Como disse anteriormente, num outro post, na minha opinião o SCB está a fazer um mau início de campeonato.
Quando existe sucesso, a razão do mesmo não pode no futebol ser atribuído a uma circunstância ou conjectura. O mesmo se aplica ao insucesso.
De entre as tais “circunstâncias” que refiro no parágrafo anterior está a arbitragem. A arbitragem é muitas vezes o factor determinante nas vitórias em jogos equilibrados e competitivos que cada vez mais assistimos na nossa Liga. Se muitas vezes é o factor determinante nas vitórias de algumas equipas, também é bode expiatório de muitas derrotas da nossa Liga.
Com Apito Dourado ou sem Apito Dourado, a realidade é que os erros dos árbitros sucedem-se e, regra geral, beneficiam os ditos grandes e os seus interesses. Alguns erros são evidentes e leva-nos a supor a existência de intenção, outros erros, se calhar a maioria, por má preparação e incompetência dos nossos árbitros.
Quero com este tópico debruçar-me acerca da influência da arbitragem no campeonato português e na influência na carreira de uma equipa.
Em Portugal a luta pelo título é só permitida a 3 equipas(com a excepção do CFB e BFC). Se uma das ditas grandes ganha logicamente as outras candidatas ficam aquém dos objectivos. É chavão no futebol afirmar que o campeão é quem melhor futebol pratica. Regra geral é assim que acontece.
Mas o mesmo se passa, em sentido contrário, com as equipas que ficam arredadas dos objectivos. Seja pelos lugares cimeiros, seja na luta pelos lugares de permanência. Regra geral, quando uma equipa, não consegue alcançar os objectivos, começa a praticar mau futebol e raramente consegue estabilidade e tranquilidade para recuperar. Os exemplos são mais que muitos…
Quero com isto dizer que a classificação, dentro dos objectivos, ajuda a trazer tranquilidade e auto-confiança, essenciais para conseguir desenvolver bom futebol e almejar a tão importante vitória. Ao invés, uam classificação aquém do desejado, além de crises de confiança, traz habitualmente intranquilidade e pressão, muitas vezes causadas pelos próprios adeptos, que em nada contribui para a estabilidade da equipa e o mais natural é que a equipa não consiga ganhar e naturalmente afunda-se mais na tabela classificativa.
É aqui que queria chegar… Como está demonstrado, os jogos discutem-se ao pormenor. Há jogos em que a vitória é consequência de um golo fortuito. A diferença entre a vitória e a derrota; a diferença entre a tranquilidade e a instabilidade; a diferença entre haver ou não pressão na equipa, está reduzida a um lance fortuito ou a uma decisão do árbitro.
Com o aproximar do jogo com o Guimarães, não posso deixar de lembrar o jogo do ano passado e fazer uma relação com o que acabei de escrever. O VSC ao fim de 3 jornadas tinha 3 pontos fruto de outros tantos empates. Muitas queixas por parte dos adversários em dois jogos: VFC( o Eduardo que o diga) e LSC. À 4ª jornada o VSC ganhou ao Nacional num jogo muito controverso, em que Patacas foi expulso, tirado um fora de jogo a um jogador madeirense quando este estava isolado frente a Nilson , iniciando assim o desaguizado entre Cajuda e Jokanovic.
Ganharam incontestavelmente à Naval e no jogo com o SCB foi aquilo que sabemos… apesar do VSC ter jogado melhor, o golo que originou a vitória é precedida de 3 irregularidades.
A seguir jogaram com o SCP e perderam, e no jogo seguinte, com o Leiria, mais um jogo polémico: penalty por assinalar a favor do Leiria e o golo da vitória é marcado 1 minuto além do tempo de compensação…Se não me engano à 8ª jornada estavam em 2ºlugar.
Para não ser exaustivo fico com estes exemplos relacionados com o VSC, mas podem ter certeza, a saga continua…
Sabemos que o VSC fez excelentes jogos, demonstrou melhor futebol que os outros adversários. Sabemos que o SCB ao invés, fez maus jogos e demonstrou que não mereceu, pelo futebol praticado, melhor que o 7º lugar alcançado.
Fica a questão… se houvesse o mesmo trato, será que não teríamos ainda o Jorge Costa?
Quando existe sucesso, a razão do mesmo não pode no futebol ser atribuído a uma circunstância ou conjectura. O mesmo se aplica ao insucesso.
De entre as tais “circunstâncias” que refiro no parágrafo anterior está a arbitragem. A arbitragem é muitas vezes o factor determinante nas vitórias em jogos equilibrados e competitivos que cada vez mais assistimos na nossa Liga. Se muitas vezes é o factor determinante nas vitórias de algumas equipas, também é bode expiatório de muitas derrotas da nossa Liga.
Com Apito Dourado ou sem Apito Dourado, a realidade é que os erros dos árbitros sucedem-se e, regra geral, beneficiam os ditos grandes e os seus interesses. Alguns erros são evidentes e leva-nos a supor a existência de intenção, outros erros, se calhar a maioria, por má preparação e incompetência dos nossos árbitros.
Quero com este tópico debruçar-me acerca da influência da arbitragem no campeonato português e na influência na carreira de uma equipa.
Em Portugal a luta pelo título é só permitida a 3 equipas(com a excepção do CFB e BFC). Se uma das ditas grandes ganha logicamente as outras candidatas ficam aquém dos objectivos. É chavão no futebol afirmar que o campeão é quem melhor futebol pratica. Regra geral é assim que acontece.
Mas o mesmo se passa, em sentido contrário, com as equipas que ficam arredadas dos objectivos. Seja pelos lugares cimeiros, seja na luta pelos lugares de permanência. Regra geral, quando uma equipa, não consegue alcançar os objectivos, começa a praticar mau futebol e raramente consegue estabilidade e tranquilidade para recuperar. Os exemplos são mais que muitos…
Quero com isto dizer que a classificação, dentro dos objectivos, ajuda a trazer tranquilidade e auto-confiança, essenciais para conseguir desenvolver bom futebol e almejar a tão importante vitória. Ao invés, uam classificação aquém do desejado, além de crises de confiança, traz habitualmente intranquilidade e pressão, muitas vezes causadas pelos próprios adeptos, que em nada contribui para a estabilidade da equipa e o mais natural é que a equipa não consiga ganhar e naturalmente afunda-se mais na tabela classificativa.
É aqui que queria chegar… Como está demonstrado, os jogos discutem-se ao pormenor. Há jogos em que a vitória é consequência de um golo fortuito. A diferença entre a vitória e a derrota; a diferença entre a tranquilidade e a instabilidade; a diferença entre haver ou não pressão na equipa, está reduzida a um lance fortuito ou a uma decisão do árbitro.
Com o aproximar do jogo com o Guimarães, não posso deixar de lembrar o jogo do ano passado e fazer uma relação com o que acabei de escrever. O VSC ao fim de 3 jornadas tinha 3 pontos fruto de outros tantos empates. Muitas queixas por parte dos adversários em dois jogos: VFC( o Eduardo que o diga) e LSC. À 4ª jornada o VSC ganhou ao Nacional num jogo muito controverso, em que Patacas foi expulso, tirado um fora de jogo a um jogador madeirense quando este estava isolado frente a Nilson , iniciando assim o desaguizado entre Cajuda e Jokanovic.
Ganharam incontestavelmente à Naval e no jogo com o SCB foi aquilo que sabemos… apesar do VSC ter jogado melhor, o golo que originou a vitória é precedida de 3 irregularidades.
A seguir jogaram com o SCP e perderam, e no jogo seguinte, com o Leiria, mais um jogo polémico: penalty por assinalar a favor do Leiria e o golo da vitória é marcado 1 minuto além do tempo de compensação…Se não me engano à 8ª jornada estavam em 2ºlugar.
Para não ser exaustivo fico com estes exemplos relacionados com o VSC, mas podem ter certeza, a saga continua…
Sabemos que o VSC fez excelentes jogos, demonstrou melhor futebol que os outros adversários. Sabemos que o SCB ao invés, fez maus jogos e demonstrou que não mereceu, pelo futebol praticado, melhor que o 7º lugar alcançado.
Fica a questão… se houvesse o mesmo trato, será que não teríamos ainda o Jorge Costa?