Ver o jogo em vila do conde (dentro de casa) e ter num café ao lado pessoas daqui a torcerem pelos espanhois. Até golo gritaram nas bolas à redeEspero que tenhas ido a janela gritar os 3 golos.
Ver o jogo em vila do conde (dentro de casa) e ter num café ao lado pessoas daqui a torcerem pelos espanhois. Até golo gritaram nas bolas à redeEspero que tenhas ido a janela gritar os 3 golos.
Não que custou adormecer o rapaz.Ver o jogo em vila do conde (dentro de casa) e ter num café ao lado pessoas daqui a torcerem pelos espanhois. Até golo gritaram nas bolas à redeEspero que tenhas ido a janela gritar os 3 golos.
Estava agora a ver o resumo do jogo . Quem é o raivoso que logo após o final do jogo foi protestar com o quarto árbitro? Tem muito potencial para substituir o Flávio Meirelesum porco chamado moreno que quando jogava só dava porrada e espumava se todo tal como o Flávio Meireles, 2 merdas.
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Se tiverem cumprido com o que está na lei (e não aparece no excerto citado) então há sítios para formalizar queixa (e não é no superbraga).Hoje demos corpo a mais um acto simbólico de denúncia sobre os poderes que destruíram o futebol popular. Um funeral à modalidade que tanto entreteve o povo ao longo do tempo e que viu nas últimas décadas os seus preceitos e os seus apaixonados serem atacados vezes sem conta.
Num dia de derby, um dia que deveria ser de festa, vimos a bola rolar sem adeptos na bancada; porém, muitos cifrões foram contabilizados por aqueles que mancham a dignidade do desporto-rei. Desde os “ultras” que se mercantilizaram, os canais desportivos pagos e os horários indecentes que patrocinam, a corrupção instalada no futebol, as SAD’S que destroem a história e as tradições dos clubes, a violência da polícia que afasta as famílias dos estádios, a legislação desportiva que despreza os adeptos e protege os figurantes da bancada, todo este sistema emaranhado de razões arruinaram o belo jogo do povo.
No decorrer do “funeral”, verificou-se um comportamento cívico notável por parte de todos os participantes. Todos cumpriram o distanciamento social e estavam munidos de máscara de protecção individual, respeitando as normas vigentes no nosso país em contexto de pandemia. Todavia, a PSP, numa atitude de intimidação e censura, decidiu cercar os participantes (obrigando-os a permanecerem num espaço reduzido onde o distanciamento social já não podia ser cumprido), identificou cada interveniente da manifestação e ainda destruiu o material - de valor monetário assinalável – usado pelos participantes desta acção simbólica.
Estas atitudes discriminatórias das forças de segurança provam que além de não conhecerem a lei que devem fazer cumprir, agem segundo ideias estereotipadas. Relembrámos que não há nenhum instrumento legal para restringir protestos ao ar livre.
Neste momento, já não estamos em estado de emergência. Os direitos são plenos! Não existem instrumentos legais para suspender direitos, liberdades e garantias, porque isso só pode ser feito no âmbito de um estado de emergência. Nem a lei, muitas vezes esquecida, da liberdade de manifestação e de reunião, de 1974, permite qualquer tipo de restrição na realização de protestos nas ruas.
Recordámos que em pleno estado de emergência (espaço temporal onde os direitos individuais e colectivos foram suspensos) manifestações foram efectuadas e ninguém foi identificado por esse facto. É apenas mais uma prova de um país que age consoante poderes instalados e não pela lei! É mais uma prova que as forças de (in)segurança agem por preconceito!
Seguiremos unidos na luta pela dignidade do futebol e do adepto!
———————————————————
Decreto-Lei n.º 406/74
de 29 de Agosto
Artigo 1.º - 1. A todos os cidadãos é garantido o livre exercício do direito de se reunirem pacificamente em lugares públicos, abertos ao público e particulares, independentemente de autorizações, para fins não contrários à lei, à moral, aos direitos das pessoas singulares ou coletivas e à ordem e à tranquilidade públicas.
O estado de direito não se aplica no futebol, é tudo uma fantochada.
Estava agora a ver o resumo do jogo . Quem é o raivoso que logo após o final do jogo foi protestar com o quarto árbitro? Tem muito potencial para substituir o Flávio Meirelesum porco chamado moreno que quando jogava só dava porrada e espumava se todo tal como o Flávio Meireles, 2 merdas.
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Se precisarem da tua ajuda/contribuição enquanto companheiro de bancada podem contar com ela?Se tiverem cumprido com o que está na lei (e não aparece no excerto citado) então há sítios para formalizar queixa (e não é no superbraga).Hoje demos corpo a mais um acto simbólico de denúncia sobre os poderes que destruíram o futebol popular. Um funeral à modalidade que tanto entreteve o povo ao longo do tempo e que viu nas últimas décadas os seus preceitos e os seus apaixonados serem atacados vezes sem conta.
Num dia de derby, um dia que deveria ser de festa, vimos a bola rolar sem adeptos na bancada; porém, muitos cifrões foram contabilizados por aqueles que mancham a dignidade do desporto-rei. Desde os “ultras” que se mercantilizaram, os canais desportivos pagos e os horários indecentes que patrocinam, a corrupção instalada no futebol, as SAD’S que destroem a história e as tradições dos clubes, a violência da polícia que afasta as famílias dos estádios, a legislação desportiva que despreza os adeptos e protege os figurantes da bancada, todo este sistema emaranhado de razões arruinaram o belo jogo do povo.
No decorrer do “funeral”, verificou-se um comportamento cívico notável por parte de todos os participantes. Todos cumpriram o distanciamento social e estavam munidos de máscara de protecção individual, respeitando as normas vigentes no nosso país em contexto de pandemia. Todavia, a PSP, numa atitude de intimidação e censura, decidiu cercar os participantes (obrigando-os a permanecerem num espaço reduzido onde o distanciamento social já não podia ser cumprido), identificou cada interveniente da manifestação e ainda destruiu o material - de valor monetário assinalável – usado pelos participantes desta acção simbólica.
Estas atitudes discriminatórias das forças de segurança provam que além de não conhecerem a lei que devem fazer cumprir, agem segundo ideias estereotipadas. Relembrámos que não há nenhum instrumento legal para restringir protestos ao ar livre.
Neste momento, já não estamos em estado de emergência. Os direitos são plenos! Não existem instrumentos legais para suspender direitos, liberdades e garantias, porque isso só pode ser feito no âmbito de um estado de emergência. Nem a lei, muitas vezes esquecida, da liberdade de manifestação e de reunião, de 1974, permite qualquer tipo de restrição na realização de protestos nas ruas.
Recordámos que em pleno estado de emergência (espaço temporal onde os direitos individuais e colectivos foram suspensos) manifestações foram efectuadas e ninguém foi identificado por esse facto. É apenas mais uma prova de um país que age consoante poderes instalados e não pela lei! É mais uma prova que as forças de (in)segurança agem por preconceito!
Seguiremos unidos na luta pela dignidade do futebol e do adepto!
———————————————————
Decreto-Lei n.º 406/74
de 29 de Agosto
Artigo 1.º - 1. A todos os cidadãos é garantido o livre exercício do direito de se reunirem pacificamente em lugares públicos, abertos ao público e particulares, independentemente de autorizações, para fins não contrários à lei, à moral, aos direitos das pessoas singulares ou coletivas e à ordem e à tranquilidade públicas.
O estado de direito não se aplica no futebol, é tudo uma fantochada.
Isto é uma vergonha!Se precisarem da tua ajuda/contribuição enquanto companheiro de bancada podem contar com ela?Se tiverem cumprido com o que está na lei (e não aparece no excerto citado) então há sítios para formalizar queixa (e não é no superbraga).Hoje demos corpo a mais um acto simbólico de denúncia sobre os poderes que destruíram o futebol popular. Um funeral à modalidade que tanto entreteve o povo ao longo do tempo e que viu nas últimas décadas os seus preceitos e os seus apaixonados serem atacados vezes sem conta.
Num dia de derby, um dia que deveria ser de festa, vimos a bola rolar sem adeptos na bancada; porém, muitos cifrões foram contabilizados por aqueles que mancham a dignidade do desporto-rei. Desde os “ultras” que se mercantilizaram, os canais desportivos pagos e os horários indecentes que patrocinam, a corrupção instalada no futebol, as SAD’S que destroem a história e as tradições dos clubes, a violência da polícia que afasta as famílias dos estádios, a legislação desportiva que despreza os adeptos e protege os figurantes da bancada, todo este sistema emaranhado de razões arruinaram o belo jogo do povo.
No decorrer do “funeral”, verificou-se um comportamento cívico notável por parte de todos os participantes. Todos cumpriram o distanciamento social e estavam munidos de máscara de protecção individual, respeitando as normas vigentes no nosso país em contexto de pandemia. Todavia, a PSP, numa atitude de intimidação e censura, decidiu cercar os participantes (obrigando-os a permanecerem num espaço reduzido onde o distanciamento social já não podia ser cumprido), identificou cada interveniente da manifestação e ainda destruiu o material - de valor monetário assinalável – usado pelos participantes desta acção simbólica.
Estas atitudes discriminatórias das forças de segurança provam que além de não conhecerem a lei que devem fazer cumprir, agem segundo ideias estereotipadas. Relembrámos que não há nenhum instrumento legal para restringir protestos ao ar livre.
Neste momento, já não estamos em estado de emergência. Os direitos são plenos! Não existem instrumentos legais para suspender direitos, liberdades e garantias, porque isso só pode ser feito no âmbito de um estado de emergência. Nem a lei, muitas vezes esquecida, da liberdade de manifestação e de reunião, de 1974, permite qualquer tipo de restrição na realização de protestos nas ruas.
Recordámos que em pleno estado de emergência (espaço temporal onde os direitos individuais e colectivos foram suspensos) manifestações foram efectuadas e ninguém foi identificado por esse facto. É apenas mais uma prova de um país que age consoante poderes instalados e não pela lei! É mais uma prova que as forças de (in)segurança agem por preconceito!
Seguiremos unidos na luta pela dignidade do futebol e do adepto!
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Decreto-Lei n.º 406/74
de 29 de Agosto
Artigo 1.º - 1. A todos os cidadãos é garantido o livre exercício do direito de se reunirem pacificamente em lugares públicos, abertos ao público e particulares, independentemente de autorizações, para fins não contrários à lei, à moral, aos direitos das pessoas singulares ou coletivas e à ordem e à tranquilidade públicas.
O estado de direito não se aplica no futebol, é tudo uma fantochada.
E os vidros ficam carosNão que custou adormecer o rapaz.Ver o jogo em vila do conde (dentro de casa) e ter num café ao lado pessoas daqui a torcerem pelos espanhois. Até golo gritaram nas bolas à redeEspero que tenhas ido a janela gritar os 3 golos.
São dois postais habituadíssimos a levar no lombo do Braga. É preciso mostrar trabalho para manter o tachoEstava agora a ver o resumo do jogo . Quem é o raivoso que logo após o final do jogo foi protestar com o quarto árbitro? Tem muito potencial para substituir o Flávio Meirelesum porco chamado moreno que quando jogava só dava porrada e espumava se todo tal como o Flávio Meireles, 2 merdas.
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Para formalizar a queixa? Não vejo como possa ajudar se não estive presente.Se precisarem da tua ajuda/contribuição enquanto companheiro de bancada podem contar com ela?Se tiverem cumprido com o que está na lei (e não aparece no excerto citado) então há sítios para formalizar queixa (e não é no superbraga).Hoje demos corpo a mais um acto simbólico de denúncia sobre os poderes que destruíram o futebol popular. Um funeral à modalidade que tanto entreteve o povo ao longo do tempo e que viu nas últimas décadas os seus preceitos e os seus apaixonados serem atacados vezes sem conta.
Num dia de derby, um dia que deveria ser de festa, vimos a bola rolar sem adeptos na bancada; porém, muitos cifrões foram contabilizados por aqueles que mancham a dignidade do desporto-rei. Desde os “ultras” que se mercantilizaram, os canais desportivos pagos e os horários indecentes que patrocinam, a corrupção instalada no futebol, as SAD’S que destroem a história e as tradições dos clubes, a violência da polícia que afasta as famílias dos estádios, a legislação desportiva que despreza os adeptos e protege os figurantes da bancada, todo este sistema emaranhado de razões arruinaram o belo jogo do povo.
No decorrer do “funeral”, verificou-se um comportamento cívico notável por parte de todos os participantes. Todos cumpriram o distanciamento social e estavam munidos de máscara de protecção individual, respeitando as normas vigentes no nosso país em contexto de pandemia. Todavia, a PSP, numa atitude de intimidação e censura, decidiu cercar os participantes (obrigando-os a permanecerem num espaço reduzido onde o distanciamento social já não podia ser cumprido), identificou cada interveniente da manifestação e ainda destruiu o material - de valor monetário assinalável – usado pelos participantes desta acção simbólica.
Estas atitudes discriminatórias das forças de segurança provam que além de não conhecerem a lei que devem fazer cumprir, agem segundo ideias estereotipadas. Relembrámos que não há nenhum instrumento legal para restringir protestos ao ar livre.
Neste momento, já não estamos em estado de emergência. Os direitos são plenos! Não existem instrumentos legais para suspender direitos, liberdades e garantias, porque isso só pode ser feito no âmbito de um estado de emergência. Nem a lei, muitas vezes esquecida, da liberdade de manifestação e de reunião, de 1974, permite qualquer tipo de restrição na realização de protestos nas ruas.
Recordámos que em pleno estado de emergência (espaço temporal onde os direitos individuais e colectivos foram suspensos) manifestações foram efectuadas e ninguém foi identificado por esse facto. É apenas mais uma prova de um país que age consoante poderes instalados e não pela lei! É mais uma prova que as forças de (in)segurança agem por preconceito!
Seguiremos unidos na luta pela dignidade do futebol e do adepto!
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Decreto-Lei n.º 406/74
de 29 de Agosto
Artigo 1.º - 1. A todos os cidadãos é garantido o livre exercício do direito de se reunirem pacificamente em lugares públicos, abertos ao público e particulares, independentemente de autorizações, para fins não contrários à lei, à moral, aos direitos das pessoas singulares ou coletivas e à ordem e à tranquilidade públicas.
O estado de direito não se aplica no futebol, é tudo uma fantochada.
Pois, o problema é não se estar presente. Por exemplo, na última assembleia do clube (assim como em muitas outras anteriormente) o "Severini" esteve presente para escrutinar, discutir e intervir em relação ao que bem e/ou mal se tem feito no clube. O "rpo.castro" não. Sabe porquê? Porque não estava presente!Para formalizar a queixa? Não vejo como possa ajudar se não estive presente.Se precisarem da tua ajuda/contribuição enquanto companheiro de bancada podem contar com ela?Se tiverem cumprido com o que está na lei (e não aparece no excerto citado) então há sítios para formalizar queixa (e não é no superbraga).Hoje demos corpo a mais um acto simbólico de denúncia sobre os poderes que destruíram o futebol popular. Um funeral à modalidade que tanto entreteve o povo ao longo do tempo e que viu nas últimas décadas os seus preceitos e os seus apaixonados serem atacados vezes sem conta.
Num dia de derby, um dia que deveria ser de festa, vimos a bola rolar sem adeptos na bancada; porém, muitos cifrões foram contabilizados por aqueles que mancham a dignidade do desporto-rei. Desde os “ultras” que se mercantilizaram, os canais desportivos pagos e os horários indecentes que patrocinam, a corrupção instalada no futebol, as SAD’S que destroem a história e as tradições dos clubes, a violência da polícia que afasta as famílias dos estádios, a legislação desportiva que despreza os adeptos e protege os figurantes da bancada, todo este sistema emaranhado de razões arruinaram o belo jogo do povo.
No decorrer do “funeral”, verificou-se um comportamento cívico notável por parte de todos os participantes. Todos cumpriram o distanciamento social e estavam munidos de máscara de protecção individual, respeitando as normas vigentes no nosso país em contexto de pandemia. Todavia, a PSP, numa atitude de intimidação e censura, decidiu cercar os participantes (obrigando-os a permanecerem num espaço reduzido onde o distanciamento social já não podia ser cumprido), identificou cada interveniente da manifestação e ainda destruiu o material - de valor monetário assinalável – usado pelos participantes desta acção simbólica.
Estas atitudes discriminatórias das forças de segurança provam que além de não conhecerem a lei que devem fazer cumprir, agem segundo ideias estereotipadas. Relembrámos que não há nenhum instrumento legal para restringir protestos ao ar livre.
Neste momento, já não estamos em estado de emergência. Os direitos são plenos! Não existem instrumentos legais para suspender direitos, liberdades e garantias, porque isso só pode ser feito no âmbito de um estado de emergência. Nem a lei, muitas vezes esquecida, da liberdade de manifestação e de reunião, de 1974, permite qualquer tipo de restrição na realização de protestos nas ruas.
Recordámos que em pleno estado de emergência (espaço temporal onde os direitos individuais e colectivos foram suspensos) manifestações foram efectuadas e ninguém foi identificado por esse facto. É apenas mais uma prova de um país que age consoante poderes instalados e não pela lei! É mais uma prova que as forças de (in)segurança agem por preconceito!
Seguiremos unidos na luta pela dignidade do futebol e do adepto!
———————————————————
Decreto-Lei n.º 406/74
de 29 de Agosto
Artigo 1.º - 1. A todos os cidadãos é garantido o livre exercício do direito de se reunirem pacificamente em lugares públicos, abertos ao público e particulares, independentemente de autorizações, para fins não contrários à lei, à moral, aos direitos das pessoas singulares ou coletivas e à ordem e à tranquilidade públicas.
O estado de direito não se aplica no futebol, é tudo uma fantochada.
Não tenho de dar satisfações da minha vida a nada. Muito menos de ações ou grupos nas quais não me revejo nem me representam.Pois, o problema é não se estar presente. Por exemplo, na última assembleia do clube (assim como em muitas outras anteriormente) o "Severini" esteve presente para escrutinar, discutir e intervir em relação ao que bem e/ou mal se tem feito no clube. O "rpo.castro" não. Sabe porquê? Porque não estava presente!Para formalizar a queixa? Não vejo como possa ajudar se não estive presente.Se precisarem da tua ajuda/contribuição enquanto companheiro de bancada podem contar com ela?Se tiverem cumprido com o que está na lei (e não aparece no excerto citado) então há sítios para formalizar queixa (e não é no superbraga).Hoje demos corpo a mais um acto simbólico de denúncia sobre os poderes que destruíram o futebol popular. Um funeral à modalidade que tanto entreteve o povo ao longo do tempo e que viu nas últimas décadas os seus preceitos e os seus apaixonados serem atacados vezes sem conta.
Num dia de derby, um dia que deveria ser de festa, vimos a bola rolar sem adeptos na bancada; porém, muitos cifrões foram contabilizados por aqueles que mancham a dignidade do desporto-rei. Desde os “ultras” que se mercantilizaram, os canais desportivos pagos e os horários indecentes que patrocinam, a corrupção instalada no futebol, as SAD’S que destroem a história e as tradições dos clubes, a violência da polícia que afasta as famílias dos estádios, a legislação desportiva que despreza os adeptos e protege os figurantes da bancada, todo este sistema emaranhado de razões arruinaram o belo jogo do povo.
No decorrer do “funeral”, verificou-se um comportamento cívico notável por parte de todos os participantes. Todos cumpriram o distanciamento social e estavam munidos de máscara de protecção individual, respeitando as normas vigentes no nosso país em contexto de pandemia. Todavia, a PSP, numa atitude de intimidação e censura, decidiu cercar os participantes (obrigando-os a permanecerem num espaço reduzido onde o distanciamento social já não podia ser cumprido), identificou cada interveniente da manifestação e ainda destruiu o material - de valor monetário assinalável – usado pelos participantes desta acção simbólica.
Estas atitudes discriminatórias das forças de segurança provam que além de não conhecerem a lei que devem fazer cumprir, agem segundo ideias estereotipadas. Relembrámos que não há nenhum instrumento legal para restringir protestos ao ar livre.
Neste momento, já não estamos em estado de emergência. Os direitos são plenos! Não existem instrumentos legais para suspender direitos, liberdades e garantias, porque isso só pode ser feito no âmbito de um estado de emergência. Nem a lei, muitas vezes esquecida, da liberdade de manifestação e de reunião, de 1974, permite qualquer tipo de restrição na realização de protestos nas ruas.
Recordámos que em pleno estado de emergência (espaço temporal onde os direitos individuais e colectivos foram suspensos) manifestações foram efectuadas e ninguém foi identificado por esse facto. É apenas mais uma prova de um país que age consoante poderes instalados e não pela lei! É mais uma prova que as forças de (in)segurança agem por preconceito!
Seguiremos unidos na luta pela dignidade do futebol e do adepto!
———————————————————
Decreto-Lei n.º 406/74
de 29 de Agosto
Artigo 1.º - 1. A todos os cidadãos é garantido o livre exercício do direito de se reunirem pacificamente em lugares públicos, abertos ao público e particulares, independentemente de autorizações, para fins não contrários à lei, à moral, aos direitos das pessoas singulares ou coletivas e à ordem e à tranquilidade públicas.
O estado de direito não se aplica no futebol, é tudo uma fantochada.
O "Severini" sempre se mostrou disponível e participativo nas acções simbólicas de luta contra o que no seu entender, prejudica e ofende a dignidade do futebol e do adepto, como por exemplo, a ida a Chaves para ver um jogo da equipa b do SC Braga, em protesto com os horários e preços praticados no futebol. O "rpo.castro" não contribui em nenhuma das acções promovidas e divulgadas pelos associados. Sabe porquê? Porque não estava presente!
Mesmo assim julga-se no direito moral de criticar, julgar e ridicularizar aqueles que dedicam boa parte da sua vida a denunciar os podres do futebol português. Aí (na internet) tem um registo de assiduidade extraordinário.
Se quiser saber como pode ajudar pode-me contactar por MP e terei todo prazer em ajudá-lo.
Mas desde já lhe deixo um conselho publicamente, não é com as milhares de mensagens no superbraga que vai ajudar no que quer que seja.
Existem locais próprios para fazer essas queixas, mas um fórum também serve para se denunciar aquilo que aconteceu e informar os restantes interessados que não estavam presentes.Não tenho de dar satisfações da minha vida a nada. Muito menos de ações ou grupos nas quais não me revejo nem me representam.Pois, o problema é não se estar presente. Por exemplo, na última assembleia do clube (assim como em muitas outras anteriormente) o "Severini" esteve presente para escrutinar, discutir e intervir em relação ao que bem e/ou mal se tem feito no clube. O "rpo.castro" não. Sabe porquê? Porque não estava presente!Para formalizar a queixa? Não vejo como possa ajudar se não estive presente.Se precisarem da tua ajuda/contribuição enquanto companheiro de bancada podem contar com ela?Se tiverem cumprido com o que está na lei (e não aparece no excerto citado) então há sítios para formalizar queixa (e não é no superbraga).Hoje demos corpo a mais um acto simbólico de denúncia sobre os poderes que destruíram o futebol popular. Um funeral à modalidade que tanto entreteve o povo ao longo do tempo e que viu nas últimas décadas os seus preceitos e os seus apaixonados serem atacados vezes sem conta.
Num dia de derby, um dia que deveria ser de festa, vimos a bola rolar sem adeptos na bancada; porém, muitos cifrões foram contabilizados por aqueles que mancham a dignidade do desporto-rei. Desde os “ultras” que se mercantilizaram, os canais desportivos pagos e os horários indecentes que patrocinam, a corrupção instalada no futebol, as SAD’S que destroem a história e as tradições dos clubes, a violência da polícia que afasta as famílias dos estádios, a legislação desportiva que despreza os adeptos e protege os figurantes da bancada, todo este sistema emaranhado de razões arruinaram o belo jogo do povo.
No decorrer do “funeral”, verificou-se um comportamento cívico notável por parte de todos os participantes. Todos cumpriram o distanciamento social e estavam munidos de máscara de protecção individual, respeitando as normas vigentes no nosso país em contexto de pandemia. Todavia, a PSP, numa atitude de intimidação e censura, decidiu cercar os participantes (obrigando-os a permanecerem num espaço reduzido onde o distanciamento social já não podia ser cumprido), identificou cada interveniente da manifestação e ainda destruiu o material - de valor monetário assinalável – usado pelos participantes desta acção simbólica.
Estas atitudes discriminatórias das forças de segurança provam que além de não conhecerem a lei que devem fazer cumprir, agem segundo ideias estereotipadas. Relembrámos que não há nenhum instrumento legal para restringir protestos ao ar livre.
Neste momento, já não estamos em estado de emergência. Os direitos são plenos! Não existem instrumentos legais para suspender direitos, liberdades e garantias, porque isso só pode ser feito no âmbito de um estado de emergência. Nem a lei, muitas vezes esquecida, da liberdade de manifestação e de reunião, de 1974, permite qualquer tipo de restrição na realização de protestos nas ruas.
Recordámos que em pleno estado de emergência (espaço temporal onde os direitos individuais e colectivos foram suspensos) manifestações foram efectuadas e ninguém foi identificado por esse facto. É apenas mais uma prova de um país que age consoante poderes instalados e não pela lei! É mais uma prova que as forças de (in)segurança agem por preconceito!
Seguiremos unidos na luta pela dignidade do futebol e do adepto!
———————————————————
Decreto-Lei n.º 406/74
de 29 de Agosto
Artigo 1.º - 1. A todos os cidadãos é garantido o livre exercício do direito de se reunirem pacificamente em lugares públicos, abertos ao público e particulares, independentemente de autorizações, para fins não contrários à lei, à moral, aos direitos das pessoas singulares ou coletivas e à ordem e à tranquilidade públicas.
O estado de direito não se aplica no futebol, é tudo uma fantochada.
O "Severini" sempre se mostrou disponível e participativo nas acções simbólicas de luta contra o que no seu entender, prejudica e ofende a dignidade do futebol e do adepto, como por exemplo, a ida a Chaves para ver um jogo da equipa b do SC Braga, em protesto com os horários e preços praticados no futebol. O "rpo.castro" não contribui em nenhuma das acções promovidas e divulgadas pelos associados. Sabe porquê? Porque não estava presente!
Mesmo assim julga-se no direito moral de criticar, julgar e ridicularizar aqueles que dedicam boa parte da sua vida a denunciar os podres do futebol português. Aí (na internet) tem um registo de assiduidade extraordinário.
Se quiser saber como pode ajudar pode-me contactar por MP e terei todo prazer em ajudá-lo.
Mas desde já lhe deixo um conselho publicamente, não é com as milhares de mensagens no superbraga que vai ajudar no que quer que seja.
Não preciso de show off nem muito menos de estar sempre a fazer publicidade dos meus actos heróicos em favor dos oprimidos ou vir para aqui fazer de vitima.
Cada um tem direito a viver o clube como bem entender e a ter a sua opinião independentemente de ir a 40 jogos ou a 15 ou a 5, de ser cativo ou sócio correspondente.
Se alguém se sentiu acusado pela minha mensagem, a salientar que se os factos relatados correspondem a toda a verdade, existem leis e locais próprios a tratar disso, certamente, a culpa não é minha certamente.
"Não preciso de show off nem muito menos de estar sempre a fazer publicidade dos meus actos heróicos em favor dos oprimidos ou vir para aqui fazer de vitima."Não tenho de dar satisfações da minha vida a nada. Muito menos de ações ou grupos nas quais não me revejo nem me representam.Citação de: rpo.castro
link=topic=28969.msg720508#msg720508 date=1593159927Pois, o problema é não se estar presente. Por exemplo, na última assembleia do clube (assim como em muitas outras anteriormente) o "Severini" esteve presente para escrutinar, discutir e intervir em relação ao que bem e/ou mal se tem feito no clube. O "rpo.castro" não. Sabe porquê? Porque não estava presente!Para formalizar a queixa? Não vejo como possa ajudar se não estive presente.Se precisarem da tua ajuda/contribuição enquanto companheiro de bancada podem contar com ela?Se tiverem cumprido com o que está na lei (e não aparece no excerto citado) então há sítios para formalizar queixa (e não é no superbraga).Hoje demos corpo a mais um acto simbólico de denúncia sobre os poderes que destruíram o futebol popular. Um funeral à modalidade que tanto entreteve o povo ao longo do tempo e que viu nas últimas décadas os seus preceitos e os seus apaixonados serem atacados vezes sem conta.
Num dia de derby, um dia que deveria ser de festa, vimos a bola rolar sem adeptos na bancada; porém, muitos cifrões foram contabilizados por aqueles que mancham a dignidade do desporto-rei. Desde os “ultras” que se mercantilizaram, os canais desportivos pagos e os horários indecentes que patrocinam, a corrupção instalada no futebol, as SAD’S que destroem a história e as tradições dos clubes, a violência da polícia que afasta as famílias dos estádios, a legislação desportiva que despreza os adeptos e protege os figurantes da bancada, todo este sistema emaranhado de razões arruinaram o belo jogo do povo.
No decorrer do “funeral”, verificou-se um comportamento cívico notável por parte de todos os participantes. Todos cumpriram o distanciamento social e estavam munidos de máscara de protecção individual, respeitando as normas vigentes no nosso país em contexto de pandemia. Todavia, a PSP, numa atitude de intimidação e censura, decidiu cercar os participantes (obrigando-os a permanecerem num espaço reduzido onde o distanciamento social já não podia ser cumprido), identificou cada interveniente da manifestação e ainda destruiu o material - de valor monetário assinalável – usado pelos participantes desta acção simbólica.
Estas atitudes discriminatórias das forças de segurança provam que além de não conhecerem a lei que devem fazer cumprir, agem segundo ideias estereotipadas. Relembrámos que não há nenhum instrumento legal para restringir protestos ao ar livre.
Neste momento, já não estamos em estado de emergência. Os direitos são plenos! Não existem instrumentos legais para suspender direitos, liberdades e garantias, porque isso só pode ser feito no âmbito de um estado de emergência. Nem a lei, muitas vezes esquecida, da liberdade de manifestação e de reunião, de 1974, permite qualquer tipo de restrição na realização de protestos nas ruas.
Recordámos que em pleno estado de emergência (espaço temporal onde os direitos individuais e colectivos foram suspensos) manifestações foram efectuadas e ninguém foi identificado por esse facto. É apenas mais uma prova de um país que age consoante poderes instalados e não pela lei! É mais uma prova que as forças de (in)segurança agem por preconceito!
Seguiremos unidos na luta pela dignidade do futebol e do adepto!
———————————————————
Decreto-Lei n.º 406/74
de 29 de Agosto
Artigo 1.º - 1. A todos os cidadãos é garantido o livre exercício do direito de se reunirem pacificamente em lugares públicos, abertos ao público e particulares, independentemente de autorizações, para fins não contrários à lei, à moral, aos direitos das pessoas singulares ou coletivas e à ordem e à tranquilidade públicas.
O estado de direito não se aplica no futebol, é tudo uma fantochada.
O "Severini" sempre se mostrou disponível e participativo nas acções simbólicas de luta contra o que no seu entender, prejudica e ofende a dignidade do futebol e do adepto, como por exemplo, a ida a Chaves para ver um jogo da equipa b do SC Braga, em protesto com os horários e preços praticados no futebol. O "rpo.castro" não contribui em nenhuma das acções promovidas e divulgadas pelos associados. Sabe porquê? Porque não estava presente!
Mesmo assim julga-se no direito moral de criticar, julgar e ridicularizar aqueles que dedicam boa parte da sua vida a denunciar os podres do futebol português. Aí (na internet) tem um registo de assiduidade extraordinário.
Se quiser saber como pode ajudar pode-me contactar por MP e terei todo prazer em ajudá-lo.
Mas desde já lhe deixo um conselho publicamente, não é com as milhares de mensagens no superbraga que vai ajudar no que quer que seja.
Não preciso de show off nem muito menos de estar sempre a fazer publicidade dos meus actos heróicos em favor dos oprimidos ou vir para aqui fazer de vitima.
Cada um tem direito a viver o clube como bem entender e a ter a sua opinião independentemente de ir a 40 jogos ou a 15 ou a 5, de ser cativo ou sócio correspondente.
Se alguém se sentiu acusado pela minha mensagem, a salientar que se os factos relatados correspondem a toda a verdade, existem leis e locais próprios a tratar disso, certamente, a culpa não é minha certamente.