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loja nas taipas
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Nemec
Nemec Juniores
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  Re: loja nas taipas
« Responder #20 em: 02 de Junho de 2008, 03:01 »
Força aí Guerreiros do Minho (que não mexeram uma palha para conquistar este país aos mouros) mas cuidado com a La Famiglia, que são quase 30 000.

Não sei bem porquê mas La Famiglia não me cheira nada a português... Afinal são tão patriotas e arranjaram um nome italiano... ::)
Olho Vivo Equipa Principal
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  Re: loja nas taipas
« Responder #21 em: 02 de Junho de 2008, 04:34 »
Força aí Guerreiros do Minho (que não mexeram uma palha para conquistar este país aos mouros) mas cuidado com a La Famiglia, que são quase 30 000.

Não tenho por hábito dar para o peditório das trocas de galhardetes Braga/Guimarães ou entrar em quezílias sem pés nem cabeça. É natural que o tema da nossa campanha seja por ti desvalorizado ou que não te agrade. Nem se esperaria outra coisa.

Agora convém perceber um pouco da racionalidade da campanha e... também saber olhar para o espelho. A campanha "Guerreiros do Minho" é uma alusão ao passado romano da cidade de Braga (Bracara Augusta), no qual se situam as origens da sua proeminência histórica, muito anterior à nossa nacionalidade. Falar em país (Portugal) e em mouros... enfim, é pelo menos de quem não conseguiu situar no tempo a campanha...

Não fora isso o bastante, nem sequer a afirmação "não mexeram uma palha para conquistar este país aos mouros" é verdadeira. Afonso Henriques, futuro primeiro rei de Portugal, não passava de um caudilho, sem autoridade suficiente sobre o território anteriormente governado por seu pai(?), para reunir em sua volta um exército "proto-nacional". O início da sua afirmação fez-se com o apoio da nobreza de entre Douro e Minho (que dispunha do seu corpo de armas particular), que mobilizava a seu bel-prazer consoante as suas conveniências; de modo que dizer que quem se amolou a combater os mouros foram as gentes de Guimarães ou de Braga seria sempre uma afirmação desprovida de qualquer sentido. A tradição que associa a naturalidade de Afonso Henriques a Guimarães por outro lado, com grande probabilidade, não passa de mera propaganda promovida pela historiografia do tempo do Estado Novo - os maiores estudiosos da história medieval portuguesa dividem-se entre Viseu (Mattoso, por exemplo) e Coimbra. O próprio estatuto de capital atribuído a Guimarães (pela presença da corte), terá durado um período muito curto, tendo-se ela rapidamente deslocado para Coimbra por razões estratégicas (libertação do jugo/ afirmação de autoridade perante a nobreza de entre-douro-e-minho). Resta dizer que, toda a documentação história parece indiciar que a condução política do reino foi fortemente influenciada (provavelmente mais que isso) pelo poderoso arcebispo de Braga, D.João Peculiar, que aparentemente terá promovido e apoiado a expansão do reino (também por interesse próprio, procurando consolidar o seu estatuto de centro religioso face às ambições de Santiago de Compostela). Portanto, até é possível que os destinos do reino durante boa parte do reinado de Afonso Henriques tenham sido em grande medida comandados (de facto) a partir de Braga. Até por isso, a tua frase não será exacta...

Isto é apenas uma curiosidade, nada mais, até acho que vocês fazem muito bem aproveitar a tradição histórica que associa Guimarães ao berço da nacão (ainda que isso possa não ser historicamente rigoroso). Agora, apontar defeitos a uma campanha quando a própria associa o clube... à famiglia!?!? Até posso achar piada, mas para além de não parecer existir qualquer vínculo histórico à cidade, é no mínimo infeliz associar ao clube uma organização que não prima pela lisura dos seus métodos quando no nosso futebol vai esta confusão toda de apitos...
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Combustao Iniciados
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  Re: loja nas taipas
« Responder #22 em: 02 de Junho de 2008, 09:35 »
ao discurso precedente, eu acrescentaria de que estando provado que a tal batalha que atribuiu a nacionalidade a Portiugal, de seu num campo designado por S Mamede. O que nunca foi provado, é que a dita batalha tenha sido nas imediações de guimarães, pelo que estamos perante mais uma inverdade, ou pelo uma verdade nunca comprovada, de o berço da nação é para os lados de guimarães.
quanto à campanha, tendo em conta que a receptividade foi tão boa, e os comentários de outrios foram tão agressivos, isso só justififca que mexeu com muita gente. eu poderia dizer que a "la famigilia" cheira-me a mafia. às tantas, com o presidente que tem (e que justifica como subiram misteririosamente na II para a I e como foram nesta altamente empurrados para cima), o nome até está bem aplicado.
 a loja das Taipas, parece-me que surgiu aqui do nada. não sei se tem pernas para andar. compreendo que sendo as taipas uma vila de guimarães, era agressivo avançar por aí. não tenho opinião a esse respeito.
os 30.000 de que falam, convertem-se facilmanente em 6.000 ou 9.000 quando chega a hora de votar para uma AG.
E mais não digo, porque nem me apetece. mas há uma coisa que me irrita. é ver os tipos de guimarães com a mania que são mais isto ou mais aquilo. espero que tenham a consciência de que nem todos os vêem assim. e demos este assunto por terminado, antes que descambe. 
Zé_Bilhas
Zé_Bilhas Juvenis
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  Re: loja nas taipas
« Responder #23 em: 02 de Junho de 2008, 15:52 »
Força aí Guerreiros do Minho (que não mexeram uma palha para conquistar este país aos mouros) mas cuidado com a La Famiglia, que são quase 30 000.

Não tenho por hábito dar para o peditório das trocas de galhardetes Braga/Guimarães ou entrar em quezílias sem pés nem cabeça. É natural que o tema da nossa campanha seja por ti desvalorizado ou que não te agrade. Nem se esperaria outra coisa.

Agora convém perceber um pouco da racionalidade da campanha e... também saber olhar para o espelho. A campanha "Guerreiros do Minho" é uma alusão ao passado romano da cidade de Braga (Bracara Augusta), no qual se situam as origens da sua proeminência histórica, muito anterior à nossa nacionalidade. Falar em país (Portugal) e em mouros... enfim, é pelo menos de quem não conseguiu situar no tempo a campanha...

Não fora isso o bastante, nem sequer a afirmação "não mexeram uma palha para conquistar este país aos mouros" é verdadeira. Afonso Henriques, futuro primeiro rei de Portugal, não passava de um caudilho, sem autoridade suficiente sobre o território anteriormente governado por seu pai(?), para reunir em sua volta um exército "proto-nacional". O início da sua afirmação fez-se com o apoio da nobreza de entre Douro e Minho (que dispunha do seu corpo de armas particular), que mobilizava a seu bel-prazer consoante as suas conveniências; de modo que dizer que quem se amolou a combater os mouros foram as gentes de Guimarães ou de Braga seria sempre uma afirmação desprovida de qualquer sentido. A tradição que associa a naturalidade de Afonso Henriques a Guimarães por outro lado, com grande probabilidade, não passa de mera propaganda promovida pela historiografia do tempo do Estado Novo - os maiores estudiosos da história medieval portuguesa dividem-se entre Viseu (Mattoso, por exemplo) e Coimbra. O próprio estatuto de capital atribuído a Guimarães (pela presença da corte), terá durado um período muito curto, tendo-se ela rapidamente deslocado para Coimbra por razões estratégicas (libertação do jugo/ afirmação de autoridade perante a nobreza de entre-douro-e-minho). Resta dizer que, toda a documentação história parece indiciar que a condução política do reino foi fortemente influenciada (provavelmente mais que isso) pelo poderoso arcebispo de Braga, D.João Peculiar, que aparentemente terá promovido e apoiado a expansão do reino (também por interesse próprio, procurando consolidar o seu estatuto de centro religioso face às ambições de Santiago de Compostela). Portanto, até é possível que os destinos do reino durante boa parte do reinado de Afonso Henriques tenham sido em grande medida comandados (de facto) a partir de Braga. Até por isso, a tua frase não será exacta...

Isto é apenas uma curiosidade, nada mais, até acho que vocês fazem muito bem aproveitar a tradição histórica que associa Guimarães ao berço da nacão (ainda que isso possa não ser historicamente rigoroso). Agora, apontar defeitos a uma campanha quando a própria associa o clube... à famiglia!?!? Até posso achar piada, mas para além de não parecer existir qualquer vínculo histórico à cidade, é no mínimo infeliz associar ao clube uma organização que não prima pela lisura dos seus métodos quando no nosso futebol vai esta confusão toda de apitos...

Tschh... Que classe!
taipas Iniciados
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  Re: loja nas taipas
« Responder #24 em: 02 de Junho de 2008, 19:12 »
isto so demonstra a importancia dos socios do braga nas taipas e é muito importante lembrar k ha adeptos k ainda nao sao socios e com esta campanha dos guerreiros teem k atacar por todos os lados e esta sona éra importante por os mais novos k sao mais faceis de cativar


no minimo 30.000 GUERREIROS
El_Gavion Equipa Principal
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  Re: loja nas taipas
« Responder #25 em: 02 de Junho de 2008, 20:34 »
Força aí Guerreiros do Minho (que não mexeram uma palha para conquistar este país aos mouros) mas cuidado com a La Famiglia, que são quase 30 000.

Não tenho por hábito dar para o peditório das trocas de galhardetes Braga/Guimarães ou entrar em quezílias sem pés nem cabeça. É natural que o tema da nossa campanha seja por ti desvalorizado ou que não te agrade. Nem se esperaria outra coisa.

Agora convém perceber um pouco da racionalidade da campanha e... também saber olhar para o espelho. A campanha "Guerreiros do Minho" é uma alusão ao passado romano da cidade de Braga (Bracara Augusta), no qual se situam as origens da sua proeminência histórica, muito anterior à nossa nacionalidade. Falar em país (Portugal) e em mouros... enfim, é pelo menos de quem não conseguiu situar no tempo a campanha...

Não fora isso o bastante, nem sequer a afirmação "não mexeram uma palha para conquistar este país aos mouros" é verdadeira. Afonso Henriques, futuro primeiro rei de Portugal, não passava de um caudilho, sem autoridade suficiente sobre o território anteriormente governado por seu pai(?), para reunir em sua volta um exército "proto-nacional". O início da sua afirmação fez-se com o apoio da nobreza de entre Douro e Minho (que dispunha do seu corpo de armas particular), que mobilizava a seu bel-prazer consoante as suas conveniências; de modo que dizer que quem se amolou a combater os mouros foram as gentes de Guimarães ou de Braga seria sempre uma afirmação desprovida de qualquer sentido. A tradição que associa a naturalidade de Afonso Henriques a Guimarães por outro lado, com grande probabilidade, não passa de mera propaganda promovida pela historiografia do tempo do Estado Novo - os maiores estudiosos da história medieval portuguesa dividem-se entre Viseu (Mattoso, por exemplo) e Coimbra. O próprio estatuto de capital atribuído a Guimarães (pela presença da corte), terá durado um período muito curto, tendo-se ela rapidamente deslocado para Coimbra por razões estratégicas (libertação do jugo/ afirmação de autoridade perante a nobreza de entre-douro-e-minho). Resta dizer que, toda a documentação história parece indiciar que a condução política do reino foi fortemente influenciada (provavelmente mais que isso) pelo poderoso arcebispo de Braga, D.João Peculiar, que aparentemente terá promovido e apoiado a expansão do reino (também por interesse próprio, procurando consolidar o seu estatuto de centro religioso face às ambições de Santiago de Compostela). Portanto, até é possível que os destinos do reino durante boa parte do reinado de Afonso Henriques tenham sido em grande medida comandados (de facto) a partir de Braga. Até por isso, a tua frase não será exacta...

Isto é apenas uma curiosidade, nada mais, até acho que vocês fazem muito bem aproveitar a tradição histórica que associa Guimarães ao berço da nacão (ainda que isso possa não ser historicamente rigoroso). Agora, apontar defeitos a uma campanha quando a própria associa o clube... à famiglia!?!? Até posso achar piada, mas para além de não parecer existir qualquer vínculo histórico à cidade, é no mínimo infeliz associar ao clube uma organização que não prima pela lisura dos seus métodos quando no nosso futebol vai esta confusão toda de apitos...

Tschh... Que classe!

Se o que o Pedro Ribeiro escreveu fosse um lance de futebol, acho que seria mais ou menos isto:

http://www.youtube.com/watch?v=Zklt914QNYE

 ;D ;D ;)
SC BRAGA: QUEM NÃO SENTE,NÃO ENTENDE!!
Kramer
Kramer Equipa Principal
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  Re: loja nas taipas
« Responder #26 em: 02 de Junho de 2008, 21:45 »
Força aí Guerreiros do Minho (que não mexeram uma palha para conquistar este país aos mouros) mas cuidado com a La Famiglia, que são quase 30 000.

Não tenho por hábito dar para o peditório das trocas de galhardetes Braga/Guimarães ou entrar em quezílias sem pés nem cabeça. É natural que o tema da nossa campanha seja por ti desvalorizado ou que não te agrade. Nem se esperaria outra coisa.

Agora convém perceber um pouco da racionalidade da campanha e... também saber olhar para o espelho. A campanha "Guerreiros do Minho" é uma alusão ao passado romano da cidade de Braga (Bracara Augusta), no qual se situam as origens da sua proeminência histórica, muito anterior à nossa nacionalidade. Falar em país (Portugal) e em mouros... enfim, é pelo menos de quem não conseguiu situar no tempo a campanha...

Não fora isso o bastante, nem sequer a afirmação "não mexeram uma palha para conquistar este país aos mouros" é verdadeira. Afonso Henriques, futuro primeiro rei de Portugal, não passava de um caudilho, sem autoridade suficiente sobre o território anteriormente governado por seu pai(?), para reunir em sua volta um exército "proto-nacional". O início da sua afirmação fez-se com o apoio da nobreza de entre Douro e Minho (que dispunha do seu corpo de armas particular), que mobilizava a seu bel-prazer consoante as suas conveniências; de modo que dizer que quem se amolou a combater os mouros foram as gentes de Guimarães ou de Braga seria sempre uma afirmação desprovida de qualquer sentido. A tradição que associa a naturalidade de Afonso Henriques a Guimarães por outro lado, com grande probabilidade, não passa de mera propaganda promovida pela historiografia do tempo do Estado Novo - os maiores estudiosos da história medieval portuguesa dividem-se entre Viseu (Mattoso, por exemplo) e Coimbra. O próprio estatuto de capital atribuído a Guimarães (pela presença da corte), terá durado um período muito curto, tendo-se ela rapidamente deslocado para Coimbra por razões estratégicas (libertação do jugo/ afirmação de autoridade perante a nobreza de entre-douro-e-minho). Resta dizer que, toda a documentação história parece indiciar que a condução política do reino foi fortemente influenciada (provavelmente mais que isso) pelo poderoso arcebispo de Braga, D.João Peculiar, que aparentemente terá promovido e apoiado a expansão do reino (também por interesse próprio, procurando consolidar o seu estatuto de centro religioso face às ambições de Santiago de Compostela). Portanto, até é possível que os destinos do reino durante boa parte do reinado de Afonso Henriques tenham sido em grande medida comandados (de facto) a partir de Braga. Até por isso, a tua frase não será exacta...

Isto é apenas uma curiosidade, nada mais, até acho que vocês fazem muito bem aproveitar a tradição histórica que associa Guimarães ao berço da nacão (ainda que isso possa não ser historicamente rigoroso). Agora, apontar defeitos a uma campanha quando a própria associa o clube... à famiglia!?!? Até posso achar piada, mas para além de não parecer existir qualquer vínculo histórico à cidade, é no mínimo infeliz associar ao clube uma organização que não prima pela lisura dos seus métodos quando no nosso futebol vai esta confusão toda de apitos...

CLAP CLAP CLAP

Não é preciso dizer mais nada!!!
\\\\"Matar o sonho é matarmo-nos. É mutilar a nossa alma. O sonho é o que temos
Kilo
  Re: loja nas taipas
« Responder #27 em: 02 de Junho de 2008, 22:07 »
Força aí Guerreiros do Minho (que não mexeram uma palha para conquistar este país aos mouros) mas cuidado com a La Famiglia, que são quase 30 000.

Não tenho por hábito dar para o peditório das trocas de galhardetes Braga/Guimarães ou entrar em quezílias sem pés nem cabeça. É natural que o tema da nossa campanha seja por ti desvalorizado ou que não te agrade. Nem se esperaria outra coisa.

Agora convém perceber um pouco da racionalidade da campanha e... também saber olhar para o espelho. A campanha "Guerreiros do Minho" é uma alusão ao passado romano da cidade de Braga (Bracara Augusta), no qual se situam as origens da sua proeminência histórica, muito anterior à nossa nacionalidade. Falar em país (Portugal) e em mouros... enfim, é pelo menos de quem não conseguiu situar no tempo a campanha...

Não fora isso o bastante, nem sequer a afirmação "não mexeram uma palha para conquistar este país aos mouros" é verdadeira. Afonso Henriques, futuro primeiro rei de Portugal, não passava de um caudilho, sem autoridade suficiente sobre o território anteriormente governado por seu pai(?), para reunir em sua volta um exército "proto-nacional". O início da sua afirmação fez-se com o apoio da nobreza de entre Douro e Minho (que dispunha do seu corpo de armas particular), que mobilizava a seu bel-prazer consoante as suas conveniências; de modo que dizer que quem se amolou a combater os mouros foram as gentes de Guimarães ou de Braga seria sempre uma afirmação desprovida de qualquer sentido. A tradição que associa a naturalidade de Afonso Henriques a Guimarães por outro lado, com grande probabilidade, não passa de mera propaganda promovida pela historiografia do tempo do Estado Novo - os maiores estudiosos da história medieval portuguesa dividem-se entre Viseu (Mattoso, por exemplo) e Coimbra. O próprio estatuto de capital atribuído a Guimarães (pela presença da corte), terá durado um período muito curto, tendo-se ela rapidamente deslocado para Coimbra por razões estratégicas (libertação do jugo/ afirmação de autoridade perante a nobreza de entre-douro-e-minho). Resta dizer que, toda a documentação história parece indiciar que a condução política do reino foi fortemente influenciada (provavelmente mais que isso) pelo poderoso arcebispo de Braga, D.João Peculiar, que aparentemente terá promovido e apoiado a expansão do reino (também por interesse próprio, procurando consolidar o seu estatuto de centro religioso face às ambições de Santiago de Compostela). Portanto, até é possível que os destinos do reino durante boa parte do reinado de Afonso Henriques tenham sido em grande medida comandados (de facto) a partir de Braga. Até por isso, a tua frase não será exacta...

Isto é apenas uma curiosidade, nada mais, até acho que vocês fazem muito bem aproveitar a tradição histórica que associa Guimarães ao berço da nacão (ainda que isso possa não ser historicamente rigoroso). Agora, apontar defeitos a uma campanha quando a própria associa o clube... à famiglia!?!? Até posso achar piada, mas para além de não parecer existir qualquer vínculo histórico à cidade, é no mínimo infeliz associar ao clube uma organização que não prima pela lisura dos seus métodos quando no nosso futebol vai esta confusão toda de apitos...


 Txiii... Comes assim ou queres com pomada??  ;D ;D ;D ;D

 Mas ó Gavion, era mais um sequencia destas:


 http://www.youtube.com/watch?v=zMAqln6lU1o

  ;)

« Última modificação: 02 de Junho de 2008, 22:24 por Kilo »
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A.COSTA
A.COSTA Equipa Principal
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  • ALLEZ, ALLEZ, MÁGICO BRAGA ALLEZ
  Re: loja nas taipas
« Responder #28 em: 03 de Junho de 2008, 00:58 »
Olá Boa Noite.

Uma coisa é certa, falasse muito e faz-se pouco ou nada. Falam que há muitos braguistas nas Taipas e quem abre a loja lá (sem falar muito) é o Vitória. Se são assim tantos porque não uma loja ou uma casa do Braga nas Taipas? À distância que fica do centro da Cidade Berço de Portugal certamente que não haveria problema, porque logo de seguida abria a casa do Vitória de Guimarães de Braga.  ;D

Força aí Guerreiros do Minho (que não mexeram uma palha para conquistar este país aos mouros) mas cuidado com a La Famiglia, que são quase 30 000.

E se outros não tivessem mexido também estaríamos melhor agora do que estamos. Certamente  ;D ;D ;D ;D ;D
No S. C. BRAGA só nos baixamos para beijar o símbolo
ruis Juvenis
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  Re: loja nas taipas
« Responder #29 em: 07 de Junho de 2008, 14:44 »
Alto aí! isso de abrir um núcleo nas Taipas è verdade. O presidente do Braga chegou a dizer que queria inaugurar um núcleo nas Taipas na inauguraçã do núcleo da Ponte da Barca!!!
VVCEPHEI
VVCEPHEI Equipa Reservas
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  Re: loja nas taipas
« Responder #30 em: 08 de Junho de 2008, 15:21 »
Não tenho por hábito dar para o peditório das trocas de galhardetes Braga/Guimarães ou entrar em quezílias sem pés nem cabeça. É natural que o tema da nossa campanha seja por ti desvalorizado ou que não te agrade. Nem se esperaria outra coisa.

Seguindo esta linha de pensamento, mais acrescento que é na Biblioteca Municipal de Braga que se encontra guardado e protegido o documento tido como o da fundação de Portugal, assinado pelo na altura ainda Príncipe D. Afonso Henriques, com a curiosidade de estar assinado de cruz (literalmente, pois nesses tempos a realeza era analfabeta), e eu já o vi. 
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  Re: loja nas taipas
« Responder #31 em: 08 de Junho de 2008, 19:05 »
força lá com essa loja para as Taipas
Para quem não conhece as Taipas ,não pode dar qualquer opinião.
Mas se querem conhecer melhor aqui vai : nas taipas existem bastantes bracarences, quando falo nas taipas não é propriamente no centro taipas mas falo nas várias freguesias que existem há volta das taipas e ainda existe uma outra situação que é a seguinte para lá do rio ave só existem vitorianos , mas do rio para cima começa a haver uma grande massa de bracarences por isso força BRAGA e venha lá essa loja para se tornar maior a familia de guerreiros   
 

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