Antes de começarem a "disparatar" comentários, falar em manifestações e/ou em quaisquer outros actos contra a temática do tópico, é preciso colocar os pontos nos i's e esclarecer alguns momentos que muitos de vocês se esquecem de vincar.
Mas quem ousa comentar (não todos logicamente) a condenar tais acções das forças de autoridade e que recentemente apluadiu/riu/gozou/"esmiuçou" aquando de uma investida do Corpo de Intervenção sobre os adeptos do Vitória de Guimarães? É memória curta ou falta de coerência? A repressão policial toca a todos e no que diz respeito às claques este processo não deverá olhar a cores, grupos, ideologias nem preferências clubísticas, mas sim, num cômputo geral, à união de TODOS face a estas atitudes lamentáveis e vergonhasas, típicas de pessoas que não tem escrupulos e formação para envergar a farda que acarretam.
Mencionei o Vitória de Guimarães como poderia dar outros exemplos em que vocês prontificaram-se a inferiorizar/rebaixar e generalizar o todo por uma parte, apelando a umas "vergastadas" bem dadas neles todos quando só alguns fizeram a asneira. Como é sabido há sempre excessos de parte a parte e quem me conhece sabe perfeitamente que sou dos primeiros a revoltar-me contra isso (seja na nossa como da parte deles), mas violência gera violência e isso é crucial nos casos.
É um abuso, autoridade levada a extremos e cacetetes a torto a direito. A resposta é simples e não parte de frases, cânticos, cartazes nem essas mariquices que eu para aqui vejo explicítas. Parte sim de intervenção, revolta, pulso firme e quem sabe sujeitar-se a umas investidas deles, porque a mim sempre me ensinaram a pagar na mesma moeda (salvo raras excepções em que os princípios morais e éticos me convençam a não desrespeitar qualquer valor do próximo) principalmente quanto tenho razão e me humilham. Somos nós, adeptos, que enchemos os bolsos aos dirigentes, atletas, marketing, bares, cortadores de relva, forças de autoridade, etc, e por isso e como vivemos num país que ultrapassou a censura (mas nem sempre é assim) e temos direito de expressão sempre que necessário sem desrespeitar códigos de conduta, temos direito e obrigação de fazer frente ao que quer que seja. Um pouco de bairrismo por vezes era fulcral nos desfechos porque quem tem cú tem medo e como não há Super-Homens ninguém é invencível.
Revoltem-se, na Internet, nos Estádios, nas imediações dos mesmos, mas ajam e nunca se esqueçam que há valores da alma Braguista a preservar e nada nem ninguém se deverá superiorizar perante eles.
1110
A REVOLTA: Carga policial sobre ADEPTOS bracarenses em Leiria
Registado
