Pedro Proença continua na Liga... para já
Na Assembleia Geral da Liga, os clubes aprovaram as subidas e as descidas da II Liga, o aumento de substituições e suplentes na I Liga e, por fim, a proposta de um novo modelo de governação para o organismo, o que mantém Pedro Proença na liderança, pelo menos até às eleições
A continuidade de Pedro Proença na liderança da Liga era incerta até esta tarde, quando os 34 clubes da I e II Ligas profissionais se reuniram em Assembleia Geral Extraordinária e, entre a aprovação de várias medidas, aceitaram a apresentação e estudo de um novo modelo de governação para o organismo.
Ou seja, Pedro Proença mantém-se como presidente, para já, mas, para continuar depois da futura aprovação do novo modelo de gestão terá de ir a eleições e ser reconduzido no cargo - tendo já Luís Filipe Vieira, presidente do Benfica, dito que há "dois candidatos" interessados em liderar a Liga.
"O Presidente da Liga, Pedro Proença, apresentou às 34 Sociedades Desportivas presentes, na sua maioria representadas pelos respetivos Presidentes, o novo Modelo de Governação que este defende para a Liga Portugal e que foi já apresentado aos clubes há mais de dois anos", comunicou a Liga, esta noite, após a AG. "O novo Modelo de Governação prevê que a Direção, representada por clubes, deixe de existir e passe a haver um novo modelo com um Presidente e Direção Executiva, com poderes reforçados, e também pelo Conselho de Presidentes, que terá, quando necessário, uma Comissão de Supervisão", lê-se também.
Recorde-se que a direção de Pedro Proença já tinha registado as baixas de Benfica e Cova da Piedade, antes de Proença apresentar um modelo de governação com uma direção executiva, sem clubes representados – permanecem no elenco FC Porto, Sporting, Tondela, Gil Vicente, Mafra e Leixões.
"Com a apresentação do Modelo de Governação, será, agora, criado um Grupo de Trabalho que será constituído por clubes da Liga NOS e da LigaPro, e que vai trabalhar na alteração estatutária, a ser apresentada", comunicou também a Liga.
Além da apresentação do novo modelo de governação da Liga, que ainda terá de ser aprovado, foram validadas as subidas e as descidas da II Liga - Farense e Nacional vão mesmo subir à I Liga e Cova da Piedade e Casa Pia vão mesmo descer da II Liga - e aumentadas as substituições e os suplentes, já a partir da 26ª jornada da Liga - poderá agora haver na I Liga cinco substituições, com três paragens, e nove suplentes no banco.
O plano de apoio aos clubes do segundo escalão, através de um fundo de tesouraria da LPFP no valor de 1,52 milhões de euros (ME), complementar ao de um milhão criado pela Federação Portuguesa de Futebol (FPF), foi igualmente aprovado.
Os dois fundos ascendem a 2,52 ME, o que pode representar individualmente para cada clube cerca de 170 mil euros, 108.500 euros através do mecanismo criado pela LPFP e 62.500 euros pelo da FPF
em: https://tribunaexpresso.pt/futebol-nacional/2020-06-08-Pedro-Proenca-continua-na-Liga.-para-ja
Na Assembleia Geral da Liga, os clubes aprovaram as subidas e as descidas da II Liga, o aumento de substituições e suplentes na I Liga e, por fim, a proposta de um novo modelo de governação para o organismo, o que mantém Pedro Proença na liderança, pelo menos até às eleições
A continuidade de Pedro Proença na liderança da Liga era incerta até esta tarde, quando os 34 clubes da I e II Ligas profissionais se reuniram em Assembleia Geral Extraordinária e, entre a aprovação de várias medidas, aceitaram a apresentação e estudo de um novo modelo de governação para o organismo.
Ou seja, Pedro Proença mantém-se como presidente, para já, mas, para continuar depois da futura aprovação do novo modelo de gestão terá de ir a eleições e ser reconduzido no cargo - tendo já Luís Filipe Vieira, presidente do Benfica, dito que há "dois candidatos" interessados em liderar a Liga.
"O Presidente da Liga, Pedro Proença, apresentou às 34 Sociedades Desportivas presentes, na sua maioria representadas pelos respetivos Presidentes, o novo Modelo de Governação que este defende para a Liga Portugal e que foi já apresentado aos clubes há mais de dois anos", comunicou a Liga, esta noite, após a AG. "O novo Modelo de Governação prevê que a Direção, representada por clubes, deixe de existir e passe a haver um novo modelo com um Presidente e Direção Executiva, com poderes reforçados, e também pelo Conselho de Presidentes, que terá, quando necessário, uma Comissão de Supervisão", lê-se também.
Recorde-se que a direção de Pedro Proença já tinha registado as baixas de Benfica e Cova da Piedade, antes de Proença apresentar um modelo de governação com uma direção executiva, sem clubes representados – permanecem no elenco FC Porto, Sporting, Tondela, Gil Vicente, Mafra e Leixões.
"Com a apresentação do Modelo de Governação, será, agora, criado um Grupo de Trabalho que será constituído por clubes da Liga NOS e da LigaPro, e que vai trabalhar na alteração estatutária, a ser apresentada", comunicou também a Liga.
Além da apresentação do novo modelo de governação da Liga, que ainda terá de ser aprovado, foram validadas as subidas e as descidas da II Liga - Farense e Nacional vão mesmo subir à I Liga e Cova da Piedade e Casa Pia vão mesmo descer da II Liga - e aumentadas as substituições e os suplentes, já a partir da 26ª jornada da Liga - poderá agora haver na I Liga cinco substituições, com três paragens, e nove suplentes no banco.
O plano de apoio aos clubes do segundo escalão, através de um fundo de tesouraria da LPFP no valor de 1,52 milhões de euros (ME), complementar ao de um milhão criado pela Federação Portuguesa de Futebol (FPF), foi igualmente aprovado.
Os dois fundos ascendem a 2,52 ME, o que pode representar individualmente para cada clube cerca de 170 mil euros, 108.500 euros através do mecanismo criado pela LPFP e 62.500 euros pelo da FPF
em: https://tribunaexpresso.pt/futebol-nacional/2020-06-08-Pedro-Proenca-continua-na-Liga.-para-ja