boa tarde
inscrevi-me neste site, que já conhecia por informação de um amigo propositadamente para vos dar conta de um artigo hoje publicado no Diário do Minho. Trata-se de um texto corajoso do Alberto Mendes que vem pôr o dedo na ferida de um conceito que está na moda, o "braguismo". A questão resume-se a alguns pontos fundamentais:
- o antibi-clubismo é um mito prejudicial ao crescimento do Braga.
- Um estádio cheio de bi-clubistas é óptimo - significa mais dinheiro, mais crescimento.
- O bairrismo exacerbado leva a um provincianismo nefasto e conservador.
- este apego ao braguismo e à exclusividade dos adeptos é uma forma camuflada de atacar a gestão actual. Aliás o título do texto é significativo: "PEDRAS CAMUFLADAS".
- A gestão de António Salvador tem sido exemplar por gerir com eficácia o dinheiro, sem o desbaratar, preferindo uma lucrativa aproximação aos clubes grandes em vez de os hostilizar como preferem os braguistas.
inscrevi-me neste site, que já conhecia por informação de um amigo propositadamente para vos dar conta de um artigo hoje publicado no Diário do Minho. Trata-se de um texto corajoso do Alberto Mendes que vem pôr o dedo na ferida de um conceito que está na moda, o "braguismo". A questão resume-se a alguns pontos fundamentais:
- o antibi-clubismo é um mito prejudicial ao crescimento do Braga.
- Um estádio cheio de bi-clubistas é óptimo - significa mais dinheiro, mais crescimento.
- O bairrismo exacerbado leva a um provincianismo nefasto e conservador.
- este apego ao braguismo e à exclusividade dos adeptos é uma forma camuflada de atacar a gestão actual. Aliás o título do texto é significativo: "PEDRAS CAMUFLADAS".
- A gestão de António Salvador tem sido exemplar por gerir com eficácia o dinheiro, sem o desbaratar, preferindo uma lucrativa aproximação aos clubes grandes em vez de os hostilizar como preferem os braguistas.