SC Braga empata na deslocação a Arouca
Carlos Costinha Sousa
Sporting Clube de Braga não foi além de um empate sem golos em Arouca, em partida a contar para a 24.ª jornada da I Liga e o resultado acaba por ser um mal menor para os Guerreiros do Minho, uma vez que jogaram cerca de meia hora com menos duas unidades, depois da expulsão de Rui Fonte e Djavan.
Numa partida que se esperava complicada para os bracarenses, devido à boa campanha que os arouquenses estão a realizar na actual temporada e também ao estilo de jogo que o Arouca costume adoptar, tal veio a confirmar-se com o equilíbrio a dominar a primeira parte e as duas equipas a conseguirem criar situações de perigo para inaugurar o marcador, mas sem sucesso.
Os da casa acabaram por ser os primeiros a criar perigo, logo aos 3 e 7 minutos, com Marafona e Djavan a evitarem o golo. A resposta bracarense chegou logo a seguir, com o remate de Wilson Eduardo a sair um pouco ao lado da baliza de Bracali, depois de desviar num adversário. Aos 15 minutos, bola do Arouca ao poste, no lance mais perigoso do primeiro tempo.
Em 45 minutos divididos, a nível de oportunidades mais flagrantes de golo o tendência caia um pouco mais para o Arouca, mas até ao intervalo o resultado não sofreu alterações.
No segundo tempo, logo aos 54 minutos o SC Braga dispôs da melhor oportunidade da partida, com uma grande penalidade assinalada após corte de Adilson com a mão dentro da área. E foi quando Alan se preparava para marcar a grande penalidade que seu deu o momento do jogo.
Pedro Santos é agredido por Gegê e cria-se uma grande confusão entre os jogadores. No final, o árbitro deu amarelo a Pedro Santos e a Gegê e vermelho a Rui Fonte, pela forma expansiva como reagiu e reclamou pela falta de vermelho a Gegê, num lance que parece mal ajuizado pelo árbitro da partida.
A confusão acabou por desconcentrar Alan que, cara-a-cara com Bracali, permitiu a defesa do guarda-redes do Arouca, mantendo-se o nulo no marcador.
Apenas cerca de dez minutos depois nova contrariedade para os bracarenses. Djavan tem uma entrada mais dura sobre um adversário e acaba por receber também ordem de expulsão. Os bracarenses ficavam reduzidos a nove unidades, quando faltavam 25 minutos (mais os cinco que o árbitro daria de descontos) para o final da partida.
Daqui para a frente valeu a garra, o sacrifício e o espírito dos Guerreiros do Minho para aguentar o resultado até ao final e garantir um ponto que, perante as circunstâncias, acaba por ser o resultado mais positivo.
Lito Vidigal colocou toda a ‘carne no assador’ a nível ofensivo e o SC Braga, com menos duas unidades, demonstrava muitas dificuldades para conseguir passar o meio campo, mas ao mesmo tempo apresentava uma capacidade de sofrimento e um espírito de sacrifício e muita determinação para repetir o resultado do jogo da primeira volta da I Liga e ‘arrancar’ um ponto precioso e que permitiu somar o 13.º jogo consecutivo sem sofrer qualque derrota.
Correio do Minho
Carlos Costinha Sousa
Sporting Clube de Braga não foi além de um empate sem golos em Arouca, em partida a contar para a 24.ª jornada da I Liga e o resultado acaba por ser um mal menor para os Guerreiros do Minho, uma vez que jogaram cerca de meia hora com menos duas unidades, depois da expulsão de Rui Fonte e Djavan.
Numa partida que se esperava complicada para os bracarenses, devido à boa campanha que os arouquenses estão a realizar na actual temporada e também ao estilo de jogo que o Arouca costume adoptar, tal veio a confirmar-se com o equilíbrio a dominar a primeira parte e as duas equipas a conseguirem criar situações de perigo para inaugurar o marcador, mas sem sucesso.
Os da casa acabaram por ser os primeiros a criar perigo, logo aos 3 e 7 minutos, com Marafona e Djavan a evitarem o golo. A resposta bracarense chegou logo a seguir, com o remate de Wilson Eduardo a sair um pouco ao lado da baliza de Bracali, depois de desviar num adversário. Aos 15 minutos, bola do Arouca ao poste, no lance mais perigoso do primeiro tempo.
Em 45 minutos divididos, a nível de oportunidades mais flagrantes de golo o tendência caia um pouco mais para o Arouca, mas até ao intervalo o resultado não sofreu alterações.
No segundo tempo, logo aos 54 minutos o SC Braga dispôs da melhor oportunidade da partida, com uma grande penalidade assinalada após corte de Adilson com a mão dentro da área. E foi quando Alan se preparava para marcar a grande penalidade que seu deu o momento do jogo.
Pedro Santos é agredido por Gegê e cria-se uma grande confusão entre os jogadores. No final, o árbitro deu amarelo a Pedro Santos e a Gegê e vermelho a Rui Fonte, pela forma expansiva como reagiu e reclamou pela falta de vermelho a Gegê, num lance que parece mal ajuizado pelo árbitro da partida.
A confusão acabou por desconcentrar Alan que, cara-a-cara com Bracali, permitiu a defesa do guarda-redes do Arouca, mantendo-se o nulo no marcador.
Apenas cerca de dez minutos depois nova contrariedade para os bracarenses. Djavan tem uma entrada mais dura sobre um adversário e acaba por receber também ordem de expulsão. Os bracarenses ficavam reduzidos a nove unidades, quando faltavam 25 minutos (mais os cinco que o árbitro daria de descontos) para o final da partida.
Daqui para a frente valeu a garra, o sacrifício e o espírito dos Guerreiros do Minho para aguentar o resultado até ao final e garantir um ponto que, perante as circunstâncias, acaba por ser o resultado mais positivo.
Lito Vidigal colocou toda a ‘carne no assador’ a nível ofensivo e o SC Braga, com menos duas unidades, demonstrava muitas dificuldades para conseguir passar o meio campo, mas ao mesmo tempo apresentava uma capacidade de sofrimento e um espírito de sacrifício e muita determinação para repetir o resultado do jogo da primeira volta da I Liga e ‘arrancar’ um ponto precioso e que permitiu somar o 13.º jogo consecutivo sem sofrer qualque derrota.
Correio do Minho