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Miguel Santos: "Vamos à Tapadinha para trazer uma vitória"
Rui Serapicos
Treinador do SC Braga mostra confiança para a partida de amanhã, onde as guerreiras vão medir forças com o Benfica, na primeira mão das meias-finais da Taça de Portugal de futebol feminino.
A equipa feminina de futebol do SC Braga visita, amanhã, às 15 horas, no Estádio da Tapadinha, o Benfica, em jogo a contar para a primeira mão das meias-finais da Taça de Portugal. “Vamos à Tapadinha para trazer uma vitória e, em Braga, resolvemos a eliminatória no 1.º de Maio”, disse Miguel Santos, o treinador da equipa arsenalista, ao fazer ontem, no Estádio 1.º de Maio, antes do treino da manhã, uma antevisão a esta partida com o clube da Luz.
“Em teoria, dos adversários que nos podiam sair calhou-nos o mais forte, mas o sentimento é semelhante do lado do Benfica”, começou por referir o técnico do clube minhoto - que afastara nos oitavos-de-final o Sporting.
Aos jornalistas, o treinador garantiu ter estudado na equipa adversária os pontos fortes e os fracos. “Independentemente do que der este primeiro jogo, acredito que a eliminatória será decidida no Estádio 1.º de Maio, isso para nós é bom, no entanto o objectivo é ganhar os dois jogos e passar à final”, frisou.
Não vai ser fácil, segundo Miguel Alves, o Benfica “tem boa equipa, com boas executantes, mas nós somos líderes da Liga Feminina, os únicos que venceram [esta época] um troféu, a Supertaça”.
Na Taça de Portugal, adiantou, “estamos a fazer um percurso muito bom, temos jogado partidas de elevado grau de dificuldade: na primeira eliminatória jogámos com a Ovarense, logo uma equipa da primeira, depois foi o Sporting em casa, depois o Estoril fora, e agora o Benfica, a duas mãos”.
Ainda de acordo com o trei-nador arsenalista, “tem sido um percurso sempre com grande grau de dificuldade, mas temos tido a capacidade de ganhar sempre todos os jogos, e com o Benfica queremos manter esse registo. Sabemos que o Benfica é uma equipa que, atendendo aos jogos na II Divisão e na Taça de Portugal, está 100 por cento vitorioso, mas isso não afecta nem abala a nossa confiança e a nossa moral”.
Miguel Santos foi questionado pels jornalistas sobre o estado mental da equipa, tendo por referência os resultados com o Sporting e ainda sobre um dado recente em Espanha, com o jogo Atlético de Madrid-Barcelona a encher com mais de 60 mil espectadores o estádio Wanda Metropolitano. Para o treinador os resultados com o Sporting constituíram um “problema mental nas jogadoras que fica-ram do ano anterior mas as que vieram“não tinham esse histórico nem esse problema mental. Umas ajudaram outras”.
Quanto ao público, referiu que no jogo da Taça com o Sporting foram ao 1.º de Maio 3.500 pessoas “e no ano passado na final cerca de 12 mil”.
“Se durante a época tivéssemos aqui Benfica, Porto, Sporting e Vitória SC, teríamos mais gente. Não íamos meter 60 mil, porque em Portugal só os três grandes o conseguem (o único estádio com essa capacidade é o do Benfica), mas as coisas mudavam. Temos tido mais gente. Não nos pode-mos queixar: onde vamos enche-mos o estádio e, em casa, devido ao facto de estarmos em primei-ro, noto que temos mais público”, considerou.
Correio do Minho
Rui Serapicos
Treinador do SC Braga mostra confiança para a partida de amanhã, onde as guerreiras vão medir forças com o Benfica, na primeira mão das meias-finais da Taça de Portugal de futebol feminino.
A equipa feminina de futebol do SC Braga visita, amanhã, às 15 horas, no Estádio da Tapadinha, o Benfica, em jogo a contar para a primeira mão das meias-finais da Taça de Portugal. “Vamos à Tapadinha para trazer uma vitória e, em Braga, resolvemos a eliminatória no 1.º de Maio”, disse Miguel Santos, o treinador da equipa arsenalista, ao fazer ontem, no Estádio 1.º de Maio, antes do treino da manhã, uma antevisão a esta partida com o clube da Luz.
“Em teoria, dos adversários que nos podiam sair calhou-nos o mais forte, mas o sentimento é semelhante do lado do Benfica”, começou por referir o técnico do clube minhoto - que afastara nos oitavos-de-final o Sporting.
Aos jornalistas, o treinador garantiu ter estudado na equipa adversária os pontos fortes e os fracos. “Independentemente do que der este primeiro jogo, acredito que a eliminatória será decidida no Estádio 1.º de Maio, isso para nós é bom, no entanto o objectivo é ganhar os dois jogos e passar à final”, frisou.
Não vai ser fácil, segundo Miguel Alves, o Benfica “tem boa equipa, com boas executantes, mas nós somos líderes da Liga Feminina, os únicos que venceram [esta época] um troféu, a Supertaça”.
Na Taça de Portugal, adiantou, “estamos a fazer um percurso muito bom, temos jogado partidas de elevado grau de dificuldade: na primeira eliminatória jogámos com a Ovarense, logo uma equipa da primeira, depois foi o Sporting em casa, depois o Estoril fora, e agora o Benfica, a duas mãos”.
Ainda de acordo com o trei-nador arsenalista, “tem sido um percurso sempre com grande grau de dificuldade, mas temos tido a capacidade de ganhar sempre todos os jogos, e com o Benfica queremos manter esse registo. Sabemos que o Benfica é uma equipa que, atendendo aos jogos na II Divisão e na Taça de Portugal, está 100 por cento vitorioso, mas isso não afecta nem abala a nossa confiança e a nossa moral”.
Miguel Santos foi questionado pels jornalistas sobre o estado mental da equipa, tendo por referência os resultados com o Sporting e ainda sobre um dado recente em Espanha, com o jogo Atlético de Madrid-Barcelona a encher com mais de 60 mil espectadores o estádio Wanda Metropolitano. Para o treinador os resultados com o Sporting constituíram um “problema mental nas jogadoras que fica-ram do ano anterior mas as que vieram“não tinham esse histórico nem esse problema mental. Umas ajudaram outras”.
Quanto ao público, referiu que no jogo da Taça com o Sporting foram ao 1.º de Maio 3.500 pessoas “e no ano passado na final cerca de 12 mil”.
“Se durante a época tivéssemos aqui Benfica, Porto, Sporting e Vitória SC, teríamos mais gente. Não íamos meter 60 mil, porque em Portugal só os três grandes o conseguem (o único estádio com essa capacidade é o do Benfica), mas as coisas mudavam. Temos tido mais gente. Não nos pode-mos queixar: onde vamos enche-mos o estádio e, em casa, devido ao facto de estarmos em primei-ro, noto que temos mais público”, considerou.
Correio do Minho
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