Com a nova direcção chefiada por ASalvador foi com admiração que verifiquei - e peço desculpa se não estiver a dizer a verdade - a opção de apenas nomear Manuel Costa para a Natação e futebol jovem e Paulo Resende (da anterior SAD) para vice de todas as modalidades.
Nas outras direcções , tinhamos vices para todas as modalidades e na sua essência, pessoas do seio da modalidade
Não me parece que esta opção seja a mais indicada para os interesses das modalidades muito embora ache estes dois elementos de grande valor. No entanto, parece-me que as modalidades poderão ter mais dificuldades em termos de relacionamento com o clube pois os Vices têm muito para "onde se virar".
Por outro lado, gostaria de deixar ficar aqui a ideia que poderemos ter o SCB como "parente pobre" da liderança de AS. Até no site oficial não encontro o elenco da direcção do clube...verificando apenas a constituição da SAD.
Recordo que com o advento das SAD´s os clubes perderam muito do seu estatuto. Mas as Sad´s e neste caso a de Braga que tem no SCBraga o seu principal accionista, a relação antes de ser accionista é de "pai para filho".
Não me lembro ainda de ter ouvido falar em qualquer politica de fomento e desenvolvimento das modalidades baseada numa politica concertada. Tudo continua nas mãos dos heroicos dirigentes das secções e do seu estatuto de autonomia. Ora é assente na autonomia que tudo gira quando, no meu entender, a autonomia deveria ser também orientada numa politica única de objectivos e parcerias/cedências. O que quero dizer
É que se assiste a um esforço enorme por parte de cada secção em conseguir espaços, punlicidade e logistica quando poderia haver maior convergência entre todos.
Ao que parece, só mesmo o futebol jovem poderá ter , para já, planos com a hipotética criação da academia (que tb pouco se sabe).
Volto a frisar que mesmo entre as modalidades , devia-se tornar claro que tipo de apostas se vão fazer, que modalidade se deve apostar mais em força ou se se pretende ter um clube eclético mas não forte na competição. Entendo que um clube deve , antes de mais , possibilitar competição e ter como objectivo vencer. paralelamente sim, pode ter interesses sociais e de fomento do desporto. Mas em bom rigor, o fomento e a disponibilização do desporto para todos é uma incumbência do estado , através das escolas e dos organismos públicos. Wm portugal mistura-se tudo...
Nas outras direcções , tinhamos vices para todas as modalidades e na sua essência, pessoas do seio da modalidade
Não me parece que esta opção seja a mais indicada para os interesses das modalidades muito embora ache estes dois elementos de grande valor. No entanto, parece-me que as modalidades poderão ter mais dificuldades em termos de relacionamento com o clube pois os Vices têm muito para "onde se virar".
Por outro lado, gostaria de deixar ficar aqui a ideia que poderemos ter o SCB como "parente pobre" da liderança de AS. Até no site oficial não encontro o elenco da direcção do clube...verificando apenas a constituição da SAD.
Recordo que com o advento das SAD´s os clubes perderam muito do seu estatuto. Mas as Sad´s e neste caso a de Braga que tem no SCBraga o seu principal accionista, a relação antes de ser accionista é de "pai para filho".
Não me lembro ainda de ter ouvido falar em qualquer politica de fomento e desenvolvimento das modalidades baseada numa politica concertada. Tudo continua nas mãos dos heroicos dirigentes das secções e do seu estatuto de autonomia. Ora é assente na autonomia que tudo gira quando, no meu entender, a autonomia deveria ser também orientada numa politica única de objectivos e parcerias/cedências. O que quero dizer
É que se assiste a um esforço enorme por parte de cada secção em conseguir espaços, punlicidade e logistica quando poderia haver maior convergência entre todos.
Ao que parece, só mesmo o futebol jovem poderá ter , para já, planos com a hipotética criação da academia (que tb pouco se sabe).
Volto a frisar que mesmo entre as modalidades , devia-se tornar claro que tipo de apostas se vão fazer, que modalidade se deve apostar mais em força ou se se pretende ter um clube eclético mas não forte na competição. Entendo que um clube deve , antes de mais , possibilitar competição e ter como objectivo vencer. paralelamente sim, pode ter interesses sociais e de fomento do desporto. Mas em bom rigor, o fomento e a disponibilização do desporto para todos é uma incumbência do estado , através das escolas e dos organismos públicos. Wm portugal mistura-se tudo...