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Captação e fidelização de sócios
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Captação e fidelização de sócios
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  Re: Fidelização de sócios em tempos de pandemia
« Responder #20 em: 31 de Maio de 2021, 15:30 »
Mas estavam à espera de outra coisa? Desde quando é que há uma real preocupação pelos sócios?
Eu vou pagar as quotas todas porque posso, mas existe muita gente que não pode e é uma falta de bom senso enorme não entender isso. Mas se o problema é não haver propostas de soluções deixo algumas:
- Amnistia de uma pecentagem (50% por exemplo) a estudantes já que não têm fonte de rendimento e quem geralmente suporta as quotas são os pais.
- O mesmo de cima para agregados familiares com 3 sócios ou mais.
- O mesmo de cima para quem durtante a pandemia esteve el layoff ou perdeu o emprego.
- Prolongamente do tempo de regularização e oferta de benefícios consoante mais cedo isto acontecese. Por exemplo, se um sócio regularizar 5 quotas em atraso no espaço de um mês ganha uma camisola, se regularizar no espaço de 5 meses um cachecol, sei lá, algo do género.
14 Novembro de 1994 - Sócio nº2320
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  Re: Fidelização de sócios em tempos de pandemia
« Responder #21 em: 31 de Maio de 2021, 17:08 »
Vão começar a bater no ceguinho novamente... Muitos só se lembram dos seus direitos como sócios. Não se podem esquecer também dos deveres. A questão do valor da quotização, foi alterado, entre outros motivos, porque os sócios ficaram com o cú no sofá. Se houvesse interesse pelas AG a história seria outra. A quota de correspondente é de 6€, querem mais desculpas? E pelos vistos existem foristas que são verdadeiros adeptos de *****. Já que conseguem sempre camarotes e afins, poupem-nos e não escrevam disparates. Já temos que ler muito lixo neste fórum... O croquete chama por vós. E também é mentiroso. Nas lojas com certeza ninguém lhe disse que ia receber o valor total da cadeira em voucher. Nem sentido faz, só falta mesmo querer que o clube lhe leve todos os dias de manhã o pequeno almoço.
Ousem voar... façam-nos acreditar!
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  Re: Fidelização de sócios em tempos de pandemia
« Responder #22 em: 31 de Maio de 2021, 19:11 »
Vão começar a bater no ceguinho novamente... Muitos só se lembram dos seus direitos como sócios. Não se podem esquecer também dos deveres. A questão do valor da quotização, foi alterado, entre outros motivos, porque os sócios ficaram com o cú no sofá. Se houvesse interesse pelas AG a história seria outra. A quota de correspondente é de 6€, querem mais desculpas? E pelos vistos existem foristas que são verdadeiros adeptos de *****. Já que conseguem sempre camarotes e afins, poupem-nos e não escrevam disparates. Já temos que ler muito lixo neste fórum... O croquete chama por vós. E também é mentiroso. Nas lojas com certeza ninguém lhe disse que ia receber o valor total da cadeira em voucher. Nem sentido faz, só falta mesmo querer que o clube lhe leve todos os dias de manhã o pequeno almoço.

A quota de sócio correspondente é de 72 € anuais, quando antes era de 30 €, como continua a ser a do F.C. Porto, por ex:. A quota de sócio correspondente aumentou para mais do dobro, pelo que não é difícil de admitir que grande parte dos sócios correspondentes tenham deixado de ser sócio. Os sócios correspondentes são aqueles que vivem longe, a sua grande maioria no estrangeiro e que por isso não têm possibilidade de ver os jogos. Ter cartão de sócio era uma forma de se identificarem melhor com o clube, mas porque lhes aumentaram a quota para mais do dobro, sem qualquer razão, até porque se tornou a quota mais cara de todos os clubes para os sócios correspondentes, não seria de esperar outra coisa. O que é que o clube ganhou com isso? Não ganhou nada, apenas perdeu. Perdeu sócios, que talvez nunca mais venha a recuperar. É assim que se faz crescer o clube?
BRAGA SEMPRE MAIS!
cairense Juvenis
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  Re: Fidelização de sócios em tempos de pandemia
« Responder #23 em: 31 de Maio de 2021, 20:05 »
  afinal o que são sócios por correspondência senão apenas para alguns um forma de pagar 30 € em vez de 120 euros como um socio  homem . alguém me explica como se processa a "logistica  " de ser esse tipo de sócios ? imagino que possa comprar cadeira e passar o cartão a um familiar ou amigo ... vamos ser sérios  , essa conversa do preço das quotas já cheira mal .     
Legião
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  Re: Fidelização de sócios em tempos de pandemia
« Responder #24 em: 31 de Maio de 2021, 21:08 »
Segundo o presidente dos espanhois na AG deles, o clube não vai perdoar as quotas em atraso, o que irá fazer é estipular um prazo mais alargado para regularizar os valores em falta, sem que nesse período os sócios deixem de puder usufruir das vantagens de o ser...O que acham desta ideia?
Acho que passa muito por aí, mas sinceramente também acho que não chega. A cadeira anual gratuita (ou pelo menos com um desconto a sério, 50/60%) na próxima época para quem tinha as quotas regularizadas em dezembro de 2020/no fim da época; e a oferta de um voucher no valor na cadeira de 19/20 para quem a tinha, são duas outras medidas que deviam ser ponderadas.

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Penso que o ideal para segurar o maior número de sócios seria mesmo algum perdão no valor das quotas vista a situação excepcional que a pandemia trouxe mas a não ser possível o que eles estão a pensar fazer já é uma ajuda.

Recordo-me que no ano passado o Sporting, antes de fazer a renumeração dos sócios, lançou uma campanha em que, grosso modo, perdoava 50% da dívida aos sócios com quotas em atraso e podiam pagar em 3 prestações, segundo li, com a campanha recuperou mais de 8000 sócios, é mais uma ideia.
« Última modificação: 31 de Maio de 2021, 22:11 por Legião »
Bracara Avgvsta - Fidelis et antiqva
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  Re: Fidelização de sócios em tempos de pandemia
« Responder #25 em: 31 de Maio de 2021, 22:06 »
Vão começar a bater no ceguinho novamente... Muitos só se lembram dos seus direitos como sócios. Não se podem esquecer também dos deveres. A questão do valor da quotização, foi alterado, entre outros motivos, porque os sócios ficaram com o cú no sofá. Se houvesse interesse pelas AG a história seria outra. A quota de correspondente é de 6€, querem mais desculpas? E pelos vistos existem foristas que são verdadeiros adeptos de *****. Já que conseguem sempre camarotes e afins, poupem-nos e não escrevam disparates. Já temos que ler muito lixo neste fórum... O croquete chama por vós. E também é mentiroso. Nas lojas com certeza ninguém lhe disse que ia receber o valor total da cadeira em voucher. Nem sentido faz, só falta mesmo querer que o clube lhe leve todos os dias de manhã o pequeno almoço.
A conversa não foi comigo, mas custa-me entender este tipo de linguagem!
Adepto de *****? E tu és o quê? O pessoal também de pode catalogar? Esta forma de discutir enfim... E depois ainda falas em lixo no fórum, pudera a chamar ***** a adeptos do próprio clube e a colegas foristas vir reclamar do lixo dos outros não deixa de ter a sua ironia!
Se discordas, simplesmente discordas, onde está o problema, é preciso insultar outros foristas?
Pé Ligeiro
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  Re: Fidelização de sócios em tempos de pandemia
« Responder #26 em: 31 de Maio de 2021, 23:20 »
  afinal o que são sócios por correspondência senão apenas para alguns um forma de pagar 30 € em vez de 120 euros como um socio  homem . alguém me explica como se processa a "logistica  " de ser esse tipo de sócios ? imagino que possa comprar cadeira e passar o cartão a um familiar ou amigo ... vamos ser sérios  , essa conversa do preço das quotas já cheira mal .     

Sócios correspondentes são sócios que pagavam 30€, mas que há 5 anos passaram a pagar 72€. São sócios que vivem longe de Braga e que por isso não têm possibilidade de ir ao estádio ver os jogos. Ninguém está à espera que um sócio que vive em Paris,  em Zurique, ou no Luxemburgo vá a Braga ver jogos. Essa de imaginar, cada um pode sempre imaginar o que bem entender e julgar os outros através dos seus próprios valores ou ausência deles.
Os sócios correspondentes como é óbvio não têm cadeira.
O que o clube ganhou em ter aumentado a quota destes sócios para mais do dobro, para 72€ ? Nada! Apenas afastou sócios que vivem longe de Braga.
BRAGA SEMPRE MAIS!
rpo.castro
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  Re: Fidelização de sócios em tempos de pandemia
« Responder #27 em: 01 de Junho de 2021, 14:29 »


  afinal o que são sócios por correspondência senão apenas para alguns um forma de pagar 30 € em vez de 120 euros como um socio  homem . alguém me explica como se processa a "logistica  " de ser esse tipo de sócios ? imagino que possa comprar cadeira e passar o cartão a um familiar ou amigo ... vamos ser sérios  , essa conversa do preço das quotas já cheira mal .     

Sócios correspondentes são sócios que pagavam 30€, mas que há 5 anos passaram a pagar 72€. São sócios que vivem longe de Braga e que por isso não têm possibilidade de ir ao estádio ver os jogos. Ninguém está à espera que um sócio que vive em Paris,  em Zurique, ou no Luxemburgo vá a Braga ver jogos. Essa de imaginar, cada um pode sempre imaginar o que bem entender e julgar os outros através dos seus próprios valores ou ausência deles.
Os sócios correspondentes como é óbvio não têm cadeira.
O que o clube ganhou em ter aumentado a quota destes sócios para mais do dobro, para 72€ ? Nada! Apenas afastou sócios que vivem longe de Braga.

Sócio correspondente é o que apresente comprovativo morada a 100 km ou mais de Braga (o que parece muito pouco). Não vi informação de que sócio correspondente não pode comprar lugar.
Quem não sente não é filho de boa gente.
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eumesmo
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  Re: Fidelização de sócios em tempos de pandemia
« Responder #28 em: 01 de Junho de 2021, 16:52 »
Sócios correspondentes podem ter lugar anual, pelo menos podiam na época 2019/2020


https://scbraga.pt/lugares-anuais/#6perguntasfrequentes


 19 – O sócio correspondente pode adquirir lugar anual?
Sim.


Acho que muitas vezes se discute o que o clube tem que fazer pelos sócios, acho que neste caso o clube apenas deveria ter sido pró-activo na divulgação do que está disponível aos sócios em situações economicamente desfavoráveis.
Não sei se o fez, mas os sócios que pretendiam continuar como sócios apesar dos constrangimentos financeiros deveriam, eles próprios, ser pró-activos e informarem-se junto do clube.

Não quero dizer com isto que o clube não deveria ter feito nada, continuo a achar que um dos grandes defeitos do Salvador é precisamente a relação do clube com os sócios, fala muito neles, mas as palavras leva-as o vento.

@braços
Eumesmo
"Até desmaio quando vejo que estão a roubar o Sporting de Braga" por D. Rosa
Pé Ligeiro
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  Re: Fidelização de sócios em tempos de pandemia
« Responder #29 em: 01 de Junho de 2021, 16:58 »
Sócios correspondentes podem ter lugar anual, pelo menos podiam na época 2019/2020


https://scbraga.pt/lugares-anuais/#6perguntasfrequentes


 19 – O sócio correspondente pode adquirir lugar anual?
Sim.


Acho que muitas vezes se discute o que o clube tem que fazer pelos sócios, acho que neste caso o clube apenas deveria ter sido pró-activo na divulgação do que está disponível aos sócios em situações economicamente desfavoráveis.
Não sei se o fez, mas os sócios que pretendiam continuar como sócios apesar dos constrangimentos financeiros deveriam, eles próprios, ser pró-activos e informarem-se junto do clube.

Não quero dizer com isto que o clube não deveria ter feito nada, continuo a achar que um dos grandes defeitos do Salvador é precisamente a relação do clube com os sócios, fala muito neles, mas as palavras leva-as o vento.

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Eumesmo

O que interessa a um sócio que viva em Paris o lugar anual?
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sam Juvenis
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  Re: Fidelização de sócios em tempos de pandemia
« Responder #30 em: 01 de Junho de 2021, 17:34 »
Sócios correspondentes podem ter lugar anual, pelo menos podiam na época 2019/2020


https://scbraga.pt/lugares-anuais/#6perguntasfrequentes


 19 – O sócio correspondente pode adquirir lugar anual?
Sim.


Acho que muitas vezes se discute o que o clube tem que fazer pelos sócios, acho que neste caso o clube apenas deveria ter sido pró-activo na divulgação do que está disponível aos sócios em situações economicamente desfavoráveis.
Não sei se o fez, mas os sócios que pretendiam continuar como sócios apesar dos constrangimentos financeiros deveriam, eles próprios, ser pró-activos e informarem-se junto do clube.

Não quero dizer com isto que o clube não deveria ter feito nada, continuo a achar que um dos grandes defeitos do Salvador é precisamente a relação do clube com os sócios, fala muito neles, mas as palavras leva-as o vento.

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O que interessa a um sócio que viva em Paris o lugar anual?

eu vivo no estrangeiro há dez anos e renovo anualmente o meu lugar anual porque o tenho desde o início. comprei com os meus irmãos, que também já não moram em Braga e, mesmo não podendo ir ao estádio, fazemos questão de renovar. é algo que nos une entre nós e ao clube. independentemente de conseguirmos ver jogos, custa-me pensar em perder aqueles lugares onde passamos os três momentos tão felizes juntos. e, de tabela, ainda apoio um pouco mais o meu clube.
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Pé Ligeiro
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  Re: Fidelização de sócios em tempos de pandemia
« Responder #31 em: 01 de Junho de 2021, 21:40 »
Sócios correspondentes podem ter lugar anual, pelo menos podiam na época 2019/2020


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 19 – O sócio correspondente pode adquirir lugar anual?
Sim.


Acho que muitas vezes se discute o que o clube tem que fazer pelos sócios, acho que neste caso o clube apenas deveria ter sido pró-activo na divulgação do que está disponível aos sócios em situações economicamente desfavoráveis.
Não sei se o fez, mas os sócios que pretendiam continuar como sócios apesar dos constrangimentos financeiros deveriam, eles próprios, ser pró-activos e informarem-se junto do clube.

Não quero dizer com isto que o clube não deveria ter feito nada, continuo a achar que um dos grandes defeitos do Salvador é precisamente a relação do clube com os sócios, fala muito neles, mas as palavras leva-as o vento.

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eu vivo no estrangeiro há dez anos e renovo anualmente o meu lugar anual porque o tenho desde o início. comprei com os meus irmãos, que também já não moram em Braga e, mesmo não podendo ir ao estádio, fazemos questão de renovar. é algo que nos une entre nós e ao clube. independentemente de conseguirmos ver jogos, custa-me pensar em perder aqueles lugares onde passamos os três momentos tão felizes juntos. e, de tabela, ainda apoio um pouco mais o meu clube.

Pois, há nesse caso uma perspetiva de voltar a usar o lugar e nesse caso talvez possa fazer sentido manter o lugar. Não o caso da grande maioria dos sócios correspondentes, que não têm qualquer perspetiva de terem presença no estádio.
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  Re: Fidelização de sócios em tempos de pandemia
« Responder #32 em: 02 de Junho de 2021, 00:37 »
Sócios correspondentes podem ter lugar anual, pelo menos podiam na época 2019/2020


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Não sei se o fez, mas os sócios que pretendiam continuar como sócios apesar dos constrangimentos financeiros deveriam, eles próprios, ser pró-activos e informarem-se junto do clube.

Não quero dizer com isto que o clube não deveria ter feito nada, continuo a achar que um dos grandes defeitos do Salvador é precisamente a relação do clube com os sócios, fala muito neles, mas as palavras leva-as o vento.

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O que interessa a um sócio que viva em Paris o lugar anual?

eu vivo no estrangeiro há dez anos e renovo anualmente o meu lugar anual porque o tenho desde o início. comprei com os meus irmãos, que também já não moram em Braga e, mesmo não podendo ir ao estádio, fazemos questão de renovar. é algo que nos une entre nós e ao clube. independentemente de conseguirmos ver jogos, custa-me pensar em perder aqueles lugares onde passamos os três momentos tão felizes juntos. e, de tabela, ainda apoio um pouco mais o meu clube.

ehehehe porra, não digas isso que ainda te vão chamar maluquinho  ;D ;D olha pagar quotas e cadeira, tá dji sacanagem! pra isso arranjo bilhetes para o camarote  8) 8)
Zauuu ⚔️🔴⚪️
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  Re: Fidelização de sócios em tempos de pandemia
« Responder #33 em: 02 de Junho de 2021, 01:10 »
Sócios correspondentes podem ter lugar anual, pelo menos podiam na época 2019/2020


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Não sei se o fez, mas os sócios que pretendiam continuar como sócios apesar dos constrangimentos financeiros deveriam, eles próprios, ser pró-activos e informarem-se junto do clube.

Não quero dizer com isto que o clube não deveria ter feito nada, continuo a achar que um dos grandes defeitos do Salvador é precisamente a relação do clube com os sócios, fala muito neles, mas as palavras leva-as o vento.

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O que interessa a um sócio que viva em Paris o lugar anual?

eu vivo no estrangeiro há dez anos e renovo anualmente o meu lugar anual porque o tenho desde o início. comprei com os meus irmãos, que também já não moram em Braga e, mesmo não podendo ir ao estádio, fazemos questão de renovar. é algo que nos une entre nós e ao clube. independentemente de conseguirmos ver jogos, custa-me pensar em perder aqueles lugares onde passamos os três momentos tão felizes juntos. e, de tabela, ainda apoio um pouco mais o meu clube.

ehehehe porra, não digas isso que ainda te vão chamar maluquinho  ;D ;D olha pagar quotas e cadeira, tá dji sacanagem! pra isso arranjo bilhetes para o camarote  8) 8)

E é maluquinho... tanto que na excepção que é ser sócio por correspondência (que já é por si uma maluqueira), ter cadeira deve ser uma raridade completa. Mas ele e os irmãos fazem ao dinheiro deles o que bem entendem, ninguém aqui pôs isso em causa, embora pelos vistos ainda há muita gente que ainda não conseguiu atingir isso. Não atinge aqui, nem atinge no clube que é o mais grave, por aqui como diz o eumesmo palavras leva-as o vento, mas no clube vão-se os sócios, isto porque acham que tudo se vai resolver por obra do espirito santo.
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  Re: Fidelização de sócios em tempos de pandemia
« Responder #34 em: 02 de Junho de 2021, 12:00 »
Com chip, promoções e lojas virtuais, clubes inovam para 'salvar' sócio torcedor

Os clubes brasileiros tiveram de ser criativos nos últimos meses para manterem de pé os programas de sócio torcedor. Com os estádios fechados por causa da pandemia do novo coronavírus e sem receitas com bilheteria, as diretorias apostaram em soluções variadas para não perderem a contribuição mensal dos participantes. Em vez de descontos em ingressos, chip de celular, promoções em lojas virtuais e até concurso para lançamento de camisa foram algumas das soluções.

Segundo estimativas de especialistas em marketing esportivo, o sócio torcedor chega a representar até 15% do faturamento dos clubes. A quantidade de participantes dos programas teve quedas acentuadas nesta temporada porque uma das principais motivações para contribuir deixou de existir com a pandemia. As partidas com portões fechados desanimaram quem procura participar de olho apenas em descontos e prioridade na compra de ingressos. Portanto, restou aos clubes mostrar que ser sócio torcedor traz outras vantagens.

No Grêmio, a proposta foi reforçar o comércio virtual. Quem mantivesse os pagamentos do sócio torcedor em dia, teria descontos em dobro na loja do clube na internet. "O clube teve nesse ano uma queda de receita no sócio torcedor de somente 15% pela nossa projeção. Mas conseguimos aumentar em sete vezes o volume de vendas na loja virtual em relação ao ano passado", disse ao Estadão o diretor de marketing do clube, Beto Carvalho.

A falta de jogos ainda faz falta, é claro. O Grêmio estima que em dia de jogos o clube chega a vender R$ 400 mil em produtos oficiais nas lojas da arena. Porém, além de estimular o comércio virtual, a diretoria montou um programa para que os descontos nos ingressos sejam aplicados futuramente, quando a presença de público for restabelecida.

MAIS IDEIAS!

O Cruzeiro teve a ideia de criar um fundo de investimento voltado ao sócio torcedor. O objetivo é unir torcedores que querem emprestar dinheiro a quem quer pegar algum crédito. Só podem participar dessa modalidade participantes da categoria mais cara do sócio torcedor, a Diamante, cuja mensalidade é de R$ 1 mil. Segundo o diretor financeiro do clube, Matheus Rocha, o objetivo é captar R$ 9 milhões em cotas de R$ 25 mil cada.


"A pandemia deixa as pessoas mais distantes e o clube quer estreitar o relacionamento com o torcedor e fazer com que participem dessa vida financeira do clube", disse Rocha. "O fundo de investimento tem condições vantajosas. Estamos fazendo um experimento e temos no nosso radar outras formas de captações também", completou.

Rival do Cruzeiro, o Atlético-MG conseguiu ganhar mais de 20 mil novos sócios meses atrás com um concurso em que os torcedores poderiam desenhar uma camisa especial do time. O Internacional, por sua vez, organizou uma campanha para premiar quem permanecesse como sócio torcedor. Os colorados receberam uma camisa especial e o nome escrito em um monumento na frente do Beira-Rio. Com isso, o clube gerou um aumento de 28% nas receitas em novembro.

O Palmeiras encontrou uma saída diferente. O clube prepara o lançamento da própria operadora oficial de celulares, a Alô Verdão. O intuito é conseguir elevar as receitas e também aumentar a quantidade de participantes do sócio-torcedor, o Avanti. Quem já for contribuinte do programa terá descontos especiais na compra do chip.

"Queremos mostrar que participar do Palmeiras como integrante do Avanti vai bem além de só ir ao estádio. Agora trazemos um produto que vale no Brasil inteiro", comentou o diretor de marketing do clube, Roberto Trinas.

Depois de registrar uma queda de 40% no quadro de sócios, o Fortaleza divulgou uma promoção com desconto de 50% em todos os planos, desde que a assinatura seja anual. "Também entendemos o momento que a sociedade como um todo vive. O jogo de futebol é o carro-chefe, e sem ele, o torcedor tem suas prioridades dentro de casa. O desemprego e a redução do salário foi um fato em boa parte de nossa população este ano", disse o presidente do clube, Marcelo Paz.

SOLUÇÕES POSITIVAS

Para especialistas em marketing esportivo, os times de futebol conseguiram captar que o fanatismo da torcida não mudaria mesmo durante a pandemia e sem poder receber público nos estádios.

"Acredito que os clubes tentaram manter essa ligação e buscaram diferentes formas de oferecer produtos e benefícios, mesmo cientes das dificuldades. De qualquer maneira, o desafio é constante, e aqueles que tiveram mais criatividade e manterem esse elo próximo, mais oferecendo do que recebendo, certamente colherá os frutos durante e após a pandemia", disse o professor da ESPM Marcelo Palaia.

Para André Monnerat, diretor de negócios da Feng Brasil, empresa especializada em programas de sócios e engajamento de fãs, os clubes procuraram encontrar alternativas que mexessem com a paixão do torcedor.

"Normalmente quem se interessa em ser sócio é alguém que vê seu clube como uma parte muito importante de sua própria identidade. As ações que funcionam melhor são aquelas que tocam este sentimento do torcedor, que mexem com símbolos importantes de sua paixão, que o fazem se sentir em uma ligação realmente especial com o clube e como parte de algo maior", acrescentou Monnerat.

Em https://m.futebolinterior.com.br//noticias/clubes-inovam-para-salvar-socio-torcedor-em-meio-a-pandemia

Algumas ideias interessantes
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  Re: Fidelização de sócios em tempos de pandemia
« Responder #35 em: 02 de Junho de 2021, 14:26 »
Com chip, promoções e lojas virtuais, clubes inovam para 'salvar' sócio torcedor

Os clubes brasileiros tiveram de ser criativos nos últimos meses para manterem de pé os programas de sócio torcedor. Com os estádios fechados por causa da pandemia do novo coronavírus e sem receitas com bilheteria, as diretorias apostaram em soluções variadas para não perderem a contribuição mensal dos participantes. Em vez de descontos em ingressos, chip de celular, promoções em lojas virtuais e até concurso para lançamento de camisa foram algumas das soluções.

Segundo estimativas de especialistas em marketing esportivo, o sócio torcedor chega a representar até 15% do faturamento dos clubes. A quantidade de participantes dos programas teve quedas acentuadas nesta temporada porque uma das principais motivações para contribuir deixou de existir com a pandemia. As partidas com portões fechados desanimaram quem procura participar de olho apenas em descontos e prioridade na compra de ingressos. Portanto, restou aos clubes mostrar que ser sócio torcedor traz outras vantagens.

No Grêmio, a proposta foi reforçar o comércio virtual. Quem mantivesse os pagamentos do sócio torcedor em dia, teria descontos em dobro na loja do clube na internet. "O clube teve nesse ano uma queda de receita no sócio torcedor de somente 15% pela nossa projeção. Mas conseguimos aumentar em sete vezes o volume de vendas na loja virtual em relação ao ano passado", disse ao Estadão o diretor de marketing do clube, Beto Carvalho.

A falta de jogos ainda faz falta, é claro. O Grêmio estima que em dia de jogos o clube chega a vender R$ 400 mil em produtos oficiais nas lojas da arena. Porém, além de estimular o comércio virtual, a diretoria montou um programa para que os descontos nos ingressos sejam aplicados futuramente, quando a presença de público for restabelecida.

MAIS IDEIAS!

O Cruzeiro teve a ideia de criar um fundo de investimento voltado ao sócio torcedor. O objetivo é unir torcedores que querem emprestar dinheiro a quem quer pegar algum crédito. Só podem participar dessa modalidade participantes da categoria mais cara do sócio torcedor, a Diamante, cuja mensalidade é de R$ 1 mil. Segundo o diretor financeiro do clube, Matheus Rocha, o objetivo é captar R$ 9 milhões em cotas de R$ 25 mil cada.


"A pandemia deixa as pessoas mais distantes e o clube quer estreitar o relacionamento com o torcedor e fazer com que participem dessa vida financeira do clube", disse Rocha. "O fundo de investimento tem condições vantajosas. Estamos fazendo um experimento e temos no nosso radar outras formas de captações também", completou.

Rival do Cruzeiro, o Atlético-MG conseguiu ganhar mais de 20 mil novos sócios meses atrás com um concurso em que os torcedores poderiam desenhar uma camisa especial do time. O Internacional, por sua vez, organizou uma campanha para premiar quem permanecesse como sócio torcedor. Os colorados receberam uma camisa especial e o nome escrito em um monumento na frente do Beira-Rio. Com isso, o clube gerou um aumento de 28% nas receitas em novembro.

O Palmeiras encontrou uma saída diferente. O clube prepara o lançamento da própria operadora oficial de celulares, a Alô Verdão. O intuito é conseguir elevar as receitas e também aumentar a quantidade de participantes do sócio-torcedor, o Avanti. Quem já for contribuinte do programa terá descontos especiais na compra do chip.

"Queremos mostrar que participar do Palmeiras como integrante do Avanti vai bem além de só ir ao estádio. Agora trazemos um produto que vale no Brasil inteiro", comentou o diretor de marketing do clube, Roberto Trinas.

Depois de registrar uma queda de 40% no quadro de sócios, o Fortaleza divulgou uma promoção com desconto de 50% em todos os planos, desde que a assinatura seja anual. "Também entendemos o momento que a sociedade como um todo vive. O jogo de futebol é o carro-chefe, e sem ele, o torcedor tem suas prioridades dentro de casa. O desemprego e a redução do salário foi um fato em boa parte de nossa população este ano", disse o presidente do clube, Marcelo Paz.

SOLUÇÕES POSITIVAS

Para especialistas em marketing esportivo, os times de futebol conseguiram captar que o fanatismo da torcida não mudaria mesmo durante a pandemia e sem poder receber público nos estádios.

"Acredito que os clubes tentaram manter essa ligação e buscaram diferentes formas de oferecer produtos e benefícios, mesmo cientes das dificuldades. De qualquer maneira, o desafio é constante, e aqueles que tiveram mais criatividade e manterem esse elo próximo, mais oferecendo do que recebendo, certamente colherá os frutos durante e após a pandemia", disse o professor da ESPM Marcelo Palaia.

Para André Monnerat, diretor de negócios da Feng Brasil, empresa especializada em programas de sócios e engajamento de fãs, os clubes procuraram encontrar alternativas que mexessem com a paixão do torcedor.

"Normalmente quem se interessa em ser sócio é alguém que vê seu clube como uma parte muito importante de sua própria identidade. As ações que funcionam melhor são aquelas que tocam este sentimento do torcedor, que mexem com símbolos importantes de sua paixão, que o fazem se sentir em uma ligação realmente especial com o clube e como parte de algo maior", acrescentou Monnerat.

Em https://m.futebolinterior.com.br//noticias/clubes-inovam-para-salvar-socio-torcedor-em-meio-a-pandemia

Algumas ideias interessantes
Por aqui  continua-se a queimar sócios todos os dias!
Quando retomar-mos a presença nos estádios vão ver o resultado da brincadeira, muitos acabaram por perceber que vivem bem sem o futebol, para voltarem não vai ser fácil e aqui não coloco só o nosso clube, vamos aguardar pelos nº assistências e depois falamos.
Neste momento e é a minha perceção, quem está na direção não tem noção nenhuma da realidade social do concelho, vivem numa bolha como a maioria dos políticos.
Mas pronto vamos vivendo na ilusão de que está tudo bem...
Saudações Braguistas!
Cão Vadio
Cão Vadio Equipa Principal
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  Re: Fidelização de sócios em tempos de pandemia
« Responder #36 em: 04 de Junho de 2021, 11:27 »
Eu já mencionei isto noutro tópico, ou seja, se o clube não fizer nada por nós sócios, quer seja a nível de cotas ou redução significativa no preço para renovação do lugar anual, (e não é com vouchers) quem não põe lá mais os pés sou eu.
Sei que sou apenas um, mas sei muito bem que outros irão fazer o mesmo.
Como já mencionaram aqui, a falta de assistência irá piorar. Essa situação será bastante grave para um clube como é o SCB.
O Braga só tem é que ter sensibilidade para com os seus associados, não tendo…boa sorte para o futuro!
« Última modificação: 04 de Junho de 2021, 11:32 por Cão Vadio »
PEDRØ XVI
PEDRØ XVI Equipa Principal
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  Re: Fidelização de sócios em tempos de pandemia
« Responder #37 em: 04 de Junho de 2021, 11:55 »
Isto para mim é tudo muito simples. Se a receita que provem da bilheteira/sócios é pouco relevante no orçamento global do clube, como dizem, porque razão é que se praticam os preços que vemos? Porque razão não se põe as cadeiras anuais e bilhetes mais baratos para os sócios ou até mesmo para adeptos regulares em geral? Preferem ter menos gente no estádio e receber x do que ter o estádio composto a receber o mesmo? O que é que o clube ganha com isso?
Pelo que vejo, o Braga só com o dinheiro que recebe da tv mais as vendas que faz todos os anos tem o orçamento pago, fora patrocínios e receitas de bilheteira/sócios.

É simplesmente ridículo, num país como Portugal se praticarem os preços que praticam mesmo quando se sabe que os clubes dependem muito pouco do valor destas receitas. Os preços poderiam ser quase valores simbólicos e depois sim, se com o passar dos anos houvesse muita procura por bilhetes ou lugares anuais, poderiam aumentar os preços. O modelo de determinação de preços num mercado rege-se pela procura/oferta e a procura em Portugal é muito baixa, logo os preços praticados deviam ser proporcionais à mesma.

Quanto à regularização das quotas é ridículo. Para mim durante o tempo em que adeptos estivessem impedidos de ir ao estádio o clube devia desde logo assumir esse valor. Fazem campanhas da treta, só para inglês, que ajudam o comércio local e mais não sei o quê e depois ignoram completamente o adepto em geral que representa a população da cidade.
O forum de "reserva": https://superbraga.freeforums.net
rpo.castro
rpo.castro Equipa Principal
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  Re: Fidelização de sócios em tempos de pandemia
« Responder #38 em: 04 de Junho de 2021, 12:07 »
Isto para mim é tudo muito simples. Se a receita que provem da bilheteira/sócios é pouco relevante no orçamento global do clube, como dizem, porque razão é que se praticam os preços que vemos? Porque razão não se põe as cadeiras anuais e bilhetes mais baratos para os sócios ou até mesmo para adeptos regulares em geral? Preferem ter menos gente no estádio e receber x do que ter o estádio composto a receber o mesmo? O que é que o clube ganha com isso?
Pelo que vejo, o Braga só com o dinheiro que recebe da tv mais as vendas que faz todos os anos tem o orçamento pago, fora patrocínios e receitas de bilheteira/sócios.

É simplesmente ridículo, num país como Portugal se praticarem os preços que praticam mesmo quando se sabe que os clubes dependem muito pouco do valor destas receitas. Os preços poderiam ser quase valores simbólicos e depois sim, se com o passar dos anos houvesse muita procura por bilhetes ou lugares anuais, poderiam aumentar os preços. O modelo de determinação de preços num mercado rege-se pela procura/oferta e a procura em Portugal é muito baixa, logo os preços praticados deviam ser proporcionais à mesma.

Quanto à regularização das quotas é ridículo. Para mim durante o tempo em que adeptos estivessem impedidos de ir ao estádio o clube devia desde logo assumir esse valor. Fazem campanhas da treta, só para inglês, que ajudam o comércio local e mais não sei o quê e depois ignoram completamente o adepto em geral que representa a população da cidade.
As cadeiras nem são nada caras (se tivesse de pagar 4 de uma só vez é puxado, mas preço/jogo não é caro).
As quotas, principalmente para quem sofreu aquele aumento abrupto, e por exemplo crianças que nem sequer podem ir ao estádio, terem de pagar, são outra coisa diferente.
Quem não sente não é filho de boa gente.
PAF Equipa Principal
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  Re: Fidelização de sócios em tempos de pandemia
« Responder #39 em: 04 de Junho de 2021, 12:19 »
Isto para mim é tudo muito simples. Se a receita que provem da bilheteira/sócios é pouco relevante no orçamento global do clube, como dizem, porque razão é que se praticam os preços que vemos? Porque razão não se põe as cadeiras anuais e bilhetes mais baratos para os sócios ou até mesmo para adeptos regulares em geral? Preferem ter menos gente no estádio e receber x do que ter o estádio composto a receber o mesmo? O que é que o clube ganha com isso?
Pelo que vejo, o Braga só com o dinheiro que recebe da tv mais as vendas que faz todos os anos tem o orçamento pago, fora patrocínios e receitas de bilheteira/sócios.

É simplesmente ridículo, num país como Portugal se praticarem os preços que praticam mesmo quando se sabe que os clubes dependem muito pouco do valor destas receitas. Os preços poderiam ser quase valores simbólicos e depois sim, se com o passar dos anos houvesse muita procura por bilhetes ou lugares anuais, poderiam aumentar os preços. O modelo de determinação de preços num mercado rege-se pela procura/oferta e a procura em Portugal é muito baixa, logo os preços praticados deviam ser proporcionais à mesma.

Quanto à regularização das quotas é ridículo. Para mim durante o tempo em que adeptos estivessem impedidos de ir ao estádio o clube devia desde logo assumir esse valor. Fazem campanhas da treta, só para inglês, que ajudam o comércio local e mais não sei o quê e depois ignoram completamente o adepto em geral que representa a população da cidade.

A resposta a isso é muito simples, falta de visão.
O pessoal que manda vive num mundo completamente paralelo a todos os níveis e não conhecem o adepto comum, aquele que ganha 700/800€, que sai do trabalho às 18/19/20h para ir ver o jogo que muitas vezes já começou às 19.30h ou que nem pode ir ver o jogo, que vai para lá e janta às 22h/23h, que conta os euros para pagar cotas aos filhos, etc.
Eu percebo quem diz que as cotas e os bilhetes de jogo são até baratos olhando para o valor em si e comparando com outras atividades (por exemplo festivais de verão), mas o que dita o barato ou caro é a experiência de cada um e a procura. Se não tens procura até pode ser de borla que continua a ser caro, é o que se passa cada vez mais com o futebol em geral, caminha para que de borla seja caro. Sobram os grandes jogos e pouco mais. Isto em Portugal em que o adepto é lixo, embora o problema se vá agudizando um pouco por esse mundo fora, mesmo em Inglaterra com os donos cheios de dinheiro a tomarem decisões que pouco ou nada defendem os interesses dos sócios e adeptos.
 

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