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Sp. Braga-Cagliari, 2-0 (destaques)
Meyong, um cheirinho para a estreia
O camaronês apresentou-se pela primeira vez aos adeptos do Sp. Braga. Começou a trabalhar no passado sábado e não perdeu tempo: foi logo titular. Arrancou o penalty que permitiu a Luís Aguiar abrir o marcador, mostrou bons pormenores técnicos e busca permanente da baliza adversária. O entendimento com os colegas não foi o melhor, o que é normal, mas Meyong mostrou que pode ser opção.
Luís Aguiar, um golo e muita dinâmica
Voltou a merecer a titularidade de Jorge Jesus na posição que ameaça mais luta interna, a posição de dez. Como havia feito frente ao Sivasspor, marcou um golo e fez por justificar a aposta. Visão de jogo, capacidade de remate e, sobretudo, muita dinâmica. Fartou-se de correr na frente, apareceu ao centro, à direita e à esquerda, numa liberdade que confundiu marcações e foi uma arma para a equipa.
João Pereira, sempre a subir
As mudanças na estrutura da equipa parecem ter influenciado pouco na influencia do lateral-direito dentro de campo. João Pereira continua a ser um dos principais dinamizadores do ataque, saindo rápido para o ataque e conseguindo várias vezes a linha de fundo em mudanças de velocidade sobre os adversários. À partida parece não ter concorrente para o lugar, o que será muito natural.
Madrid, um regresso muito pesado
Voltou à equipa e estreou-se esta época, após ter recuperado de mais uma lesão. Começou no banco e continuou no banco quando Stélvio se lesionou ainda durante a primeira parte (o treinador apostou em Frechaut). Entrou na segunda parte e percebeu-se imediatamente por que ainda não é aposta. Bem mais gordo, pesado e lento, parece uma sombra do jogador que foi. O que é compreensível.
IN MAISFUTEBOL
Meyong, um cheirinho para a estreia
O camaronês apresentou-se pela primeira vez aos adeptos do Sp. Braga. Começou a trabalhar no passado sábado e não perdeu tempo: foi logo titular. Arrancou o penalty que permitiu a Luís Aguiar abrir o marcador, mostrou bons pormenores técnicos e busca permanente da baliza adversária. O entendimento com os colegas não foi o melhor, o que é normal, mas Meyong mostrou que pode ser opção.
Luís Aguiar, um golo e muita dinâmica
Voltou a merecer a titularidade de Jorge Jesus na posição que ameaça mais luta interna, a posição de dez. Como havia feito frente ao Sivasspor, marcou um golo e fez por justificar a aposta. Visão de jogo, capacidade de remate e, sobretudo, muita dinâmica. Fartou-se de correr na frente, apareceu ao centro, à direita e à esquerda, numa liberdade que confundiu marcações e foi uma arma para a equipa.
João Pereira, sempre a subir
As mudanças na estrutura da equipa parecem ter influenciado pouco na influencia do lateral-direito dentro de campo. João Pereira continua a ser um dos principais dinamizadores do ataque, saindo rápido para o ataque e conseguindo várias vezes a linha de fundo em mudanças de velocidade sobre os adversários. À partida parece não ter concorrente para o lugar, o que será muito natural.
Madrid, um regresso muito pesado
Voltou à equipa e estreou-se esta época, após ter recuperado de mais uma lesão. Começou no banco e continuou no banco quando Stélvio se lesionou ainda durante a primeira parte (o treinador apostou em Frechaut). Entrou na segunda parte e percebeu-se imediatamente por que ainda não é aposta. Bem mais gordo, pesado e lento, parece uma sombra do jogador que foi. O que é compreensível.
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