Alarme soa forte na defesa
Joana Russo Belo
Soa cada vez mais forte o alarme na defesa arsenalista. Depois das lesões de Nuno André Coelho, Imorou e Baiano - três jogadores ainda em processo de recuperação - Paulo Vinícius é a mais recente baixa. O central brasileiro, e único totalista do plantel do Sp. Braga, arrisca uma paragem que poderá chegar a cinco me-ses, no cenário mais negativo, que a confirmar-se deita por terra toda a afirmação e sucesso do defesa na equipa bracarense.
Paulo Vinícius lesionou-se no joelho direito no treino do passado sábado, sozinho, numa rotação, durante a sessão de trabalho que decorreu à porta fechada. Só hoje será conhecida a gravidade da lesão. O central será reavaliado pelo médico ortopedista do clube bracarense, João Lourenço, para se conhecer a extensão da rotura e determinar se há a necessidade do jogador ser sujeito a uma intervenção cirúrgica.
No cenário mais optimista, e caso tenho sido afectada apenas uma parte parcial dos ligamentos, Paulo Vinícius será submetido a uma ligamentoplastia simpl es, para substituir os ligamen- tos lesados por enxertos, fixados depois por parafusos. Nesta situação, a paragem será de cerca de um mês.
Caso se confirme o cenário mais grave e a rotura total dos ligamentos, o brasileiro terá mesmo de ser submetido a uma cirurgia reconstrutiva, à imagem do que aconteceu com Nuno André Coelho e Baiano. Aí, o período de paragem e recuperação pode chegar aos cinco meses, significando um abandono prematuro dos relvados esta época e o fim de ciclo para um dos melhores jogadores da equipa.
Certa, para já, é a ausência do patrão da defesa no jogo de sexta-feira, com o Paços de Ferreira, e nos duelos com o Brugge (Liga Europa) e Olhanense.
Leonardo Jardim vê-se, assim, confrontado com uma baixa de vulto, já que Paulo Vinícius apresentava um elevado rendimento como central e tem ainda a vantagem de actuar nas alas. O brasileiro é o único totalista, disputou na íntegra os 20 jogos oficiais do Sp. Braga esta época. Restam Ewerton e Douglão para o eixo da defesa.
Correio do Minho
Joana Russo Belo
Soa cada vez mais forte o alarme na defesa arsenalista. Depois das lesões de Nuno André Coelho, Imorou e Baiano - três jogadores ainda em processo de recuperação - Paulo Vinícius é a mais recente baixa. O central brasileiro, e único totalista do plantel do Sp. Braga, arrisca uma paragem que poderá chegar a cinco me-ses, no cenário mais negativo, que a confirmar-se deita por terra toda a afirmação e sucesso do defesa na equipa bracarense.
Paulo Vinícius lesionou-se no joelho direito no treino do passado sábado, sozinho, numa rotação, durante a sessão de trabalho que decorreu à porta fechada. Só hoje será conhecida a gravidade da lesão. O central será reavaliado pelo médico ortopedista do clube bracarense, João Lourenço, para se conhecer a extensão da rotura e determinar se há a necessidade do jogador ser sujeito a uma intervenção cirúrgica.
No cenário mais optimista, e caso tenho sido afectada apenas uma parte parcial dos ligamentos, Paulo Vinícius será submetido a uma ligamentoplastia simpl es, para substituir os ligamen- tos lesados por enxertos, fixados depois por parafusos. Nesta situação, a paragem será de cerca de um mês.
Caso se confirme o cenário mais grave e a rotura total dos ligamentos, o brasileiro terá mesmo de ser submetido a uma cirurgia reconstrutiva, à imagem do que aconteceu com Nuno André Coelho e Baiano. Aí, o período de paragem e recuperação pode chegar aos cinco meses, significando um abandono prematuro dos relvados esta época e o fim de ciclo para um dos melhores jogadores da equipa.
Certa, para já, é a ausência do patrão da defesa no jogo de sexta-feira, com o Paços de Ferreira, e nos duelos com o Brugge (Liga Europa) e Olhanense.
Leonardo Jardim vê-se, assim, confrontado com uma baixa de vulto, já que Paulo Vinícius apresentava um elevado rendimento como central e tem ainda a vantagem de actuar nas alas. O brasileiro é o único totalista, disputou na íntegra os 20 jogos oficiais do Sp. Braga esta época. Restam Ewerton e Douglão para o eixo da defesa.
Correio do Minho