Mas aqui pode dizer-me tudo , sem apresentar qualquer fundamento. Falamos dos adeptos de uns certos clubes , e alguns do nosso estão a ficar iguais a elesO grande acionista é o clube. O resto está disperso.O Vitória foi um deles. Não quiseram aderir a um modelo de SAD com medo que viessem a perder o controlo do clube (cada vez mais penso que teriam razão). Aliás só passaram a SAD depois de uma grave crise financeira que os levou a precisar de investimento externo. No caso deles não me parecem convencidos, tanto é que "empenharam" mais uma vez a vertente desportiva para recomprar as ações do investidor.
Houve clubes que não aderiram mas ainda assim foram forçados a mudar para SDUQ's. Não conheço quase nada sobre o assunto, parece-me ser a mesma coisa que uma SAD mas detida apenas pelo clube mas não consigo perceber a vantagem de ter o Rio Ave clube ou ter a Rio Ave SDUQ na Liga.
Aquilo que não consigo perceber é como é que SAD's onde os investidores não podem retirar dividendos são algo que os clubes não possam ser. Não percebo ponto.
Aliás não vejo qual o interesse dos accionistas em investir sem retorno.
O modelo de SAD que existe em Portugal é potenciador de situações pouco transparentes (para não dizer completamente obscuras) e levou qualquer escrutinio sobre a gestão do futebol dos clubes para uma sala fechada onde estão "os investidores".
Pelo que dizes no teu comentário os nosso estatutos protegem-nos até certo ponto, mas ao contrário do que eu pensava, podemos ter um presidente do clube e outro na SAD. Apesar do direito de veto, ninguém pode obrigar os accionistas a elegerem o presidente do clube para a SAD. Podemos ter aqui um problema sério um dia.
O clube precisa de convencer mais 10/15%.
Conseguirem se juntar todos (ou quase) e ficar num impasse parece nesta altura pouco provável. Mas as coisas mudam.
Já falarem em transformar votos brancos em votos a favor, ou é crime ou difamação.
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