Braga imperial arrasou Berger
Berger, guardião austríaco, sucessor breve de Beto na baliza do Leixões, estreou-se com uma tarde como não se deseja a ninguém. Sofreu quatro golos estranhos, os dois primeiros num intervalo de três minutos, suficiente para decidir logo o jogo: aos 33', o Braga já tinha na mão a quarta vitória da época, que para os homens de Jorge Jesus começou mais cedo, com partidas europeias, e teve no Leixões o mais saboroso dos aperitivos servidos entre as eliminatórias da UEFA, antes desta Taça Carlsberg. José Mota já vira este filme no Torneio Internacional Cidade de Braga, mas com menos golos. Na altura, o Braga precisou de quatro minutos para resolver a partida, e ficou-se pelo 3-1. Desta vez, foi ainda mais ingrato, porque o Leixões teve tempo de se aproximar da baliza de Eduardo, pôde explorar o nervosismo de um meio-campo transfigurado para dar rodagem ao plantel mais invejado do primeiro escalão, a seguir aos dos grandes. Jesus fez regressar Vandinho ao meio-campo e César Peixoto ao lado esquerdo, com Alan na direita e Mateus no apoio aos pontas-de-lança. O esquema só funcionou em pleno quando o Leixões perdeu a referência no ataque: Roberto saiu lesionado da melhor situação de golo (21'), e o drama começou aí. Foi um golpe psicológico, do qual a equipa não se recompôs. Quando o Braga voltou à carga, uma falta sobre Alan deu a César Peixoto os primeiros aplausos da época. Berger entrou pela baliza com a bola, mas foi o lance seguinte, apenas três minutos depois, que deitou tudo a perder. Com o 2-0, de Paulo César, o Leixões afastou-se de um resultado positivo. Jesus aproveitou para fazer descansar alguns titulares, sem mexer no esquema nem na qualidade do Braga. Mota usou, e bem, Wesley como receita para a esperança, mas, já não havia remédio. Berger continuou protagonista desamparado de um drama que o Braga prolongou com outros dois golos patéticos - um deles assinado por Linz, companheiro de selecção e grande amigo de Berger, mas esse é o menor dos azares que ficam para contar.
Braga 4 - Leixões 0
Estádio AXA, em Braga
relvado bom estado
6057 espectadores
Olegário Benquerença [AF Leiria]
José Ramalho + José Cardinal
Nuno Roque
Braga
treinador Jorge Jesus
1 | Eduardo GR
47 | João Pereira LD
5 | Moisés DC
44 | André Leone DC a INT
6 | Evaldo LE
88 | Vandinho MD
30 | Alan MO a INT
21 | César Peixoto MO
99 | Matheus MO
29 | Linz AV
9 | Paulo César AV a 66'
31 | Kieszek GR
2 | Rodriguez DC d INT
17 | Frechaut MD
22 | Luís Aguiar MO d 66'
7 | Mossoró MO d INT
15 | Wender AE
11 | Orlando Sá AV
AMARELOS 32' Vandinho |90'+2' João Pereira
GOLOS
1-0|30'
César Peixoto
2-0|33'
Paulo César
3-0|70'
Linz
4-0| 83'
Matheus
Leixões
treinador José Mota
77 | Berger GR
15 | Vasco Fernandes LD
4 | Elvis DC
27 | Nuno Silva DC'
6 | Diogo Luís LE a 62'
14 | Bruno China MD
22 | Castanheira MO
7 | Hugo Morais MO
19 | Jorge Gonçalves AD
9 | Roberto AV a 25'
23 | Diogo Valente AE a INT
1 | Beto GR
3 | Sandro MD
21 | Braga MO
25 | Paulo Tavares MO
80 | Wesley MO d 62'
16 | Zé Manel AD d INT
30 | Marques AV d 25'
O Braga um a um
2,5 EDUARDO
Sempre seguro e confiante, porque ser chamado à Selecção Nacional também ajuda muito.
2,5 JOÃO PEREIRA
Pena que continue com atitudes escusadas, como a que motivou o cartão amarelo.
3 MOISÉS
No lance do primeiro golo, apareceu perto de Berger a atrapalhá-lo. Defensivamente, deu conta do recado.
2,5 ANDRÉ LEONE
Sem grandes falhas, deu o lugar, ao intervalo, a Rodriguez. Uma opção relacionada com problemas físicos .
2,5 EVALDO
Quase sempre com Jorge Gonçalves pela frente, confirmou argumentos que tinha revelado no Marítimo.
2,5 VANDINHO
Jogou no lugar que tem sido de Frechaut. Com força de vontade mostrou que pode ser útil.
3 ALAN
Um cruzamento rasteiro para Paulo César marcar e mais uma série de acções positivas.
3 MATHEUS
Aproveitando um desentendimento entre Elvis e Berger, marcou o último dos quatro golos .
3 LINZ
E vão quatro golos de Linz. Este, marcado ao amigo austríaco, é pleno de oportunismo.
3 PAULO CÉSAR
Um golo, num remate rasteiro, e muitas dores de cabeça provocadas aos adversários.
2,5 RODRIGUEZ
Entrou ao intervalo para o lugar de André Leone e esteve a um nível aceitável.
2,5 MOSSORÓ
Um remate por cima da baliza de Berger na parte final e outros argumentos que agradaram aos adeptos.
2 LUÍS AGUIAR
Um remate, de livre, pouco depois de entrar e ficou-se por aí.
Jorge Jesus
"Seremos melhores"
Para muitas equipas, a temporada oficial só agora começou, mas, para o Braga, este já foi o quarto desafio, o primeiro do calendário nacional, e confirmou a consistência crescente do futebol que Jorge Jesus quer que seja a marca de toda a época. O jogo com o Leixões impressionou pelos golos, mas o técnico destacou a solidez da defesa: "Somos uma equipa que começou a época na Taça Intertoto e tem vindo a crescer, a pouco e pouco. Neste jogo, fomos uma equipa muito consciente e, sobretudo, na primeira parte, uma equipa segura, quando tinha ou não tinha a bola. Continuamos a ser um conjunto defensivamente muito seguro, o que nos permite estar tranquilos, confiantes. Estes 4-0 foram justos e poderíamos ter feito mais golos. Voltámos a não sofrer golos e já estamos a pensar na abertura do campeonato, em Paços de Ferreira". Jorge Jesus lembrou que o Braga "ainda não ganhou nada", mas admite que o futuro se afigura promissor: "Vamos ser uma equipa muito melhor", referiu o treinador, que esta semana preparará a terceira competição.
O Leixões um a um
0,5 BERGER
Amaldiçoada estreia oficial. Dos quatro golos sofridos, os dois primeiros são mais do que frangos.
2,5 FERNANDES
O internacional sub-21 continua a mostrar que pode chegar longe como defesa-direito, se bem que amanhã com a República Checa vá jogar a central.
1,5 ELVIS
O desentendimento com Berger no lance do último golo é um entre muitos sobressaltos .
1,5 NUNO SILVA
Quase sempre mal. De positivo um roubo de bola.
2 DIOGO LUÍS
Saiu de cena para entrar Wesley. Tentou mostrar serviço, mas teve culpas nos dois primeiros golos.
2,5 BRUNO CHINA
Lutador como habitualmente, foi ajudando a arrumar a equipa.
2,5 CASTANHEIRA
Alguns remates e alguns passes ou aberturas com qualidade mínima.
2,5 HUGO MORAIS
Um dos mais interventivos, em especial nos lances de bola parada. Passou para defesa-esquerdo após saída de Diogo Luís.
2,5 J. GONÇALVES
Um chapéu mal medido antes do 1-0 e sinais de inconformismo.
2,5 ROBERTO
Aos 21', na tentativa de fazer o golo, lesionou-se.
2,5 DIOGO VALENTE
Até sair, ao intervalo, para entrar Zé Manel, estava a cumprir.
2 MARQUES
Depois de uma época em que não pôde ser utilizado, uma estreia ingrata.
2 ZÉ MANEL
Procurou remar contra a maré.
2,5 WESLEY
Uma entrada em jogo com efeitos psicológicos. Dois minutos depois de ter entrado, já estava a dar o exemplo: uma cabeçada por cima da barra, canto de Hugo Morais.
José Mota
"Sou o responsável"
José Mota não considerou o guarda-redes Berger responsável pela goleada sofrida. "Eu é que sou responsável, quando ganhamos, ganhamos todos e quando perdemos, perdemos todos", assumiu o treinador do Paços de Ferreira.
"O Braga não fez um jogo superior para justificar este resultado", acrescentou. O treinador leixonense confessou ainda que saía de Braga "triste" porque a sua equipa não merecia "o resultado". E adiantou mais: "É mentira que o Leixões tenha sido massacrado. Estivemos menos concentrados e menos afortunados do que o Braga. Valorizo os primeiros 30 minutos da minha equipa, período em que merecíamos estar a vencer e em que, além de não marcarmos, perdemos o nosso avançado", disse, referindoà lesão de Roberto. Sobre a gravidade do problema físico, explicou: "Não sei se foi grave, grave foi para mim porque perdi um jogador que estava a ser importante".
Acerca de Brandon que assinou por uma época, uma revelação curiosa: "É para avaliar, vamos ter um melhor conhecimento".
Tornozelo trai Roberto
Ainda antes de estar a perder no marcador, o Leixões sofreu um primeiro golpe: a lesão do avançado Roberto. O goleador da equipa de José Mota não teve uma tarde feliz: aos 21', quando correu a uma abertura de Diogo Valente, teve de ser substituído. O departamento médico leixonense reavalia esta manhã a lesão que apoquenta o brasileiro.
O Jogo
Berger, guardião austríaco, sucessor breve de Beto na baliza do Leixões, estreou-se com uma tarde como não se deseja a ninguém. Sofreu quatro golos estranhos, os dois primeiros num intervalo de três minutos, suficiente para decidir logo o jogo: aos 33', o Braga já tinha na mão a quarta vitória da época, que para os homens de Jorge Jesus começou mais cedo, com partidas europeias, e teve no Leixões o mais saboroso dos aperitivos servidos entre as eliminatórias da UEFA, antes desta Taça Carlsberg. José Mota já vira este filme no Torneio Internacional Cidade de Braga, mas com menos golos. Na altura, o Braga precisou de quatro minutos para resolver a partida, e ficou-se pelo 3-1. Desta vez, foi ainda mais ingrato, porque o Leixões teve tempo de se aproximar da baliza de Eduardo, pôde explorar o nervosismo de um meio-campo transfigurado para dar rodagem ao plantel mais invejado do primeiro escalão, a seguir aos dos grandes. Jesus fez regressar Vandinho ao meio-campo e César Peixoto ao lado esquerdo, com Alan na direita e Mateus no apoio aos pontas-de-lança. O esquema só funcionou em pleno quando o Leixões perdeu a referência no ataque: Roberto saiu lesionado da melhor situação de golo (21'), e o drama começou aí. Foi um golpe psicológico, do qual a equipa não se recompôs. Quando o Braga voltou à carga, uma falta sobre Alan deu a César Peixoto os primeiros aplausos da época. Berger entrou pela baliza com a bola, mas foi o lance seguinte, apenas três minutos depois, que deitou tudo a perder. Com o 2-0, de Paulo César, o Leixões afastou-se de um resultado positivo. Jesus aproveitou para fazer descansar alguns titulares, sem mexer no esquema nem na qualidade do Braga. Mota usou, e bem, Wesley como receita para a esperança, mas, já não havia remédio. Berger continuou protagonista desamparado de um drama que o Braga prolongou com outros dois golos patéticos - um deles assinado por Linz, companheiro de selecção e grande amigo de Berger, mas esse é o menor dos azares que ficam para contar.
Braga 4 - Leixões 0
Estádio AXA, em Braga
relvado bom estado
6057 espectadores
Olegário Benquerença [AF Leiria]
José Ramalho + José Cardinal
Nuno Roque
Braga
treinador Jorge Jesus
1 | Eduardo GR
47 | João Pereira LD
5 | Moisés DC
44 | André Leone DC a INT
6 | Evaldo LE
88 | Vandinho MD
30 | Alan MO a INT
21 | César Peixoto MO
99 | Matheus MO
29 | Linz AV
9 | Paulo César AV a 66'
31 | Kieszek GR
2 | Rodriguez DC d INT
17 | Frechaut MD
22 | Luís Aguiar MO d 66'
7 | Mossoró MO d INT
15 | Wender AE
11 | Orlando Sá AV
AMARELOS 32' Vandinho |90'+2' João Pereira
GOLOS
1-0|30'
César Peixoto
2-0|33'
Paulo César
3-0|70'
Linz
4-0| 83'
Matheus
Leixões
treinador José Mota
77 | Berger GR
15 | Vasco Fernandes LD
4 | Elvis DC
27 | Nuno Silva DC'
6 | Diogo Luís LE a 62'
14 | Bruno China MD
22 | Castanheira MO
7 | Hugo Morais MO
19 | Jorge Gonçalves AD
9 | Roberto AV a 25'
23 | Diogo Valente AE a INT
1 | Beto GR
3 | Sandro MD
21 | Braga MO
25 | Paulo Tavares MO
80 | Wesley MO d 62'
16 | Zé Manel AD d INT
30 | Marques AV d 25'
O Braga um a um
2,5 EDUARDO
Sempre seguro e confiante, porque ser chamado à Selecção Nacional também ajuda muito.
2,5 JOÃO PEREIRA
Pena que continue com atitudes escusadas, como a que motivou o cartão amarelo.
3 MOISÉS
No lance do primeiro golo, apareceu perto de Berger a atrapalhá-lo. Defensivamente, deu conta do recado.
2,5 ANDRÉ LEONE
Sem grandes falhas, deu o lugar, ao intervalo, a Rodriguez. Uma opção relacionada com problemas físicos .
2,5 EVALDO
Quase sempre com Jorge Gonçalves pela frente, confirmou argumentos que tinha revelado no Marítimo.
2,5 VANDINHO
Jogou no lugar que tem sido de Frechaut. Com força de vontade mostrou que pode ser útil.
3 ALAN
Um cruzamento rasteiro para Paulo César marcar e mais uma série de acções positivas.
3 MATHEUS
Aproveitando um desentendimento entre Elvis e Berger, marcou o último dos quatro golos .
3 LINZ
E vão quatro golos de Linz. Este, marcado ao amigo austríaco, é pleno de oportunismo.
3 PAULO CÉSAR
Um golo, num remate rasteiro, e muitas dores de cabeça provocadas aos adversários.
2,5 RODRIGUEZ
Entrou ao intervalo para o lugar de André Leone e esteve a um nível aceitável.
2,5 MOSSORÓ
Um remate por cima da baliza de Berger na parte final e outros argumentos que agradaram aos adeptos.
2 LUÍS AGUIAR
Um remate, de livre, pouco depois de entrar e ficou-se por aí.
Jorge Jesus
"Seremos melhores"
Para muitas equipas, a temporada oficial só agora começou, mas, para o Braga, este já foi o quarto desafio, o primeiro do calendário nacional, e confirmou a consistência crescente do futebol que Jorge Jesus quer que seja a marca de toda a época. O jogo com o Leixões impressionou pelos golos, mas o técnico destacou a solidez da defesa: "Somos uma equipa que começou a época na Taça Intertoto e tem vindo a crescer, a pouco e pouco. Neste jogo, fomos uma equipa muito consciente e, sobretudo, na primeira parte, uma equipa segura, quando tinha ou não tinha a bola. Continuamos a ser um conjunto defensivamente muito seguro, o que nos permite estar tranquilos, confiantes. Estes 4-0 foram justos e poderíamos ter feito mais golos. Voltámos a não sofrer golos e já estamos a pensar na abertura do campeonato, em Paços de Ferreira". Jorge Jesus lembrou que o Braga "ainda não ganhou nada", mas admite que o futuro se afigura promissor: "Vamos ser uma equipa muito melhor", referiu o treinador, que esta semana preparará a terceira competição.
O Leixões um a um
0,5 BERGER
Amaldiçoada estreia oficial. Dos quatro golos sofridos, os dois primeiros são mais do que frangos.
2,5 FERNANDES
O internacional sub-21 continua a mostrar que pode chegar longe como defesa-direito, se bem que amanhã com a República Checa vá jogar a central.
1,5 ELVIS
O desentendimento com Berger no lance do último golo é um entre muitos sobressaltos .
1,5 NUNO SILVA
Quase sempre mal. De positivo um roubo de bola.
2 DIOGO LUÍS
Saiu de cena para entrar Wesley. Tentou mostrar serviço, mas teve culpas nos dois primeiros golos.
2,5 BRUNO CHINA
Lutador como habitualmente, foi ajudando a arrumar a equipa.
2,5 CASTANHEIRA
Alguns remates e alguns passes ou aberturas com qualidade mínima.
2,5 HUGO MORAIS
Um dos mais interventivos, em especial nos lances de bola parada. Passou para defesa-esquerdo após saída de Diogo Luís.
2,5 J. GONÇALVES
Um chapéu mal medido antes do 1-0 e sinais de inconformismo.
2,5 ROBERTO
Aos 21', na tentativa de fazer o golo, lesionou-se.
2,5 DIOGO VALENTE
Até sair, ao intervalo, para entrar Zé Manel, estava a cumprir.
2 MARQUES
Depois de uma época em que não pôde ser utilizado, uma estreia ingrata.
2 ZÉ MANEL
Procurou remar contra a maré.
2,5 WESLEY
Uma entrada em jogo com efeitos psicológicos. Dois minutos depois de ter entrado, já estava a dar o exemplo: uma cabeçada por cima da barra, canto de Hugo Morais.
José Mota
"Sou o responsável"
José Mota não considerou o guarda-redes Berger responsável pela goleada sofrida. "Eu é que sou responsável, quando ganhamos, ganhamos todos e quando perdemos, perdemos todos", assumiu o treinador do Paços de Ferreira.
"O Braga não fez um jogo superior para justificar este resultado", acrescentou. O treinador leixonense confessou ainda que saía de Braga "triste" porque a sua equipa não merecia "o resultado". E adiantou mais: "É mentira que o Leixões tenha sido massacrado. Estivemos menos concentrados e menos afortunados do que o Braga. Valorizo os primeiros 30 minutos da minha equipa, período em que merecíamos estar a vencer e em que, além de não marcarmos, perdemos o nosso avançado", disse, referindoà lesão de Roberto. Sobre a gravidade do problema físico, explicou: "Não sei se foi grave, grave foi para mim porque perdi um jogador que estava a ser importante".
Acerca de Brandon que assinou por uma época, uma revelação curiosa: "É para avaliar, vamos ter um melhor conhecimento".
Tornozelo trai Roberto
Ainda antes de estar a perder no marcador, o Leixões sofreu um primeiro golpe: a lesão do avançado Roberto. O goleador da equipa de José Mota não teve uma tarde feliz: aos 21', quando correu a uma abertura de Diogo Valente, teve de ser substituído. O departamento médico leixonense reavalia esta manhã a lesão que apoquenta o brasileiro.
O Jogo