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NOTICIAS DO ENORME DO DIA 10/04
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NOTICIAS DO ENORME DO DIA 10/04
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  NOTICIAS DO ENORME DO DIA 10/04
« em: 10 de Abril de 2006, 12:21 »
Com a devida vénia ao Nandes (que ainda  não se registou novo fórum)

V. Setúbal derrota Sp. Braga


Um golo de Carlitos, apontado à passagem do minuto 51, permitiu ao V. Setúbal derrotar o Sp. Braga no jogo disputado esta noite do estádio do Bonfim. Os «sadinos» mantêm-se no 7.º lugar, agora com 45 pontos, enquanto os «arsenalistas» se atrasam na luta pelo acesso à «Champions».


A primeira parte foi dominada, por completo, pelo V. Setúbal. A equipa orientada por Hélio Sousa foi sempre a mais acutilante dentro das quatro linhas e chegou a materializar em golo esse ascendente, mas o tento de Carlitos seria (mal) anulado por pretenso fora-de-jogo.

Na etapa complementar o cariz da partida em pouco ou nada se alterou, e aos 51 minutos Carlitos deu justiça ao marcador, ao colocar o V. Setúbal em vantagem, com um pontapé forte à entrada da área. O Sp. Braga, já conhecedor do empate do Benfica e, por isso, com a possibilidade de se aproximar do terceiro lugar, tentou correr atrás do prejuízo mas fê-lo sempre de forma pouco esclarecida. Ao balanceamento ofensivo dos minhotos respondia a equipa da «casa» com rápidos contra-ataques, quase sempre conduzidos por Carlitos e Varela, dupla que esteve em grande plano no Bonfim.

O resultado não mais sofreria alterações até ao derradeiro apito de Nuno Afonso, pelo que os três pontos ficaram, com justiça, em Setúbal.


JESUALDO FERREIRA (treinador do Sp. Braga)

Não há que negar a justiça


Jesualdo Ferreira era um treinador derrotado, mas só no final deste jogo. A ambição continua a fazer parte do quotidiano da sua equipa e, prova disso, é o empenho com que pretende encarar as quatro jornadas que faltam: primeiro reforçar o quarto lugar e, depois, tentar chegar ao terceiro.
— O V. Setúbal é a besta negra do Sp. Braga?
— É verdade que sim. Também ninguém esperava que o Benfica perdesse hoje [ontem] pontos. Podíamos, de facto, ter-lhes ganho pontos, mas não conseguimos. Entrámos mal, de forma macia. Na primeira parte não mostrámos a agressividade que nos caracteriza. Os jogos fora também não nos têm corrido bem e, às vezes, estas coisas têm algum peso. No segundo tempo, entrámos praticamente a perder, contudo o Sp. Braga foi uma equipa à procura do golo, correu, trabalhou, os jogadores bateram-se bem e mexemos em tudo o que podíamos para chegar ao empate.
— Foi uma vitória justa?
— O Vitória defendeu-se bem, tem um contra-ataque forte, acabou por ganhar bem e não vamos negar que foi um justo vencedor. Se tivéssemos empatado era um resultado que se aceitava também, porém, a quatro jornadas do fim, continuamos à procura do que queremos, primeiro consolidar o quarto lugar na tabela e, depois, tentar chegar mais alto.
— O seu futuro tem sido muito discutido nos últimos dias...
— Não falo sobre nada disso, estamos aqui para falar sobre o jogo com o Vitória. Essas coisas têm um timing certo.



In A Bola



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V. Setúbal-Sp. Braga, 1-0: Vitória que vale a UEFA


O Vitória de Setúbal continua a sua caminhada tranquila na Liga portuguesa, apesar dos momentos aflitivos por que chegou a passar durante a mesma, devido a crise financeira. Ontem, por exemplo, ao vencer o Sp. Braga por 1-0, garantiu matematicamente o regresso à Taça UEFA via... Taça de Portugal.

Até o pode vir a conseguir através do campeonato, bastando terminar no 5.º lugar, do qual está agora a apenas 2 pontos, mas o facto de ir disputar a final da Taça com oFCPorto garante-lhe, em definitivo, uma presença europeia, uma vez que, depois desta jornada, os portistas já não podem baixar mais do que ao 3.º posto – em termos matemáticos, pois na realidade estão perto de se sagrar campeões! –, devido à derrota... dos bracarenses. Assim, os dragões terão sempre lugar na Liga dos Campeões e abrem a porta da Taça UEFA ao outro finalista do jogo do Jamor – o V.Setúbal.

Ao ataque

Mas para que este regresso à Europa acontecesse foi preciso que os sadinos tivessem encarado a partida de ontem com a determinação que demonstraram, fazendo uma das suas melhores exibições da época.

As equipas apresentaram esquemas tácticos semelhantes (4x3x3), embora o V.Setúbal com dois trincos e o Sp. Braga apenas com um. Só que foi a equipa da casa a surgir mais ofensiva, sobretudo por que, lá na frente, contou com um trio atacante (Carlitos, Sougou e Varela) particularmente inspirado, com boas movimentações e muito bem servido por BrunoRibeiro. Foram vários os lances de perigo junto à baliza de Paulo Santos, com Varela em particular destaque: a bola parecia colar-se nos seus pés e, com ela sempre dominada, progrediu diversas vezes pela área dentro, deixando a cabeça em água aos defesas contrários.

O domínio inicial dos vitorianos foi tal que, aos 20 minutos, já tinham rematado cinco vezes e conseguido outros tantos cantos, contra apenas um remate dos bracarenses. Esta pressão fazia prever um golo, o que até veio a acontecer por Carlitos, aos 28’, embora em lance mal anulado pelo árbitro NunoAfonso, que, por nítida falta de experiência, teve uma noite infeliz, cheia de pequenos erros, alguns ridículos.

Golaço

O intervalo chegou com o 0-0 e o sabor da injustiça no marcador. O V. Setúbal merecia mais. No reatamento, a toada manteve-se, embora com os arsenalistas a denotarem outra atitude – afinal, sabiam que o Benfica havia empatado na Luz e uma vitória aproximava-os do 3.º lugar e da Liga dos Campeões. Mas, logo aos 5 minutos, num livre favorável aos sadinos, surge o tento da vitória, agora válido, e novamente para Carlitos, que se pautou como o melhor elemento em campo. Um disparo de fora da área indefensável para Paulo Santos, que nem esboçou a defesa.

A perder, JesualdoFerreira tirou o ineficiente Frechaut e quis dar maior dinâmica ao meio-campo com a entrada de Cândido Costa. A alteração resultou numa subida mais afoita no terreno, até porque os sadinos abrandaram o ritmo e permitiram a subida (controlada) dos bracarenses.

Foi o melhor período doSp. Braga. Na primeira parte só havia contabilizado 2 remates e nem um canto, nessa fase e até ao fim do encontro, fez mais 7 remates e alcançou 8 pontapés de canto! Foi um domínio que talvez merecesse o golo do empate (houve uma bola ao poste a remate de Wender), mas, no balanço geral, diminuiria o mérito da vitória justa dos sadinos.

Árbitro

Nuno Afonso (1). O jovem juíz lisboeta, chegado esta época à 1ª categoria, mostrou vontade, mas nível fraquinho. O maior erro foi ter anulado um golo a Carlitos por fora-de-jogo inexistente. Foi enganado por Carlos do Carmo. Um fadista!



In Record



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O vira à moda do Bonfim



Uma equipa, para ter harmonia, tem de assentar a sua estrutura no todo e não nas individualidades. Ontem, porém, foram os avançados do Setúbal – Carlitos e Varela, sobretudo estes – a "explodir" com todo o arsenal dos bracarenses.

Inusitadamente, e a escassas quatro jornadas do termo da presente edição da Liga, o Vitória de Setúbal terá realizado a exibição mais luzidia da temporada. E diante daquela que, garbosamente, ostenta o título de equipa-sensação (ou confirmação?) da prova. E até o “timing” é de estranhar, pois os sadinos já andarão com a cabeça, e o coração, no Jamor, ainda que o “mister” Hélio Sousa acredite numa subida sensacional ao 5.º lugar. E a verdade é que, com este desiderato, o emblema do Bonfim tem esse objectivo a escassos dois pontos, pese o Boavista ter uma partida a menos (a cumprir esta noite, em Penafiel). Do lado visitante, o Sporting de Braga até tinha o aliciante de poder reduzir a vantagem para o Benfica – que está no 3.º posto – para três pontos. Mas perdeu – e fica a seis.

Aos 10’, o primeiro revés para os sadinos. O estratega Pedro Oliveira sai de palco, com dores musculares, e a solução passou por fazer entrar o trinco – mas com estofo ofensivo – Binho para o meio-campo. De um sistema 4-3-3 atacante, Hélio dava mostras de optar por uma táctica de maior contenção. Puro engano. As estruturas não são estáticas e no Bonfim residem unidades de uma tal mobilidade que foram um “ai Bom Jesus” para os defensores arsenalistas. Carlitos e Varela, coadjuvados por Sougou, desfizeram todo o equilíbrio emocional do último reduto visitante, e só não surgiram mais golos ou por inoperância atacante ou por... decisões erradas do trio de arbitragem.


De sentido único do início ao fim

O Sporting de Braga apresentou uma equipa com três avançados e outras tantas unidades no “miolo”, mas que nunca lograram cumprir a dupla missão de que estavam incumbidas: apoiar a frente ofensiva e estancar as investidas contrárias. Frechaut, Vandinho e Madrid jamais formaram um muro intransponível e, por vezes, bastava Bruno Ribeiro para desmoronar todas e quaisquer pretensões. Depois... a dupla emprestada pelos grandes ao Bonfim – Carlitos, do Benfica, e Varela, do Sporting – parecia possuída por uma vontade inaudita... É que, na primeira parte, só “deu” mesmo verde e branco, e o vermelho foi sempre muito pálido.

Após o golo – o validado, aos 50’, por Carlitos –, Jesualdo Ferreira apostou em Cândido Costa, preterindo uma das suas unidades estáticas e inoperantes do meio-campo – Vandinho. O Braga equilibrou a contenda, abeirou-se com mais frequência da baliza de Rubinho, mas a mira de Rossato não estava devidamente afinada. Com esta apetência mais atacante, os minhotos abriam espaços, aproveitados pelos jovens sadinos endiabrados para dançar um vira à moda do Bonfim.

O Vitória voltou a vencer o Braga – o que não acontecia desde 1998/99 – e, finalmente, passou a ter mais vitórias do que derrotas caseiras (oito contra sete). Ao invés, os bracarenses continuam a não vencer a sul: derrota no Restelo, Bonfim e Luz e empate na Reboleira. Só falta ir a Alvalade...


Ficha de jogo

Estádio do Bonfim, Setúbal | relvado: razoável | espectadores: 2 500 | árbitro: Nuno Afonso [Lisboa] | assistentes: Carlos Carmo, Carlos Silva | 4º árbitro: Hélder Malheiro

Setúbal 1 - Braga 0
GOLO [1-0] Carlitos 50'

Setúbal
30 Rubinho GR
14 Janício LD
15 Auri DC
23 Veríssimo DC
13 Adalto LE
3 Ricardo Chaves MD
11 Bruno Ribeiro MD
8 Pedro Oliveira MO 10’
20 Sougou AD 88’
26 Varela AV
28 Carlitos AE 90’+3’
T: Hélio Sousa
12 Marco Tábuas GR
25 Madior LD
7 Nandinho LE
6 Binho MD 10’
16 Hélio Roque MO 88’
21 Lacombe MO
46 Franja AE 90’+3’

Amarelos 26' Bruno Ribeiro, 68' Adalto, 76’ Binho, 78' Ricardo Chaves

4 [2+2] remates à baliza
7 [6+1] remates fora
14 [7+7] faltas cometidas
9 [7+2] pontapés de canto
2 [1+1] foras de jogo

Braga
1 Paulo Santos GR
20 Luís Filipe LD
29 Wellington DC
4 Nem DC
2 Rossato LE
17 Frechaut MD 55’
88 Vandinho MD 78’
23 Madrid MD
19 Delibasic AD 66’
9 João Tomás AV
15 Wender AE
T: Jesualdo Ferreira
12 Marco GR
43 Miguel Oliveira DC
13 Carlos Fernandes LE
16 Sidney MD
14 Castanheira MO 78’
30 Cândido Costa AD 55’
27 Kim AV 66’

Amarelo 87' Wellington

[0+2] 2 remates à baliza
[3+5] 8 remates fora
[4+6] 10 faltas cometidas
[0+5] 5 pontapés de canto
[1+1] 2 foras de jogo




O Braga um a um


Paulo Santos 5

Sem culpa no golo, passou por alguns sustos, valendo-lhe o facto de os remates terem passado ao lado do alvo.


Luís Filipe 3

O facto de Carlitos ter sido a figura do jogo diz muito da exibição do lateral-direito bracarense.


Wellington 4

Hesitou em alguns lances, parecendo nervoso ou, então, atordoado pela velocidade de Varela e companhia.


Nem 5

Mais sereno do que o companheiro do lado, começou por ser providencial num corte arrojado aos 22’, pondo cobro a uma jogada que poderia ter antecipado o golo da equipa da casa.


Rossato 5

Beneficiou do despertar minhoto a partir do golo de Carlitos para largar o espartilho e lançar-se na ofensiva. Obrigou Rubinho a fazer uma defesa atabalhoada, num remate de fora da área.


Madrid 5

É o farol do meio-campo arsenalista e é fácil perceber porquê. Joga de forma simples, elegante e, mesmo sendo um trinco, não perde oportunidade de atirar à baliza.


Frechaut 4

Procurou fechar o lado direito do meio-campo, sem efeitos práticos, e acabou, naturalmente, por ser o primeiro sacrificado mal o Setúbal passou para a frente do marcador.


Vandinho 4

Falhou enquanto elo de ligação com João Tomas e Delibasic. Se o ataque bracarense pouco ou nada se viu, foi porque as bolas raramente lá chegaram.


Delibasic 3

Fica a dúvida sobre se terá estranhado o posicionamento sobre o lado direito do ataque ou se estava numa daquelas noites para esquecer. Nunca foi capaz de fugir às marcações, tão-pouco soube dar amplitude ao ataque.


João Tomás 4

Ao contrário do sérvio, soube movimentar-se entre os centrais, procurando espaços vazios... onde a bola, teimosamente, raramente surgiu. O máximo que conseguiu foi cabecear ao lado, ainda na primeira parte.


Wender 6

Teve o empate na cabeça aos 65’, atirando por cima numa das melhores oportunidades do Braga. Não baixou os braços e continuou a procurar o empate com todas as forças. O mais inconformado dos comandados de Jesualdo Ferreira.


Cândido Costa 5

Entrou cheio de gás, com várias tentativas, frustradas, para acertar com a baliza sadina. Ainda assim, foi um dos responsáveis pela reacção minhota.


Kim 3

Veio trazer mais altura ao ataque, mas os centrais da casa não facilitaram.


Castanheira 2

Nada trouxe de novo.



Jesualdo Ferreira
"Vitória tem sido a nossa 'besta negra'"


O técnico bracarense mostrou-se resignado com a derrota da sua equipa e considerou o Vitória de Setúbal como a “besta negra” dos bracarenses nas duas últimas temporadas. “Entrámos mal no jogo, mas, depois do golo do Vitória, tentámos tudo para chegar ao empate. O Vitória acabou por ganhar bem, mas, se acontecesse um empate, também teria de se aceitar”, afirmou Jesualdo Ferreira. Segundo o técnico, o Braga perdeu uma boa oportunidade para se aproximar do Benfica, mas o técnico prometeu que os bracarenses vão “continuar a lutar pelo terceiro lugar”.

Sobre o seu futuro, o técnico bracarense escusou-se a abordar o assunto, limitando-se a dizer que “esta não é a hora adequada para falar sobre essa matéria”.



João Tomás
"Trabalho para estar no Mundial"

O avançado bracarense João Tomás ficou em branco, mas, apesar disso, continua a ser um dos goleadores da Liga. Aliás, o atleta assumiu a ambição de ser chamado por Scolari para ir ao Mundial. "É com esse intuito que trabalho e faço golos. Tenho a esperança de que, trabalhando, as portas se abram", referiu. Quanto a mais uma derrota fora, o avançado admitiu que é preciso pensar no que a equipa tem feito de "errado".



In O JOGO



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Sp. de Braga perde na deslocação a Setúbal



O Sporting de Braga perdeu por uma bola a zero na deslocação a Setúbal. O empate do Benfica servia de motivação-extra para encurtar a distância ao terceiro lugar, à porta da Liga dos milhões, contudo os arsernalistas deixaram uma imagem bastante pálida no Bonfim, justificando o epíteto de segundo pior ataque fora de portas.

O Sporting Clube de Braga desperdiçou uma oportunidade clara de encurtar a distância para o terceiro lugar e voltou a confirmar o registo de segundo pior ataque da Liga nos jogos fora de portas.
A equipa minhota voltou a estar em branco ofensivamente e mantém como marca os escassos seis golos obtidos em quinze jogos. Além disso, não aconteceu o reencontro com os triunfos fora do Municipal e agravou-se o último sinal, dado pelas recentes saídas, que resultaram igualmente em derrota (Belém e Luz). Sabendo de antemão que o Benfica tinha escorregado em casa, nem essa motivação-extra trouxe afinação a um arsenal de baixas pressões, que ao invés de recuperar terreno, iluminando a estrelinha da pré-eliminatória da Liga dos Campeões acabou mesmo por atrasar-se nessa corrida...aquilo que poderia ter resultado em três pontos passaram agora a ser seis e o sonho milionário está praticamente desfeito.

Os arsenalistas praticamente não existiram no primeiro tempo. Sem dinâmica e atitude ofensiva, a estratégia bracarense não resultou durante os primeiros quarenta e cinco minutos. Ao invés, organizado a regra e esquadro, rapidíssimo nas transições e nas trocas de bola, cedo se percebeu que o Vitória de Setúbal apostava na vitória, no assalto ao sexto lugar.
Com Carlitos a assumir-se como o grande desequilibrador por parte dos sadinos, e devidamente acompanhado pela gazúa Silvestre Varela, o Vitória de Setúbal procurou o golo, que apareceu apenas nos primeiros suspiros do segundo tempo, depois de os arsenalistas saírem com um nulo lisonjeiro para o intervalo.

Esse tento, desenhado no laboratório setubalense, acabou por apanhar de surpresa o conjunto minhoto, justificando as desconcentrações do primeiro tempo. O golo despertou igualmente a equipa de Jesualdo Ferreira para o jogo.
Uma entrada tardia e em resposta ao soco sofrido. A partir dessa fase e com a frente de ataque aberta e mais carregada, o Sporting Clube de Braga assumiu os riscos, foi mais pressionante e criou duas ocasiões soberanas.
Na primeira Rossato viu Rubinho negar-lhe o empate com uma defesa em estilo e na segunda oportunidade o esférico sobrevoou a linha de baliza, mas ninguém deu seguimento ao pontapé de canto cobrado por Wender. Foi muito pouco para quem luta e anseia por um lugar no pódio.

A equipa de arbitragem teve um erro que lhe manchou um trabalho positivo. Aos 28 minutos anulou mal um golo a Carlitos por pretenso fora-de-jogo. Fora esse lance esteve bem.


In Correio do Minho


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MENOS NET. MAIS ESTÁDIOS!!!

Prefiro as lágrimas da derrota do que a vergonha de não ter lutado!!!
S. C. de BRAGA - Fornecedor Oficial de Felicidade“Não é permitido sonhar pequeno”

 NANDES * BRIGADAS VERMELHAS (BL) *ORGULHO BRACARENSE
 

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