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NOTÍCIAS DO ENORME DO DIA 15/08
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NOTÍCIAS DO ENORME DO DIA 15/08
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Carvalhinha
Carvalhinha Equipa Principal
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  NOTÍCIAS DO ENORME DO DIA 15/08
« em: 15 de Agosto de 2006, 08:26 »
Bracarenses brilham em vitória sobre Bétis
SEVILHANOS ENCAIXAM 3 GOLOS SEM RESPOSTA

 
O Sp. Braga venceu esta noite o Bétis de Sevilha por 3-0 (1-0 ao intervalo) para conquistar o Troféu Pierlorenzo em encontro particular disputado no Municipal de Braga.

João Pinto abriu o marcador aos 9 minutos, com remate de belo efeito, depois, já na 2.ª parte Ricardo Chaves (66') não lhe ficou atrás com uma bomba de pé esquerdo a 40 metros da baliza andaluz.

José Carlos fechou a contagem dentro da grande área, aos 86 minutos, aproveitando erro infantil da defesa espanhola.
 
 
In Record

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Sp. Braga vence Bétis de Sevilha
 
O Sporting de Braga venceu hoje o Bétis de Sevilha por 3-0 (golos de João Pinto, Ricardo Chaves e José Carlos) e conquistou Troféu Pierlorzendo, em jogo realizado no Estádio Minicipal de Braga.
 
Mais uma vitória da formação dirigida por Carlos Carvalhal e três golos de belo efeito alcançados pelos reforços João Pinto, Ricardo Chaves e José Carlos. Esta equipa promete...

Logo aos nove minutos, João Pinto inaugurou o marcador, num remate de fora da área; Ricardo Chaves ampliou a vantagem aos 66, também num remate do meio da rua, fazendo o chapéu ao guarda-redes espenhol; José Carlos fechou a contagem aos 87, com mais um belo golo dos arsenalistas.

O Sp. Braga alinhou: Paulo Santos, Luís Filipe, Nem, Maurício, Carlos Fernandes, Andrés Madrid, Vandinho (Castanheira, 72 m), Frechaut (Cesinha, 59 m), Wender (Ricardo Chaves, 59 m), João Pinto (José Carlos, 75 me João Tomás (Matheus, 81 m).

In A Bola

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Mais limpo não podia ser
LINO DEVESAS

O Braga goleou ontem o Bétis e conquistou a segunda edição do Troféu Pierlorenzo. Um golo soberbo de João Pinto na primeira metade e outro de igual qualidade de Ricardo Chaves, na segunda, chegaram para materializar a superioridade dos arsenalistas durante o jogo, cujo desfecho acabou ampliado mesmo sob o cair do pano, por força da crença de Zé Carlos.

Depois do triunfo sobre o Celta de Vigo conseguido no passado sábado, ontem foi a equipa de Sevilha a cair aos pés dos bracarenses. E com inteiro mérito para a equipa de Carlos Carvalhal, que revelou já uma boa segurança defensiva e uma dinâmica atacante a carecer apenas de confirmação nas provas oficiais, perante uma adversário que denotou uma grande fragilidade para contrariar a organização dos bracarenses e por isso apenas por uma vez esteve perto de marcar, quando, aos 11’, Maurício falhou um alívio e permitiu que Dani se isolasse, até ser obstruído de forma faltosa por Paulo Santos fora da área (o árbitro deixou passar).

A exemplo do que já havia feito nos ensaios de Melgaço, Carlos Carvalhal colocou Frechaut a desempenhar as funções de lateral-direito e subiu Luís Filipe para ala-direito, consistindo esta alteração na única surpresa quanto à estrutura e à estratégia apresentadas, mas servindo para demonstrar que as soluções que tem no grupo são muitas. A disposição da equipa arsenalista, com o vértice do meio-campo invertido, ou seja, com dois médios de cobertura (Madrid e Vandinho) e João Pinto com liberdade de acção e mais próximo de João Tomás, permitiu aos minhotos controlar o jogo no meio-campo e ao mesmo tempo apresentar uma boa dinâmica ofensiva, apesar de algumas deficiências na circulação de bola. O Braga foi superior ao Bétis e, mesmo sem realizar um grande jogo – foi antes consistente –, as dúvidas que pudessem subsistir quanto ao vencedor até ao intervalo, em virtude da magra vantagem, ficaram dissipadas quando Ricardo Chaves dilatou o marcador e os espanhóis entregaram os pontos.

árbitro | Rui Torres [AF de Braga].
local | Estádio Municipal de Braga, em Braga.

Braga 3

Paulo Santos; Frechaut (Cesinha, 59’), Maurício, Nem e Carlos Fernandes; Vandinho (Castanheira, 73’) e Madrid; Luís Filipe, João Pinto e Wender (Ricardo Chaves, 59'); João Tomás (Matheus, 81’).
Treinador: Carlos Carvalhal.

Bétis 0

Doblas; Melli (Óscar Lopez, 45’), Lembo, Rivas (Nano, 64’) e Romero (Juande, 79'); Rivera (Israel, 79’), Marcos Assunção e Miguel Angel (Benjamin, 79’); Edu, Maldonado (Veja, 64') e Dani (Cañamero, 64’) .
Treinador: Javier Irureta.

Como jogaram os novos
BRAGA

Maurício

Entrou bem no jogo, determinado e rei nas alturas, mas um erro incrível, aos 11’ (falhou um pontapé e permitiu que Dani se isolasse), provocou-lhe alguma intranquilidade, da qual se foi restabelecendo. O intervalo foi bom conselheiro e na segunda parte revelou consistência.
 

João Pinto

Funcionou como o vértice ofensivo do triângulo do meio-campo e cedo mostrou serviço. Aos 10' arrancou um pontapé fulminante de fora da área e inaugurou o marcador. No resto, correu quilómetros, jogou e fez jogar, tendo desenhado alguns dos melhores lances.
 

Ricardo Chaves

Arte e engenho definem o golo de se tirar o chapéu com que, à saída do círculo do meio-campo, bateu inapelavelmente Doblas. O ex-sadino esteve cerca de meia hora em campo e para além de transmitir coesão ao centro do terreno colaborou na organização ofensiva e protagonizou iniciativas atacantes.
 

Zé Carlos

Jogou 15', primeiro sobre o flanco direito, e depois, após a saída de João Tomás, no eixo do ataque. Foi tempo suficiente para brilhar. Trouxe uma maior dinâmica e deixou a marca que o caracteriza: aproveitou um desentendimento entre os centrais contrários para lhes roubar a bola e disparar sem dó nem piedade.


Carlos Carvalhal
"Não vou ter dores de cabeça"

L.D.

Carlos Carvalhal, treinador do Braga, ficou agradado com o comportamento da sua equipa. “Gostei da atitude e da disciplina táctica, assim como da coesão e também da eficácia ofensiva, pois conseguimos criar cinco ou seis oportunidades e marcar três golos, embora para mim tenham sido quatro, porque há um lance em que me parece que a bola entrou”, sustentou, acrescentando: “Mas também gostei da eficácia defensiva, pois proporcionou uma noite descansada a Paulo Santos. De qualquer forma, a questão da eficácia ofensiva é muito importante, porque era uma das coisas que faltava à equipa”. Enquanto referia que este “é um processo evolutivo”, o técnico recusou a ideia de poder ter dores de cabeça na definição da equipa face à qualidade e quantidade que existe no plantel. “Dores de cabeça tem um treinador quando não tem qualidade no plantel. A minha função é escolher os jogadores que me dêem mais garantias em cada jogo e é isso que vou fazer”, concluiu.

Mesquita Machado entregou troféu a Nem

Mesquita Machado, presidente da Câmara de Braga, foi quem no final do jogo entregou o Troféu Pierlorenzo ao capitão da equipa vencedora, na circunstância Nem. De referir ainda que António Salvador, presidente da SAD do Braga, não esteve presente, por não estar na cidade.
 

Hoje é folga

O dia de hoje é de folga para o Braga. O regresso os treinos está marcado para amanhã de manhã, perspectivando-se que Maciel e Hugo Leal reintegrem os trabalhos sem limitações. O Braga fará o seu último jogo de preparação no sábado (18h00), em Moreira de Cónegos, frente ao Moreirense.

In O Jogo
 

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