras aplicadas pela Direção-Geral de Saúde.

Segundo o governante, a DGS poderá "impor regras específicas de acesso, designadamente a obrigatoriedade de testagem se considerar adequado".

Questionado sobre se esta medida também se aplica aos estádios de futebol, o primeiro-ministro confirmou que "sim, a lotação será de 33%, como qualquer outro recinto desportivo".

em: https://www.noticiasaominuto.com/desporto/1767637/publico-regressa-as-bancadas-do-estadios-a-14-de-junho
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  Re: Futebol português em debate
« Responder #1535 em: 02 de Junho de 2021, 20:02 »
abola.pt

António Costa anuncia regresso do público aos recintos desportivos

O Primeiro-Ministro, António Costa, anunciou, esta quarta-feira, mais duas fases de desconfinamento, uma a começar a 14 de junho e outra duas semanas mais tarde, a 28.

 

Entre as várias medidas, António Costa anunciou que os recintos desportivos vão poder receber 33 por cento de adeptos nas bancadas. Quer isto dizer que, caso a situação pandémica não se agrave durante o verão, o próximo campeonato irá arrancar com adeptos nos estádios.

 

Nas modalidades amadoras e escalões de formação haverá lugares marcados e regras de distanciamento definidas pela Direção-Geral de Saúde.

em: https://www.abola.pt/nnh/2021-06-02/futebol-antonio-costa-anuncia-regresso-do-publico-aos-estadios/892608
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  Re: Futebol português em debate
« Responder #1536 em: 02 de Junho de 2021, 20:03 »
ojogo.pt

Proença aborda regresso dos adeptos, mas quer mais: ″Preparados para esse cenário″

Pedro Proença, presidente da Liga, reagiu ao regresso dos adeptos aos estádios.

Pedro Proença, presidente da Liga, reagiu com natural satisfação à notícia do regresso dos adeptos aos estádios, embora lamentando "a forma discriminatória como o futebol profissional foi tratado."

"Venho aqui para fazer uma pequena declaração. Congratular-me por esta decisão que só peca por tardia. Soubemos hoje que vamos ter finalmente o acesso do público às competições profissionais. Foi o resultado de um trabalho de vários meses em que não percebemos a forma discriminatória como o futebol profissional foi tratado", afirmou o líder do organismo, no final da Assembleia Geral que teve lugar esta quarta-feira.

"Felizmente, presidentes, sociedades, Liga, Federação e restantes entidades desportivas conseguiram, finalmente, o acesso do público aos nosso estádios. Depois do que assistimos no passado fim de semana, era incompreensível não ter público nos nossos estádios. Vamos trabalhar para que a próxima época possa ser distinta e trabalhar para que a percentagem de público nos estádios possa ser quase na plenitude e estamos preparados para esse cenário", completou Proença.

em: https://www.ojogo.pt/futebol/noticias/proenca-aborda-regresso-dos-adeptos-mas-quer-mais-preparados-para-esse-cenario-13798276.html
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  Re: Futebol português em debate
« Responder #1537 em: 03 de Junho de 2021, 09:17 »


O Jogo

APROVADO


5.º AMA­RE­LO

Um jo­ga­dor que te­nha apre­sen­ta­do re­cur­so de sus­pen­são de um car­tão ama­re­lo que es­te­ja na fi­nal de uma sé­rie de cin­co, cum­pri­rá es­sa sus­pen­são ime­di­a­ta­men­te após a exi­bi­ção de no­vo car­tão ama­re­lo.

GRA­VA­ÇÕES

Por pro­pos­ta do Spor­ting, clu­bes pas­sem a ter aces­so, em 24 ho­ras, às gra­va­ções dos sis­te­mas de ar­bi­tra­gem, des­de que so­li­ci­ta­do por um ar­gui­do en­vol­vi­do di­re­ta­men­te nes­sas con­ver­sas, ex­ce­tu­an­do aque­las que são ex­clu­si­va­men­te ti­das en­tre o ár­bi­tro e o VAR.

SUBSTITUIÇÕES

As cin­co substituições im­ple­men­ta­das co­mo me­di­da cau­te­lar fa­ce aos im­pac­tos da covid-19 vão man­ter-se.

PLAY-OFF

Apro­va­do o play-off de aces­so à II Li­ga, a dis­pu­tar en­tre o clu­be ime­di­a­ta­men­te aci­ma dos des­pro­mo­vi­dos à Li­ga 3 e o ter­cei­ro clas­si­fi­ca­do des­sa com­pe­ti­ção.

DEFICIENTES

Fi­cou con­tem­pla­da a fi­gu­ra de Res­pon­sá­vel pe­la Aces­si­bi­li­da­de pa­ra Deficientes em ca­da so­ci­e­da­de des­por­ti­va.

MÉDICOS

Pas­sa a ser obri­ga­tó­ria a pre­sen­ça de um mé­di­co nos ban­cos de su­plen­tes das com­pe­ti­ções pro­fis­si­o­nais.

CLAQUES

Apro­va­da cons­tru­ção de uma pla­ta­for­ma, pe­la Li­ga, que pos­si­bi­li­te a ven­da de bi­lhe­tes pa­ra Zo­nas Es­pe­ci­ais de Adep­tos (ZCEAP), con­for­me a le­gis­la­ção an­ti-vi­o­lên­cia.

TREI­NA­DO­RES

Ao com­ple­tar uma sé­rie de cin­co ama­re­los, o trei­na­dor cum­pri­rá um jo­go de sus­pen­são, tal co­mo acon­te­ce com os jo­ga­do­res. Fi­cou tam­bém de­fi­ni­do que um téc­ni­co que se­ja ex­pul­so num jo­go cum­pri­rá, de ime­di­a­to, um jo­go de sus­pen­são.

em: https://www.pressreader.com/portugal/o-jogo/20210603/281509344111826

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  Re: Futebol português em debate
« Responder #1538 em: 03 de Junho de 2021, 09:20 »


O Jogo

24

En­tre ou­tras al­te­ra­ções, os clu­bes apro­va­ram na As­sem­bleia Ge­ral Ex­tra­or­di­ná­ria de on­tem o au­men­to do qua­dro de árbitros de pri­mei­ra ca­te­go­ria de 21 pa­ra 24.

em: https://www.pressreader.com/portugal/o-jogo/20210603/281513639079122

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  Re: Futebol português em debate
« Responder #1539 em: 03 de Junho de 2021, 09:24 »


O Jogo

Estádios po­dem en­cher até um ter­ço

Con­se­lho de Mi­nis­tros apro­va me­di­das que se­rão im­ple­men­ta­das em du­as fa­ses, pa­ra abrir pro­vas e ban­ca­das aos pú­bli­cos

O pri­mei­ro-mi­nis­tro anun­ci­ou o regresso dos es­pec­ta­do­res ao Des­por­to. Ban­ca­das dos estádios de futebol pro­fis­si­o­nal abrem-se a par­tir de 28 de ju­nho. Cam­pe­o­na­tos re­co­me­çam em agos­to


Mais do que as du­as da­tas des­ta fa­se de des­con­fi­na­men­to - 14 e 28 de ju­nho -, o sinal de que o pú­bli­co vol­ta­rá aos gran­des pal­cos do des­por­to pro­fis­si­o­nal ain­da em ple­no Ve­rão po­de­rá ser o mais re­le­van­te da de­cla­ra­ção do pri­mei­ro-mi­nis­tro de on­tem, anun­ci­an­do as me­di­das apro­va­das em Con­se­lho de Mi­nis­tros. A pri­mei­ra: os recintos desportivos de to­das as mo­da­li­da­des po­de­rão pre­en­cher até um ter­ço da sua lotação pa­ra es­pe­ta­do­res a par­tir de 14 de ju­nho, po­den­do ser exi­gi­do um tes­te ne­ga­ti­vo à covid-19. “No que diz res­pei­to à ati­vi­da­de des­por­ti­va, dei­xa de ha­ver res­tri­ções nos es­ca­lões de for­ma­ção e mo­da­li­da­des ama­do­ras, de­ven­do ter lu­ga­res mar­ca­dos e re­gras de dis­tan­ci­a­men­to de­fi­ni­das pe­la Di­re­ção-Ge­ral da Saú­de (DGS) sem­pre que se re­a­li­zem fo­ra de recintos desportivos, e 33% quan­do se ve­ri­fi­quem em recintos desportivos”, dis­se An­tó­nio Cos­ta.

A se­gun­da: na fa­se se­guin­te de des­con­fi­na­men­to, a par­tir de 28 de ju­nho, a pre­sen­ça de es­pe­ta­do­res nos recintos desportivos de “es­ca­lões pro­fis­si­o­nais ou equi­pa­ra­dos” vai ocor­rer “com ou­tras re­gras a de­fi­nir pe­la DGS”. Se­gun­do o go­ver­nan­te, a DGS po­de­rá “im­por re­gras es­pe­cí­fi­cas de aces­so, de­sig­na­da­men­te a obri­ga­to­ri­e­da­de de tes­ta­gem se con­si­de­rar ade­qua­do”. Qu­es­ti­o­na­do so­bre se es­ta me­di­da tam­bém se apli­ca aos estádios de futebol, o pri­mei­ro-mi­nis­tro con­fir­mou que “sim, a lotação se­rá de 33%, co­mo qual­quer ou­tro re­cin­to des­por­ti­vo”.

Em ter­mos prá­ti­cos, e no que diz res­pei­to às re­a­li­za­ções des­por­ti­vas que en­vol­vem, po­ten­ci­al­men­te, mais es­pec­ta­do­res, nem a fi­nal do na­ci­o­nal de fut­sal, en­tre o Spor­ting e o Ben­fi­ca, en­tra nes­tas con­tas. Os cin­co jo­gos ocor­rem en­tre ho­je e 16 de ju­nho, sen­do que a me­di­da pa­ra es­ta mo­da­li­da­de ape­nas a abran­ge­ria a par­tir de 28 do cor­ren­te mês.

Po­rém, é ad­mis­sí­vel que ha­ja pú­bli­co a as­sis­tir a re­a­li­za­ções de ve­rão, co­mo o Té­nis Por­to ATP Chal­len­ger Tour, de 26 ju­nho a 4 de ju­lho, ou vá­ri­as pro­vas de Atle­tis­mo. O sinal é inequí­vo­co e per­mi­te, so­bre­tu­do, às or­ga­ni­za­ções, co­mo os em­ble­mas do futebol pro­fis­si­o­nal (ver pá­gi­nas 2 e 3), pre­pa­ra­rem sis­te­mas de bi­lhé­ti­ca e lo­gís­ti­ca ca­pa­zes de al­ber­gar, já em ju­lho , pú­bli­co nos estádios du­ran­te os jo­gos de pre­pa­ra­ção. As com­pe­ti­ções são re­a­ta­das no iní­cio de agos­to e, se não hou­ver re­cuos, ini­ci­ar-se-ão com pú­bli­co nas ban­ca­das.

“Po­de­rá ha­ver re­gras de aces­so, co­mo obri­ga­to­ri­e­da­de de tes­ta­gem”
An­tó­nio Cos­ta
Pri­mei­ro-mi­nis­tro

em:
https://www.pressreader.com/portugal/o-jogo/20210603/281543703850194

 

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