para mim está =, campeonato pouco disputado (apenas pelos 3 grandes rumo aos titulos) e cm arbitragens que sao ridiculas...
Campeonato português ou...
47 Respostas
11525 Visualizações
No geral estou de acordo com o Pedro Ribeiro. Parece-me mais ou menos obvio que teriam mais a beneficiar os clubes médios e pequenos que se conseguissem manter na primeira liga do que propriamente os “grandes” uma vez que um aumento de receitas na ordem de 4/6 milhões de Euros de receitas num clube grande não fariam muito efeito (duvido que conseguissem um aumento de receitas superior a isso) enquanto o aumento de 2 milhões a um clube pequeno faria com certeza uma diferença maior.
Como demonstrei anteriormente, os "grandes", com a redução, teiam um aumento maior que os clubes ditos pequenos. Num cenário hipotético, se estes tivessem a mesmo percentagem de aumento de receitas(100%) repito novamente os números OFICIAIS que coloquei anterio0rmente.:
Clubes pequenos habitualmente gastam habitualmente nos plantéis:+/-2 milhões de euros.
Clubes de média dimensão gastam habitualmente entre: 4 e 7 milhões.
Clubes de grande dimensão gastam habitualmente: mais de 20 milhões.
se os clubes conseguissem um aumento de 100%( %- para explicar melhor) isso significaria um orçamento de:
-clubes de pequena dimensão- 4 milhões.
-clubes de média dimensão- 10 milhões(méia simples)
-clubes de grande dimensão- + 40 milhões.
Podes constatar que o aumento nominal do aumento da receitas dos grandes seria de 20 milhões, enquanto nos clubes ditos pequenos o aumento nominal da receita seria de 2 milhões.
Peço para refletirem nestes números. Se no actual cenário, a diferença nominal é de 18 milhões de euros, com a redução de clubes, a diferença seria de 36 milhões de euros.
Como repetidamente tenho dito, a redução agravaria o fosso entre os grandes e os ditos pequenos.
A minha dúvida em relação à redução de clubes não está na superliga pois o aumento da competitividade na superliga parece-me obvio (mais dinheiro implica melhores equipas, melhores jogadores e provavelmente equipas portuguesas mais competitivas na UEFA). O problema está no facto de o fosso entre primeira e segunda liga aumentar consideravelmente pois a meu ver o aumento de receitas na segunda liga seria nulo ou muito próximo disso. A médio prazo duvido que esta redução fosse boa para o futebol português no seu todo. A única hipótese de esta redução ser boa a nível geral para o futebol português seria com uma lei onde uma percentagem (uns 30%) das receitas da TV fossem distribuídas pelos clubes da segunda liga.
Uma coisa parece certa reduzir para 16 não parece ser solução (reduziu com certeza as receitas dos clubes devido à diminuição do número de jogos). Ou se reduz para 10/12 para permitir mais jogos ou então mais vale voltar às 18.
Zé,
Desculpa, mas não respondeste aos meus argumentos. Admito que apesar de ter escrito longamente não me tenha feito perceber. Não podes analisar os números em termos absolutos, mas em termos relativos...
Por outro lado considero os teus números errados, como expus. Não acredito que as receitas cresçam na mesma proporção para os diversos clubes. Parece-me que crescerão mais em termos percentuais nos clubes mais pequenos.
Como te disse, e repito, a DELOITTE preconiza um aumento de receita na ordem dos 70% para os clubes ditos "grandes" e um aumento menor, repito, MENOR, para os outros clubes. Se a ti parece-te que os clubes pequenos terão uma receita maior... que posso dizer? Tudo bem!
Para além disso, o que mais 20% de receitas acrescenta a um clube pequeno representa mais (em termos de acréscimo de valor desportivo do plantel) do que um acréscimo de 20% num clube maior (independentemente de em termos de valor absoluto o aumento de receitas num clube grande ser certamente muito superior). Procurei explicar isso no meu texto (admito que "chato e longo"). Pela tua resposta, não me parece que o tenhas percebido.
Percebi perfeitamente Pedro, e em certa medida concordo. Clubes como o SCB poderiam dar maior utilidade a 5 milhões que um clube grande daria a 10 milhões. Disse em certa medida se os números fossem estes( 5 e 10 milhões). a questão é que se o SCB consegue 5 milhões, os ditos grandes conseguirão, não 10, mas 20 milhões. Ora com mais 15 milhões para gastar que o SCB, eles podem contratar melhores jogadores e mesmo "SECAR" o mercado.
Abraço,
Pedro
Com a redução, acabariam os ordenados em atraso?
Com a redução, a competitividade aumentaria?
Com a redução, haveria mais equipas a lutar pelo título?
Com a redução, o nível do futebol seria melhor?
São perguntas que respondo "não".