Notícia encomendada, claramente.
ARTUR JORGE - treinador do SCBraga
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Isso é certo. Mas mesmo mesmo seguindo em frente na taça, perdendo em Portimão deve ser um adeus.https://www.abola.pt/nnh/2022-11-09/sc-braga-artur-jorge-esta-na-corda-bamba/963909O Moreirense que venha cá fazer uma gracinha e praticamente é um "já foste"...
https://abola.pt/nnh/2022-11-09/sc-braga-artur-jorge-esta-na-corda-bamba/963909Eu por acaso nem imagino... Sendo o Salvador o ditador que é, tanto pode aproveitar a situação para despedir o AJ o mais depressa possível, como pode querer demonstrar que ele é que manda, que o que os jornais dizem não interessa, e renova com o AJ...
Já sabemos o que vem a seguir....
Mas estai-vos a queixar de quê? Ditador Salvador? Eu pelo que vou lendo aqui no forum grande parte do pessoal está de acordo com esta possível decisão do "ditador" Salvador, isto assumindo que a noticia é de facto verdadeira.Mas a questão do "ditador" é mesmo essa, só que ao contrário... Se o Salvador ouvisse opiniões, certamente que a maioria lhe diria para trocar o AJ. Mas como ele decide sempre sozinho, se calhar ainda mantém o treinador, só para não admitir que errou ao contratá-lo (certamente também sem ouvir opiniões mais avisadas, que lhe teriam dito que não era boa ideia...).
A verdade é que desde o jogo do Porto não temos jogado a ponta de um chavelho, o que tem feito a diferença é a qualidade individual dos jogadores. O Artur não tem experiencia para lidar com um balneário como este, que já tem algumas vedetas, para os por em sentido tem de ser alguém com estaleca! Pode ser que agora abra os cordões a bolsa e vá buscar um treinador com curriculum, já que neste momento não há nenhum Amorim na B, a menos que ele olhe para o Custodio que está a fazer um trabalho fraquissímo na B, e o promova a ver se dá qualquer coisa....Enfim o cenário não se afigura nada bom
A verdade é que desde o jogo do Porto não temos jogado a ponta de um chavelho, o que tem feito a diferença é a qualidade individual dos jogadores. O Artur não tem experiencia para lidar com um balneário como este, que já tem algumas vedetas, para os por em sentido tem de ser alguém com estaleca! Pode ser que agora abra os cordões a bolsa e vá buscar um treinador com curriculum, já que neste momento não há nenhum Amorim na B, a menos que ele olhe para o Custodio que está a fazer um trabalho fraquissímo na B, e o promova a ver se dá qualquer coisa....Enfim o cenário não se afigura nada bom
A verdade??? Qual verdade? Só se for a tua...
Tal como mostrei no tópico do jogo com o Casa Pia, a nossa produção ofensiva tem sido bastante parecida à do início de época, com a excepção dos golos... Tivemos duas derrotas em casa, em jogos onde fizemos 28 e 30 remates, com mais de 5 oportunidades claríssimas de golo em cada um dos jogos, isto é "não jogar um chavelho" Fizemos uma exibição bastante competente no Estoril e uma primeira parte sufocante em Barcelos, que não deu goleada porque falhamos, mais uma vez, golos atrás de golos. Em Berlim, fizemos uma exibição muito competente defensivamente, não concedendo quase oportunidades nenhumas e sofrendo apenas num penalty caído do céu, contra aquele que era à data o líder da Bundesliga. Tivemos uns péssimos 15min finais em casa e uma má segunda parte fora contra o Gilloise, e isso custou-nos a continuidade na Liga Europa.
Se eu acho que o nosso estilo de jogo é super atrativo e de classe mundial? Não! Mas o que jogamos agora não é muito diferente do que jogávamos antes. A diferença é que antes, marcávamos golos ao primeiro ou segundo remate do jogo, o que obrigava os adversários a saírem mais para o jogo e nós depois aproveitávamos, e agora não só falhámos quase tudo o que temos, como os adversários ainda marcam na primeira oportunidade que criam (como o Chaves e o Casa Pia). Mas o estilo de jogo é parecido: bolas longas, jogo físico na frente para ganhar segundas bolas, extremos a jogar entre linhas com os avançados a fazer diagonais para fora, etc.
Agora todos criticam a opção de pôr o R. Horta no meio-campo, dizem que não faz sentido e que deixámos de criar oportunidades e não sei que mais. Mas no período em que jogávamos bem, segundo vocês, esta fórmula deu resultado 3 vezes: o golo do empate contra o Sporting surge com o Musrati a central e o A. Horta e R. Horta a médios, o golo da vitória contra o Vitória surge com Castro e R. Horta a médios, e o 1º golo contra o Vizela igual. Por isso, como já disse, não acho que percamos assim tanto com o R. Horta a médio, e ainda no último jogo criamos pelo menos 5 oportunidades pelo corredor central com o Horta a médio. O que acho que emperrou o nosso meio-campo foi a entrada do Racic, e não a colocação do Horta lá.
Numa coisa concordo contigo: o que tem feito a diferença é de facto a qualidade individual dos jogadores... Se marcassem pelo menos uma em cada cinco das inúmeras oportunidades que criámos, se calhar estávamos ali bem mais perto do Benfica, isolados em segundo. É que mesmo sem jogar "a ponta de um chavelho" em 5 das 12 jornadas, continuamos a ser a equipa do campeonato com mais remates e mais remates à baliza. Na Liga Europa, mesmo tendo feito 4 dos 6 jogos neste período em que não jogamos nada, nenhuma equipa tem mais remates à baliza que nós, sendo que os nossos 3 jogos com mais remates à baliza foram os dois com o St. Gilloise e este último com o Malmo, ou seja, quando não jogávamos nada.
A verdade é esta que eu apresentei, a verdade dos factos. O resto não é nenhuma verdade, é apenas uma opinião...
A verdade??? Qual verdade? Só se for a tua...
Tal como mostrei no tópico do jogo com o Casa Pia, a nossa produção ofensiva tem sido bastante parecida à do início de época, com a excepção dos golos... Tivemos duas derrotas em casa, em jogos onde fizemos 28 e 30 remates, com mais de 5 oportunidades claríssimas de golo em cada um dos jogos, isto é "não jogar um chavelho" Fizemos uma exibição bastante competente no Estoril e uma primeira parte sufocante em Barcelos, que não deu goleada porque falhamos, mais uma vez, golos atrás de golos. Em Berlim, fizemos uma exibição muito competente defensivamente, não concedendo quase oportunidades nenhumas e sofrendo apenas num penalty caído do céu, contra aquele que era à data o líder da Bundesliga. Tivemos uns péssimos 15min finais em casa e uma má segunda parte fora contra o Gilloise, e isso custou-nos a continuidade na Liga Europa.
Se eu acho que o nosso estilo de jogo é super atrativo e de classe mundial? Não! Mas o que jogamos agora não é muito diferente do que jogávamos antes. A diferença é que antes, marcávamos golos ao primeiro ou segundo remate do jogo, o que obrigava os adversários a saírem mais para o jogo e nós depois aproveitávamos, e agora não só falhámos quase tudo o que temos, como os adversários ainda marcam na primeira oportunidade que criam (como o Chaves e o Casa Pia). Mas o estilo de jogo é parecido: bolas longas, jogo físico na frente para ganhar segundas bolas, extremos a jogar entre linhas com os avançados a fazer diagonais para fora, etc.
Agora todos criticam a opção de pôr o R. Horta no meio-campo, dizem que não faz sentido e que deixámos de criar oportunidades e não sei que mais. Mas no período em que jogávamos bem, segundo vocês, esta fórmula deu resultado 3 vezes: o golo do empate contra o Sporting surge com o Musrati a central e o A. Horta e R. Horta a médios, o golo da vitória contra o Vitória surge com Castro e R. Horta a médios, e o 1º golo contra o Vizela igual. Por isso, como já disse, não acho que percamos assim tanto com o R. Horta a médio, e ainda no último jogo criamos pelo menos 5 oportunidades pelo corredor central com o Horta a médio. O que acho que emperrou o nosso meio-campo foi a entrada do Racic, e não a colocação do Horta lá.
Numa coisa concordo contigo: o que tem feito a diferença é de facto a qualidade individual dos jogadores... Se marcassem pelo menos uma em cada cinco das inúmeras oportunidades que criámos, se calhar estávamos ali bem mais perto do Benfica, isolados em segundo. É que mesmo sem jogar "a ponta de um chavelho" em 5 das 12 jornadas, continuamos a ser a equipa do campeonato com mais remates e mais remates à baliza. Na Liga Europa, mesmo tendo feito 4 dos 6 jogos neste período em que não jogamos nada, nenhuma equipa tem mais remates à baliza que nós, sendo que os nossos 3 jogos com mais remates à baliza foram os dois com o St. Gilloise e este último com o Malmo, ou seja, quando não jogávamos nada.
A verdade é esta que eu apresentei, a verdade dos factos. O resto não é nenhuma verdade, é apenas uma opinião...
Ora aí está... ia responder mas está tudo dito. Se o futebol fosse algo tão linear assim a vida era muito simples e dedicava-se toda a gente às apostas.
A verdade??? Qual verdade? Só se for a tua...
Tal como mostrei no tópico do jogo com o Casa Pia, a nossa produção ofensiva tem sido bastante parecida à do início de época, com a excepção dos golos... Tivemos duas derrotas em casa, em jogos onde fizemos 28 e 30 remates, com mais de 5 oportunidades claríssimas de golo em cada um dos jogos, isto é "não jogar um chavelho" Fizemos uma exibição bastante competente no Estoril e uma primeira parte sufocante em Barcelos, que não deu goleada porque falhamos, mais uma vez, golos atrás de golos. Em Berlim, fizemos uma exibição muito competente defensivamente, não concedendo quase oportunidades nenhumas e sofrendo apenas num penalty caído do céu, contra aquele que era à data o líder da Bundesliga. Tivemos uns péssimos 15min finais em casa e uma má segunda parte fora contra o Gilloise, e isso custou-nos a continuidade na Liga Europa.
Se eu acho que o nosso estilo de jogo é super atrativo e de classe mundial? Não! Mas o que jogamos agora não é muito diferente do que jogávamos antes. A diferença é que antes, marcávamos golos ao primeiro ou segundo remate do jogo, o que obrigava os adversários a saírem mais para o jogo e nós depois aproveitávamos, e agora não só falhámos quase tudo o que temos, como os adversários ainda marcam na primeira oportunidade que criam (como o Chaves e o Casa Pia). Mas o estilo de jogo é parecido: bolas longas, jogo físico na frente para ganhar segundas bolas, extremos a jogar entre linhas com os avançados a fazer diagonais para fora, etc.
Agora todos criticam a opção de pôr o R. Horta no meio-campo, dizem que não faz sentido e que deixámos de criar oportunidades e não sei que mais. Mas no período em que jogávamos bem, segundo vocês, esta fórmula deu resultado 3 vezes: o golo do empate contra o Sporting surge com o Musrati a central e o A. Horta e R. Horta a médios, o golo da vitória contra o Vitória surge com Castro e R. Horta a médios, e o 1º golo contra o Vizela igual. Por isso, como já disse, não acho que percamos assim tanto com o R. Horta a médio, e ainda no último jogo criamos pelo menos 5 oportunidades pelo corredor central com o Horta a médio. O que acho que emperrou o nosso meio-campo foi a entrada do Racic, e não a colocação do Horta lá.
Numa coisa concordo contigo: o que tem feito a diferença é de facto a qualidade individual dos jogadores... Se marcassem pelo menos uma em cada cinco das inúmeras oportunidades que criámos, se calhar estávamos ali bem mais perto do Benfica, isolados em segundo. É que mesmo sem jogar "a ponta de um chavelho" em 5 das 12 jornadas, continuamos a ser a equipa do campeonato com mais remates e mais remates à baliza. Na Liga Europa, mesmo tendo feito 4 dos 6 jogos neste período em que não jogamos nada, nenhuma equipa tem mais remates à baliza que nós, sendo que os nossos 3 jogos com mais remates à baliza foram os dois com o St. Gilloise e este último com o Malmo, ou seja, quando não jogávamos nada.
A verdade é esta que eu apresentei, a verdade dos factos. O resto não é nenhuma verdade, é apenas uma opinião...
A verdade é que é as estatísticas não dizem tudo, e não, não é pelo facto de fazeres 30 remates que quer dizer que jogaste bem, é que metade desses remates foram quê? Bloqueados? Para a pedreira? É rematar do meio campo então. Dá sempre para emancipar os amantes do excel.
Se olharmos para os remates à baliza, que é sem dúvida alguma um elemento mais diferenciador, fizeste 5 remates contra o Chaves e 8 contra o Casa Pia.
Já agora, dizes que criaste 5 oportunidades claríssimas em cada jogo (Chaves e Casa Pia), e tens razão, se calhar até criaste mais, mas isso é assim tanto contra estas equipas? O Braga criar 5 oportunidades de golo flagrantes contra recém promovidos é sinónimo de fazer um bom jogo? Não esquecer das oportunidades dos outros, é que só o Casa Pia na segunda parte teve 3 oportunidades para fazer golo tão flagrantes quanto as do Braga.
Quanto a utilização do Ricardo Horta ao meio, foi um dos que falei e vou continuar a falar (já no jogo em que ganhámos ao Vizela por 2-0 disse aqui que não gostava desse posicionamento), não sei como é possível dizer que a equipa passa a criar mais, é que não vejo isso (nem tão pouco me interessas as estatísticas desses momentos), o que vejo é uma equipa atabalhoada para construir, com enormes dificuldades para interligar o jogo e o pior, é que deixam claramente autoestradas para os adversários, contra o Vizela a partir desse momento, via-se que podia cair para qualquer lado. Mas são opiniões e não são os factos que as tornam inviáveis, para mim, ainda joga pior quando mete essa tática, já contra o Chaves não resultou.
A verdade dos factos não é a que tu apresentas nem a que as estatísticas dizem, o futebol não é uma folha de excel, e os dados estatísticos podem-nos dizer muita coisa, é verdade, mas não nos dizem que se joga bem ou se joga mal. uma pessoa ainda tem olhos para ver e a dizer o que acha do jogo, sem ter que se suportar estatísticas, isso é para os matemáticos do goal point.
Mas como ele decide sempre sozinho, se calhar ainda mantém o treinador, só para não admitir que errou ao contratá-lo
Mas como ele decide sempre sozinho, se calhar ainda mantém o treinador, só para não admitir que errou ao contratá-lo
Não estás a falar do Salvador, presidente do SC Braga, pois não? Pelo menos o nosso presidente não é propriamente conhecido por ter pudores na hora de despedir....
Efectivamente não o foram, mas existem timings para avançar com a renovação de contrato, e que nem sempre foram feitas com a devida antecedência, deixando em aberto a entrada de terceiros na negociação. Sem estar por dentro dos bastidores, mas penso que o caso de Abel foi o mais flagrante...Mas como ele decide sempre sozinho, se calhar ainda mantém o treinador, só para não admitir que errou ao contratá-lo
Não estás a falar do Salvador, presidente do SC Braga, pois não? Pelo menos o nosso presidente não é propriamente conhecido por ter pudores na hora de despedir....
Qual foi a última vez que o Salvador despediu alguém sem razão para isso?
Não vale a pena falar nos casos de Domingos, Leonardo Jardim, Abel ou Carlos Carvalhal porque efetivamente não foram despedidos.