Liderança e vantagem no confronto directo. Uma grande vitória.
SC Braga B na Liga 3: 2023/24
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2-4. Boa vitoria... mas não me parece que o nosso estilo de jogo beneficie a evolução dos jogadores, pelo menos no que é necessário para ser jogador da primeira equipa. Demasiado jogo direto, sempre em busca da profundidade. Deu frutos nesta partida, também pelos erros defensivos do adversário, mas a prioridade devia ser a evolução dos jogadores.Ora nem mais!
O canal 11 atribuiu o troféu de melhor jogador do encontro ao Rodrigo Gomes. Pois a mim, ver a sua escassa evolução deixa-me apreensivo. Ainda é muito novo, é verdade, mas continua com muita falta de discernimento. Os estímulos também são sempre para procurar a profundidade nas transições.
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E ainda há quem continue a sugerir o Artur Jorge para a equipa principal.2-4. Boa vitoria... mas não me parece que o nosso estilo de jogo beneficie a evolução dos jogadores, pelo menos no que é necessário para ser jogador da primeira equipa. Demasiado jogo direto, sempre em busca da profundidade. Deu frutos nesta partida, também pelos erros defensivos do adversário, mas a prioridade devia ser a evolução dos jogadores.Ora nem mais!
O canal 11 atribuiu o troféu de melhor jogador do encontro ao Rodrigo Gomes. Pois a mim, ver a sua escassa evolução deixa-me apreensivo. Ainda é muito novo, é verdade, mas continua com muita falta de discernimento. Os estímulos também são sempre para procurar a profundidade nas transições.
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Falta de projeto enorme mas no entanto estamos em 1° na liga 3, em 1° nos sub-23 e em 2° nos sub-19.E ainda há quem continue a sugerir o Artur Jorge para a equipa principal.2-4. Boa vitoria... mas não me parece que o nosso estilo de jogo beneficie a evolução dos jogadores, pelo menos no que é necessário para ser jogador da primeira equipa. Demasiado jogo direto, sempre em busca da profundidade. Deu frutos nesta partida, também pelos erros defensivos do adversário, mas a prioridade devia ser a evolução dos jogadores.Ora nem mais!
O canal 11 atribuiu o troféu de melhor jogador do encontro ao Rodrigo Gomes. Pois a mim, ver a sua escassa evolução deixa-me apreensivo. Ainda é muito novo, é verdade, mas continua com muita falta de discernimento. Os estímulos também são sempre para procurar a profundidade nas transições.
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A falta de projecto é transversal a todo o futebol e não apenas ao da SAD (equipa principal).
Temos excelentes instalações, miúdos cheios de talento mas infelizmente não temos um projecto com fio condutor entre a formação e a equipa principal.
Falta de projeto enorme mas no entanto estamos em 1° na liga 3, em 1° nos sub-23 e em 2° nos sub-19.E ainda há quem continue a sugerir o Artur Jorge para a equipa principal.2-4. Boa vitoria... mas não me parece que o nosso estilo de jogo beneficie a evolução dos jogadores, pelo menos no que é necessário para ser jogador da primeira equipa. Demasiado jogo direto, sempre em busca da profundidade. Deu frutos nesta partida, também pelos erros defensivos do adversário, mas a prioridade devia ser a evolução dos jogadores.Ora nem mais!
O canal 11 atribuiu o troféu de melhor jogador do encontro ao Rodrigo Gomes. Pois a mim, ver a sua escassa evolução deixa-me apreensivo. Ainda é muito novo, é verdade, mas continua com muita falta de discernimento. Os estímulos também são sempre para procurar a profundidade nas transições.
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A falta de projecto é transversal a todo o futebol e não apenas ao da SAD (equipa principal).
Temos excelentes instalações, miúdos cheios de talento mas infelizmente não temos um projecto com fio condutor entre a formação e a equipa principal.
Temos ainda no plantel principal e que são opções regulares (uns mais que outros obviamente) jogadores como o Moura, Bruno Rodrigues, Fabiano, Vitinha, Carmo.
O que seria do Braga se tivesse um projeto?
Falta de projeto enorme mas no entanto estamos em 1° na liga 3, em 1° nos sub-23 e em 2° nos sub-19.E ainda há quem continue a sugerir o Artur Jorge para a equipa principal.2-4. Boa vitoria... mas não me parece que o nosso estilo de jogo beneficie a evolução dos jogadores, pelo menos no que é necessário para ser jogador da primeira equipa. Demasiado jogo direto, sempre em busca da profundidade. Deu frutos nesta partida, também pelos erros defensivos do adversário, mas a prioridade devia ser a evolução dos jogadores.Ora nem mais!
O canal 11 atribuiu o troféu de melhor jogador do encontro ao Rodrigo Gomes. Pois a mim, ver a sua escassa evolução deixa-me apreensivo. Ainda é muito novo, é verdade, mas continua com muita falta de discernimento. Os estímulos também são sempre para procurar a profundidade nas transições.
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A falta de projecto é transversal a todo o futebol e não apenas ao da SAD (equipa principal).
Temos excelentes instalações, miúdos cheios de talento mas infelizmente não temos um projecto com fio condutor entre a formação e a equipa principal.
Temos ainda no plantel principal e que são opções regulares (uns mais que outros obviamente) jogadores como o Moura, Bruno Rodrigues, Fabiano, Vitinha, Carmo.
O que seria do Braga se tivesse um projeto?
Imagina que o SCB escolhia o seu treinador em função de um modelo de jogo e de uma identidade que, enquanto equipa, pretendia implementar, imagina ainda que quando esse treinador acabasse por sair seria contratado outro que se identificasse com o mesmo modelo de jogo e identidade de equipa para lhe dar continuidade, imagina ainda que a equipa B e os sub 23 trabalhavam de acordo com o modelo de jogo, princípios de jogo, sistema táctico e rotinas da equipa principal... mediante esse cenário imagina o quão mais fácil seria para os miúdos da formação se imporem na equipa principal e ao mesmo tempo imagina também o quão mais forte poderia ser a equipa principal em virtude de os seus treinadores serem escolhidos em função do referido modelo de jogo e identidade enquanto equipa e clube.
Quando disse que não temos um projecto com fio condutor entre a formação e a equipa principal era precisamente isto que queria dizer.
Se os treinadores para a equipa principal tivessem esse fio condutor a que me refiro, os treinadores da equipa B e Sub 23 continuavam o seu trabalho porque apesar do treinador da equipa principal ser outro o modelo de jogo mantinha-se...seria uma mudança estrutural e não conjuntural e ao sabor do vento como tem vindo a acontecer (salvo raras excepções mas que rapidamente são invertidas).Falta de projeto enorme mas no entanto estamos em 1° na liga 3, em 1° nos sub-23 e em 2° nos sub-19.E ainda há quem continue a sugerir o Artur Jorge para a equipa principal.2-4. Boa vitoria... mas não me parece que o nosso estilo de jogo beneficie a evolução dos jogadores, pelo menos no que é necessário para ser jogador da primeira equipa. Demasiado jogo direto, sempre em busca da profundidade. Deu frutos nesta partida, também pelos erros defensivos do adversário, mas a prioridade devia ser a evolução dos jogadores.Ora nem mais!
O canal 11 atribuiu o troféu de melhor jogador do encontro ao Rodrigo Gomes. Pois a mim, ver a sua escassa evolução deixa-me apreensivo. Ainda é muito novo, é verdade, mas continua com muita falta de discernimento. Os estímulos também são sempre para procurar a profundidade nas transições.
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A falta de projecto é transversal a todo o futebol e não apenas ao da SAD (equipa principal).
Temos excelentes instalações, miúdos cheios de talento mas infelizmente não temos um projecto com fio condutor entre a formação e a equipa principal.
Temos ainda no plantel principal e que são opções regulares (uns mais que outros obviamente) jogadores como o Moura, Bruno Rodrigues, Fabiano, Vitinha, Carmo.
O que seria do Braga se tivesse um projeto?
Imagina que o SCB escolhia o seu treinador em função de um modelo de jogo e de uma identidade que, enquanto equipa, pretendia implementar, imagina ainda que quando esse treinador acabasse por sair seria contratado outro que se identificasse com o mesmo modelo de jogo e identidade de equipa para lhe dar continuidade, imagina ainda que a equipa B e os sub 23 trabalhavam de acordo com o modelo de jogo, princípios de jogo, sistema táctico e rotinas da equipa principal... mediante esse cenário imagina o quão mais fácil seria para os miúdos da formação se imporem na equipa principal e ao mesmo tempo imagina também o quão mais forte poderia ser a equipa principal em virtude de os seus treinadores serem escolhidos em função do referido modelo de jogo e identidade enquanto equipa e clube.
Quando disse que não temos um projecto com fio condutor entre a formação e a equipa principal era precisamente isto que queria dizer.
Isso é uma utopia para uma equipa como o Braga. Aliás, a única que deve ter tido sucesso nesse formato é o Barça.
Vamos supor que essa estratégia tinha começado com o Carvalhal. Tínhamos de ter escolhido para a equipa B e restantes da formação um treinador que use um sistema híbrido entre 4 e 5 defesas? Não consegues arranjar um treinador com esses princípios e tu queres 3 ou 4? Na formação não é isso que interessa.
Agora vamos chegar ao final do contrato do Carvalhal. Como é que tinhamos de proceder? Tínhamos todas as equipas da formação a trabalhar com o sistema híbrido (depois de miraculosamente termos arranjado treinadores com esses princípios) e o treinador que fossemos buscar tinha de ter estas ideias também para que este princípio se jogo mantenha?
Uma completa utopia o que propões.
Cada treinador tem as suas ideias e modelo de jogo e não cada clube.
Se disseres que queres para as equipas de formação treinadores que priveligiem futebol de posse e ataque continuado já é diferente mas isso não é estar preso a um estilo de jogo e sistema tático.
Mas como é que vais buscar treinadores para a equipa principal que usem o mesmo estilo de jogo e a mesma tática?Se os treinadores para a equipa principal tivessem esse fio condutor a que me refiro, os treinadores da equipa B e Sub 23 continuavam o seu trabalho porque apesar do treinador da equipa principal ser outro o modelo de jogo mantinha-se...seria uma mudança estrutural e não conjuntural e ao sabor do vento como tem vindo a acontecer (salvo raras excepções mas que rapidamente são invertidas).Falta de projeto enorme mas no entanto estamos em 1° na liga 3, em 1° nos sub-23 e em 2° nos sub-19.E ainda há quem continue a sugerir o Artur Jorge para a equipa principal.2-4. Boa vitoria... mas não me parece que o nosso estilo de jogo beneficie a evolução dos jogadores, pelo menos no que é necessário para ser jogador da primeira equipa. Demasiado jogo direto, sempre em busca da profundidade. Deu frutos nesta partida, também pelos erros defensivos do adversário, mas a prioridade devia ser a evolução dos jogadores.Ora nem mais!
O canal 11 atribuiu o troféu de melhor jogador do encontro ao Rodrigo Gomes. Pois a mim, ver a sua escassa evolução deixa-me apreensivo. Ainda é muito novo, é verdade, mas continua com muita falta de discernimento. Os estímulos também são sempre para procurar a profundidade nas transições.
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A falta de projecto é transversal a todo o futebol e não apenas ao da SAD (equipa principal).
Temos excelentes instalações, miúdos cheios de talento mas infelizmente não temos um projecto com fio condutor entre a formação e a equipa principal.
Temos ainda no plantel principal e que são opções regulares (uns mais que outros obviamente) jogadores como o Moura, Bruno Rodrigues, Fabiano, Vitinha, Carmo.
O que seria do Braga se tivesse um projeto?
Imagina que o SCB escolhia o seu treinador em função de um modelo de jogo e de uma identidade que, enquanto equipa, pretendia implementar, imagina ainda que quando esse treinador acabasse por sair seria contratado outro que se identificasse com o mesmo modelo de jogo e identidade de equipa para lhe dar continuidade, imagina ainda que a equipa B e os sub 23 trabalhavam de acordo com o modelo de jogo, princípios de jogo, sistema táctico e rotinas da equipa principal... mediante esse cenário imagina o quão mais fácil seria para os miúdos da formação se imporem na equipa principal e ao mesmo tempo imagina também o quão mais forte poderia ser a equipa principal em virtude de os seus treinadores serem escolhidos em função do referido modelo de jogo e identidade enquanto equipa e clube.
Quando disse que não temos um projecto com fio condutor entre a formação e a equipa principal era precisamente isto que queria dizer.
Isso é uma utopia para uma equipa como o Braga. Aliás, a única que deve ter tido sucesso nesse formato é o Barça.
Vamos supor que essa estratégia tinha começado com o Carvalhal. Tínhamos de ter escolhido para a equipa B e restantes da formação um treinador que use um sistema híbrido entre 4 e 5 defesas? Não consegues arranjar um treinador com esses princípios e tu queres 3 ou 4? Na formação não é isso que interessa.
Agora vamos chegar ao final do contrato do Carvalhal. Como é que tinhamos de proceder? Tínhamos todas as equipas da formação a trabalhar com o sistema híbrido (depois de miraculosamente termos arranjado treinadores com esses princípios) e o treinador que fossemos buscar tinha de ter estas ideias também para que este princípio se jogo mantenha?
Uma completa utopia o que propões.
Cada treinador tem as suas ideias e modelo de jogo e não cada clube.
Se disseres que queres para as equipas de formação treinadores que priveligiem futebol de posse e ataque continuado já é diferente mas isso não é estar preso a um estilo de jogo e sistema tático.
Mas como é que vais buscar treinadores para a equipa principal que usem o mesmo estilo de jogo e a mesma tática?Se os treinadores para a equipa principal tivessem esse fio condutor a que me refiro, os treinadores da equipa B e Sub 23 continuavam o seu trabalho porque apesar do treinador da equipa principal ser outro o modelo de jogo mantinha-se...seria uma mudança estrutural e não conjuntural e ao sabor do vento como tem vindo a acontecer (salvo raras excepções mas que rapidamente são invertidas).Falta de projeto enorme mas no entanto estamos em 1° na liga 3, em 1° nos sub-23 e em 2° nos sub-19.E ainda há quem continue a sugerir o Artur Jorge para a equipa principal.2-4. Boa vitoria... mas não me parece que o nosso estilo de jogo beneficie a evolução dos jogadores, pelo menos no que é necessário para ser jogador da primeira equipa. Demasiado jogo direto, sempre em busca da profundidade. Deu frutos nesta partida, também pelos erros defensivos do adversário, mas a prioridade devia ser a evolução dos jogadores.Ora nem mais!
O canal 11 atribuiu o troféu de melhor jogador do encontro ao Rodrigo Gomes. Pois a mim, ver a sua escassa evolução deixa-me apreensivo. Ainda é muito novo, é verdade, mas continua com muita falta de discernimento. Os estímulos também são sempre para procurar a profundidade nas transições.
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A falta de projecto é transversal a todo o futebol e não apenas ao da SAD (equipa principal).
Temos excelentes instalações, miúdos cheios de talento mas infelizmente não temos um projecto com fio condutor entre a formação e a equipa principal.
Temos ainda no plantel principal e que são opções regulares (uns mais que outros obviamente) jogadores como o Moura, Bruno Rodrigues, Fabiano, Vitinha, Carmo.
O que seria do Braga se tivesse um projeto?
Imagina que o SCB escolhia o seu treinador em função de um modelo de jogo e de uma identidade que, enquanto equipa, pretendia implementar, imagina ainda que quando esse treinador acabasse por sair seria contratado outro que se identificasse com o mesmo modelo de jogo e identidade de equipa para lhe dar continuidade, imagina ainda que a equipa B e os sub 23 trabalhavam de acordo com o modelo de jogo, princípios de jogo, sistema táctico e rotinas da equipa principal... mediante esse cenário imagina o quão mais fácil seria para os miúdos da formação se imporem na equipa principal e ao mesmo tempo imagina também o quão mais forte poderia ser a equipa principal em virtude de os seus treinadores serem escolhidos em função do referido modelo de jogo e identidade enquanto equipa e clube.
Quando disse que não temos um projecto com fio condutor entre a formação e a equipa principal era precisamente isto que queria dizer.
Isso é uma utopia para uma equipa como o Braga. Aliás, a única que deve ter tido sucesso nesse formato é o Barça.
Vamos supor que essa estratégia tinha começado com o Carvalhal. Tínhamos de ter escolhido para a equipa B e restantes da formação um treinador que use um sistema híbrido entre 4 e 5 defesas? Não consegues arranjar um treinador com esses princípios e tu queres 3 ou 4? Na formação não é isso que interessa.
Agora vamos chegar ao final do contrato do Carvalhal. Como é que tinhamos de proceder? Tínhamos todas as equipas da formação a trabalhar com o sistema híbrido (depois de miraculosamente termos arranjado treinadores com esses princípios) e o treinador que fossemos buscar tinha de ter estas ideias também para que este princípio se jogo mantenha?
Uma completa utopia o que propões.
Cada treinador tem as suas ideias e modelo de jogo e não cada clube.
Se disseres que queres para as equipas de formação treinadores que priveligiem futebol de posse e ataque continuado já é diferente mas isso não é estar preso a um estilo de jogo e sistema tático.
Isso é muito bonito no papel mas cada treinador tem o seu cunho pessoal e as suas ideias.
Qual o treinador que ias buscar para substituir o Carvalhal por exemplo? Ou que treinador tinhas ido buscar para substituir o Amorim?
A equipa B tem uma média de idades de 20 anos. E joga com vários miúdos de 18 a titulares. Se fosse simplesmente jogar um jogo de posse na Liga 3 com trintões com experiência de 1ª e 2ª liga seriam engolidos e iam parar ao CdP. A evolução destes miúdos dá-se ao terem que se bater de igual para igual com estes "calmeirões", terem que ganhar bolas divididas, a levaram porrada o jogo todo e terem que ganhar os jogos como der. Dos sub-23 para baixo sim, faz todo o sentido que o estilo de jogo seja um fator fundamental para a evolução dos jogadores, a partir daí é futebol sénior a sério e a evolução faz-se ganhando "calo", ritmo de jogo e inteligência tática e emocional. A evolução técnica e tática é dos sub-23 para baixo.Não concordo. Este raciocínio peca por considerar que só há duas formas de jogar futebol. Se quisermos, que o Liverpool joga da mesma forma que o City. E não joga. E nenhuma destas equipas joga um futebol de chutão.
Sobre projeto, não há clube nenhum em Portugal que tenha um projeto melhor definido que o Braga. E se houve um momento na história do clube que houve um projeto para o futebol é agora. Temos uma equipa B e sub-23 90% feita de jogadores da academia, temos vários jogadores na equipa A vindos da academia, vários deles a jogarem de forma consistente.
Jogar sempre da mesma forma, com o mesmo estilo e a mesma tática dos infantis à A? É uma utopia. Só conheço 2 casos a nível mundial com relativo sucesso. O Ajax e o Barça. O Ajax alterna 5 ou 6 anos bons com 3 ou 4 medíocres, dependendo das "fornadas". O Barça é o único caso de sucesso consecutivo baseado em jogadores da academia com um estilo de jogo igual desde a base. Começou a ruir há 3 ou 4 anos quando começaram a ir buscar jogadores de fora porque da B não vinha ninguém de jeito (e dava jeito às comissões do Bartomeu), caiu de vez com a saída do Messi e veremos quando volta e se volta nos mesmos moldes (o Xavi bem meteu 2 ou 3 miúdos mas afinal aquilo não é nível suficiente e áj andam atrás de gajos como o Cavani e o Sterling que de estilo "Barça" têm 0). São 2 exceções, não são a regra. E já agora, o modelo do Barça assentava em ter treinadores a virem da base para a A, com algumas exceções mas que mantinham minimamente o estilo (até o Koeman partir o estilo todo). Assim sendo o que faria sentido numa ótica de jogar sempre com o mesmo modelo era o Artur Jorge subir assim que o Carvalhal sair e depois quando o Artur sair voltar o Custódio.
Quando o Rodrigo, o Lukas ou o Schurrle forem jogar na A estarão muito mais preparados do que se tivessem no CdP a jogarem bonitinho mas perto da desproporção para os distritais. Se não podem com 2 porradas na Liga 3, não podem com a 1ª Liga.
Até ao momento, excelente trabalho da equipa B e dos sub-23. Do Artur e do Custódio.
A equipa B tem uma média de idades de 20 anos. E joga com vários miúdos de 18 a titulares. Se fosse simplesmente jogar um jogo de posse na Liga 3 com trintões com experiência de 1ª e 2ª liga seriam engolidos e iam parar ao CdP. A evolução destes miúdos dá-se ao terem que se bater de igual para igual com estes "calmeirões", terem que ganhar bolas divididas, a levaram porrada o jogo todo e terem que ganhar os jogos como der. Dos sub-23 para baixo sim, faz todo o sentido que o estilo de jogo seja um fator fundamental para a evolução dos jogadores, a partir daí é futebol sénior a sério e a evolução faz-se ganhando "calo", ritmo de jogo e inteligência tática e emocional. A evolução técnica e tática é dos sub-23 para baixo.Não concordo. Este raciocínio peca por considerar que só há duas formas de jogar futebol. Se quisermos, que o Liverpool joga da mesma forma que o City. E não joga. E nenhuma destas equipas joga um futebol de chutão.
Sobre projeto, não há clube nenhum em Portugal que tenha um projeto melhor definido que o Braga. E se houve um momento na história do clube que houve um projeto para o futebol é agora. Temos uma equipa B e sub-23 90% feita de jogadores da academia, temos vários jogadores na equipa A vindos da academia, vários deles a jogarem de forma consistente.
Jogar sempre da mesma forma, com o mesmo estilo e a mesma tática dos infantis à A? É uma utopia. Só conheço 2 casos a nível mundial com relativo sucesso. O Ajax e o Barça. O Ajax alterna 5 ou 6 anos bons com 3 ou 4 medíocres, dependendo das "fornadas". O Barça é o único caso de sucesso consecutivo baseado em jogadores da academia com um estilo de jogo igual desde a base. Começou a ruir há 3 ou 4 anos quando começaram a ir buscar jogadores de fora porque da B não vinha ninguém de jeito (e dava jeito às comissões do Bartomeu), caiu de vez com a saída do Messi e veremos quando volta e se volta nos mesmos moldes (o Xavi bem meteu 2 ou 3 miúdos mas afinal aquilo não é nível suficiente e áj andam atrás de gajos como o Cavani e o Sterling que de estilo "Barça" têm 0). São 2 exceções, não são a regra. E já agora, o modelo do Barça assentava em ter treinadores a virem da base para a A, com algumas exceções mas que mantinham minimamente o estilo (até o Koeman partir o estilo todo). Assim sendo o que faria sentido numa ótica de jogar sempre com o mesmo modelo era o Artur Jorge subir assim que o Carvalhal sair e depois quando o Artur sair voltar o Custódio.
Quando o Rodrigo, o Lukas ou o Schurrle forem jogar na A estarão muito mais preparados do que se tivessem no CdP a jogarem bonitinho mas perto da desproporção para os distritais. Se não podem com 2 porradas na Liga 3, não podem com a 1ª Liga.
Até ao momento, excelente trabalho da equipa B e dos sub-23. Do Artur e do Custódio.
Para além disso, não tem comparação a forma de jogar da equipa B com os sub23, sendo certo que o tipo de adversários não é o mesmo.
Não vou entrar nas discussões filosóficas que para aqui andam, se temos ou não temos projeto. Será incompleto e muitas vezes inconsistente, mas nunca foi melhor do que é hoje.
Dito isto, não gosto do que tenho visto da equopa B. Quando vejo um jogo dos BB, não estou a torcer pela vitoria como se fosse um jogo da equipa principal. Estou sobretudo atento à evolução dos jogadores. E parece-me que esta forma de jogar não potencia muitos deles. Só isso.
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Se os treinadores para a equipa principal tivessem esse fio condutor a que me refiro, os treinadores da equipa B e Sub 23 continuavam o seu trabalho porque apesar do treinador da equipa principal ser outro o modelo de jogo mantinha-se...seria uma mudança estrutural e não conjuntural e ao sabor do vento como tem vindo a acontecer (salvo raras excepções mas que rapidamente são invertidas).Falta de projeto enorme mas no entanto estamos em 1° na liga 3, em 1° nos sub-23 e em 2° nos sub-19.E ainda há quem continue a sugerir o Artur Jorge para a equipa principal.2-4. Boa vitoria... mas não me parece que o nosso estilo de jogo beneficie a evolução dos jogadores, pelo menos no que é necessário para ser jogador da primeira equipa. Demasiado jogo direto, sempre em busca da profundidade. Deu frutos nesta partida, também pelos erros defensivos do adversário, mas a prioridade devia ser a evolução dos jogadores.Ora nem mais!
O canal 11 atribuiu o troféu de melhor jogador do encontro ao Rodrigo Gomes. Pois a mim, ver a sua escassa evolução deixa-me apreensivo. Ainda é muito novo, é verdade, mas continua com muita falta de discernimento. Os estímulos também são sempre para procurar a profundidade nas transições.
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A falta de projecto é transversal a todo o futebol e não apenas ao da SAD (equipa principal).
Temos excelentes instalações, miúdos cheios de talento mas infelizmente não temos um projecto com fio condutor entre a formação e a equipa principal.
Temos ainda no plantel principal e que são opções regulares (uns mais que outros obviamente) jogadores como o Moura, Bruno Rodrigues, Fabiano, Vitinha, Carmo.
O que seria do Braga se tivesse um projeto?
Imagina que o SCB escolhia o seu treinador em função de um modelo de jogo e de uma identidade que, enquanto equipa, pretendia implementar, imagina ainda que quando esse treinador acabasse por sair seria contratado outro que se identificasse com o mesmo modelo de jogo e identidade de equipa para lhe dar continuidade, imagina ainda que a equipa B e os sub 23 trabalhavam de acordo com o modelo de jogo, princípios de jogo, sistema táctico e rotinas da equipa principal... mediante esse cenário imagina o quão mais fácil seria para os miúdos da formação se imporem na equipa principal e ao mesmo tempo imagina também o quão mais forte poderia ser a equipa principal em virtude de os seus treinadores serem escolhidos em função do referido modelo de jogo e identidade enquanto equipa e clube.
Quando disse que não temos um projecto com fio condutor entre a formação e a equipa principal era precisamente isto que queria dizer.
Isso é uma utopia para uma equipa como o Braga. Aliás, a única que deve ter tido sucesso nesse formato é o Barça.
Vamos supor que essa estratégia tinha começado com o Carvalhal. Tínhamos de ter escolhido para a equipa B e restantes da formação um treinador que use um sistema híbrido entre 4 e 5 defesas? Não consegues arranjar um treinador com esses princípios e tu queres 3 ou 4? Na formação não é isso que interessa.
Agora vamos chegar ao final do contrato do Carvalhal. Como é que tinhamos de proceder? Tínhamos todas as equipas da formação a trabalhar com o sistema híbrido (depois de miraculosamente termos arranjado treinadores com esses princípios) e o treinador que fossemos buscar tinha de ter estas ideias também para que este princípio se jogo mantenha?
Uma completa utopia o que propões.
Cada treinador tem as suas ideias e modelo de jogo e não cada clube.
Se disseres que queres para as equipas de formação treinadores que priveligiem futebol de posse e ataque continuado já é diferente mas isso não é estar preso a um estilo de jogo e sistema tático.