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Casa Pia recebe SC Braga

Terminar um ciclo

Por Andreia Araújo

O duelo entre Casa Pia e SC Braga será o penúltimo encontro da Liga Portugal Betclic a ser disputado no decorrer de 2023, apenas superado pela deslocação algarvia do Sporting.

Em Rio Maior, o Casa Pia de Pedro Moreira pretende dar continuidade a um momento que não é de má interpretação. Nos últimos três jogos, venceram por duas ocasiões, sendo que a única derrota ocorreu no Estádio do Dragão frente ao FC Porto.

Desde a entrada do sucessor de Filipe Martins, os gansos apenas tiveram esse desaire no campeonato e um empate frente ao Nacional na Taça de Portugal - que culminou na passagem insular, após grandes penalidades.

No que concerne a SC Braga, ainda resta a amargura da derrota caseira diante do Benfica, mesmo com a garantia da presença na final four da Taça da Liga, após derrotar o emblema da Madeira mencionado acima.

José Fonte é ausência confirmado devido a acumulação de cartões amarelos, sendo que João Moutinho e Serdar Saatci estão na «calha».

O objetivo de ambas as equipas é, obviamente, um: vencer para terminar o ano em beleza, sendo que, em vista, temos um duelo que pode ser muito aguerrido.









em: https://www.zerozero.pt/noticias/terminar-um-ciclo/569859

ominho.pt

Artur Jorge

Braga quer fechar o ano com vitória, antes de um janeiro “tremendamente difícil”

O MINHO / LUSA

O SC Braga quer voltar aos triunfos na I Liga de futebol no reduto do Casa Pia, no sábado, na 15.ª jornada, na antecâmara de um janeiro “tremendamente difícil” em três competições, frisou hoje o treinador ‘arsenalista’.

No campeonato, os minhotos vêm de uma derrota caseira com o Benfica (1-0), tendo depois garantido a passagem para a ‘final four’ da Taça da Liga, ao baterem, na Madeira, o Nacional por 3-1, na passada sexta-feira.

Já o Casa Pia, desde a entrada do novo treinador, Pedro Moreira, regista duas vitórias e uma derrota (com o FC Porto, no ‘Dragão’, por 3-1).

Artur Jorge frisou “a importância de ganhar independentemente do momento ou altura do ano” e disse esperar um adversário com “dinâmicas diferentes” das do início da temporada, por causa das “ideias do novo treinador”.

“Alterou a forma de jogar, agora com uma linha de quatro [na defesa], e com mais gente por dentro nas suas dinâmicas. Vem de uma vitória em Chaves e penso que poderá jogar de forma idêntica amanhã [sábado], é uma equipa difícil, mas temos que olhar para o nosso desempenho e ambição para somarmos mais três pontos e continuarmos o percurso de vitórias”, disse o técnico na conferência de imprensa de antevisão.

O SC Braga vai ter pela frente um mês de janeiro muito exigente, podendo ter sete jogos se for à final da Taça da Liga, entre os quais com o Vitória SC, Sporting (Taça da Liga), Benfica (Taça de Portugal) e FC Porto.

“Não sei se será o maior desafio desde que aqui chegámos, mas temos um mês tremendamente difícil em três competições diferentes. Serão sete jogos, porque esperamos ir à final da Taça da Liga, de grande dificuldade, com equipas que estão todas em posições cimeiras. Mas queremos dar resposta em cada um dos jogos”, disse.

Questionado sobre se alguns jogadores poderão demonstrar interesse em sair em janeiro por serem menos utilizados, Artur Jorge respondeu: “não acredito que haja algum jogador do Braga que queira sair. Sei que estão todos satisfeitos por estarem aqui, jogando mais ou menos, mas claro que há uma maior satisfação de quem joga, como em todos os clubes”, disse.

José Fonte, castigado, é baixa certa para o jogo com o Casa Pia, tal como Álvaro Djaló e Al Musrati, lesionados.

Sobre o defesa central, que fez recentemente 40 anos, o treinador notou que é “dos jogadores mais utilizados” acima de tudo pelo seu desempenho, mas também pelo seu “percurso ganhador” e por aportar “experiência, compromisso, maturidade competitiva”.

“É um jogador que, à semelhança de outros jogadores como o João Moutinho, Castro, Pizzi ou o Paulo Oliveira, tudo jogadores com 30 e tal anos, que muitas vezes treinam melhor que jogadores com 20 e poucos”, disse.

Banza, melhor marcador do campeonato, foi chamado pelo selecionador do Congo para a Taça das Nações Africanas (CAN2023), que se realiza entre 13 de janeiro e 11 de fevereiro do próximo ano, pelo que vai desfalcar os minhotos durante algumas semanas.

O defesa central Niakaté também deverá ser opção no Mali, mas a convocatória ainda não foi oficializada, e Luís Asué, avançado da equipa B, internacional da Guiné Equatorial, também participará na prova africana,

“Já sabia que íamos ter esta competição que nos ia retirar três jogadores e haverá alguns jogos em que teremos que improvisar ou ajustar as nossas opções face a essas perdas. O mercado [de janeiro] resume-se a oportunidades que possam surgir, sabendo que temos muitos jogadores cobiçados para poderem sair”, disse.

Braga, quarto classificado, com 29 pontos, e Casa Pia, 10.º, com 16, defrontam-se a partir das 18:00 de sábado, no Estádio Municipal de Rio Maior, jogo que será arbitrado por Tiago Martins, da associação de futebol de Lisboa.

em: https://ominho.pt/braga-quer-fechar-o-ano-com-vitoria-antes-de-um-janeiro-tremendamente-dificil/

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ominho.pt

Pedro Moreira

Casa Pia quer combater poderio do SC Braga com “ambição e organização”

O MINHO / LUSA

O Casa Pia vai procurar, “com ambição e organização”, um resultado positivo na receção da 15.ª jornada da I Liga de futebol ao SC Braga, adversário “forte e de potencial enorme”, afirmou hoje o treinador Pedro Moreira.

“É um jogo contra uma equipa realmente forte, de um potencial enorme e a fazer uma época excelente. Um dos pontos-chave, para além dos bons resultados, é a imagem de marca e o modo como é capaz em termos ofensivos e cria dificuldades. Com ambição, organização e com o que sentimos ao longo desta semana de positividade neste grupo, vamos à procura de um bom resultado”, frisou o técnico, em conferência de imprensa.

Os ‘gansos’ chegam a esta partida depois de uma vitória importante em Chaves (3-1), na qual se introduziu uma mudança de sistema tático, do habitual ‘3-4-3’ que já vinha sendo cimentado durante muito tempo pela equipa técnica anterior, para um ‘4-4-2’.

“Com trabalho, penso que as ideias vão sendo mais adquiridas. Tem a ver com o que pretendemos semana a semana e com a criação da identidade de equipa que andamos à procura. Em Chaves, sentimos a equipa muito mais próxima das ideias desta equipa técnica. Nestes jogos de grau de exigência maior, a equipa vai ter mais dificuldades em reproduzir isso mais vezes, pois vamos passar mais tempo a defender do que a atacar, mas a identificação dos princípios desta equipa acho que serão muito claros”, realçou.

Assim, perante o melhor ataque do campeonato, com 36 golos apontados, o treinador dos lisboetas lembrou que, neste momento, a equipa domina dois sistemas diferentes, sendo que irá escolher entre os dois, “em função das dificuldades” que terão no duelo.

“O SC Braga é uma das equipas com maior qualidade no jogo de corredores, o modo como trabalha no espaço entre o central e o lateral é de uma qualidade enorme. Não senti que tivesse havido muitas equipas, no nosso campeonato, que conseguissem parar esse momento deles, o que leva, por vezes, a ter desequilíbrios noutras fases do jogo. Reconheço enorme mérito, mas também tenho de reconhecer que trabalhámos afincadamente para conseguir algo de positivo. Senti uma resposta positiva”, apontou.

Com o mercado de janeiro prestes a abrir e com alguns rumores de entradas e saídas a pairarem sobre a formação casapiana, Pedro Moreira revelou que, com a análise para esta partida com o Braga, tem andado “à parte disso e nada preocupado”.

“O mercado abre no dia 01, mas não fecha no dia 01. Temos uma margem de manobra importante. Temos de entender o que o mercado nos vai dar, poderá ser uma ameaça ou uma oportunidade. Acima de tudo, temos de criar uma competitividade no plantel que possa ser mais saudável. Não estou nada preocupado com isso”, expressou ainda.

O Casa Pia, 11.º classificado, com 16 pontos, recebe o Braga, quarto, com 29, no Estádio Municipal de Rio Maior, a partir das 18:00 de sábado, em jogo da 15.ª jornada da I Liga, sob arbitragem de Tiago Martins, da Associação de Futebol de Lisboa.

em: https://ominho.pt/casa-pia-quer-combater-poderio-do-sc-braga-com-ambicao-e-organizacao/

maisfutebol.iol.pt

Artur Jorge: «Em janeiro temos um mês tremendamente difícil»

Treinador do SC Braga projetou o futuro a curto prazo na antevisão ao jogo com o Casa Pia em Rio Maior

O SC Braga defronta neste sábado o Casa Pia com a ambição de regressar aos triunfos para a Liga após a derrota caseira com o Benfica.

«Alterou a forma de jogar, agora com uma linha de quatro [na defesa], e com mais gente por dentro nas suas dinâmicas. Vem de uma vitória em Chaves e penso que poderá jogar de forma idêntica amanhã [sábado], é uma equipa difícil, mas temos que olhar para o nosso desempenho e ambição para somarmos mais três pontos e continuarmos o percurso de vitórias», projetou Artur Jorge.

Em janeiro, os arsenalistas terão um mês muito exigente que pode ter sete jogos e duelos com V. Guimarães, Sporting, Benfica e FC Porto para diferentes competições.

«Não sei se será o maior desafio desde que aqui chegámos, mas temos um mês tremendamente difícil em três competições diferentes. Serão sete jogos, porque esperamos ir à final da Taça da Liga, de grande dificuldade, com equipas que estão todas em posições cimeiras. Mas queremos dar resposta em cada um dos jogos», vincou o treinador do SC Braga, que foi ainda confrontado com a reabertura do mercado.

«Não acredito que haja algum jogador do Sporting de Braga que queira sair. Sei que estão todos satisfeitos por estarem aqui, jogando mais ou menos, mas claro que há uma maior satisfação de quem joga, como em todos os clubes», disse.

Para o jogo deste sábado, José Fonte é baixa por castigo, enquanto Álvaro Djaló e Al Musrati também fica de fora, mas por lesão.

Em janeiro, refira-se, o SC Braga deverá perder vários jogadores para o CAN: à cabeça, Banza, melhor marcador da Liga que foi chamado pelo Congo. Niakaté (Mali) também deverá ser chamado. «Já sabia que íamos ter esta competição que nos ia retirar três jogadores e haverá alguns jogos em que teremos que improvisar ou ajustar as nossas opções face a essas perdas. O mercado [de janeiro] resume-se a oportunidades que possam surgir, sabendo que temos muitos jogadores cobiçados para poderem sair», disse Artur Jorge.

em: https://maisfutebol.iol.pt/sp-braga/liga/artur-jorge-em-janeiro-temos-um-mes-tremendamente-dificil

desporto.sapo.pt

Artur Jorge quer ganhar no terreno de um Casa Pia com "dinâmicas diferentes"

Sporting de Braga, quarto classificado, com 29 pontos, e Casa Pia, 10.º, com 16, defrontam-se a partir das 18:00 de sábado, no Estádio Municipal de Rio Maior, jogo que será arbitrado por Tiago Martins, da associação de futebol de Lisboa.

O Sporting de Braga quer voltar aos triunfos na I Liga de futebol no reduto do Casa Pia, no sábado, na 15.ª jornada, na antecâmara de um janeiro “tremendamente difícil” em três competições, frisou hoje o treinador 'arsenalista'.

No campeonato, os minhotos vêm de uma derrota caseira com o Benfica (1-0), tendo depois garantido a passagem para a ‘final four’ da Taça da Liga, ao baterem, na Madeira, o Nacional por 3-1, na passada sexta-feira.

Já o Casa Pia, desde a entrada do novo treinador, Pedro Moreira, regista duas vitórias e uma derrota (com o FC Porto, no ‘Dragão’, por 3-1).

Artur Jorge frisou “a importância de ganhar independentemente do momento ou altura do ano” e disse esperar um adversário com “dinâmicas diferentes” das do início da temporada, por causa das “ideias do novo treinador”.

“Alterou a forma de jogar, agora com uma linha de quatro [na defesa], e com mais gente por dentro nas suas dinâmicas. Vem de uma vitória em Chaves e penso que poderá jogar de forma idêntica amanhã [sábado], é uma equipa difícil, mas temos que olhar para o nosso desempenho e ambição para somarmos mais três pontos e continuarmos o percurso de vitórias”, disse o técnico na conferência de imprensa de antevisão.

O Sporting de Braga vai ter pela frente um mês de janeiro muito exigente, podendo ter sete jogos se for à final da Taça da Liga, entre os quais com o Vitória de Guimarães, Sporting (Taça da Liga), Benfica (Taça de Portugal) e FC Porto.

“Não sei se será o maior desafio desde que aqui chegámos, mas temos um mês tremendamente difícil em três competições diferentes. Serão sete jogos, porque esperamos ir à final da Taça da Liga, de grande dificuldade, com equipas que estão todas em posições cimeiras. Mas queremos dar resposta em cada um dos jogos”, disse.

Questionado sobre se alguns jogadores poderão demonstrar interesse em sair em janeiro por serem menos utilizados, Artur Jorge respondeu: “não acredito que haja algum jogador do Sporting de Braga que queira sair. Sei que estão todos satisfeitos por estarem aqui, jogando mais ou menos, mas claro que há uma maior satisfação de quem joga, como em todos os clubes”, disse.

José Fonte, castigado, é baixa certa para o jogo com o Casa Pia, tal como Álvaro Djaló e Al Musrati, lesionados.

Sobre o defesa central, que fez recentemente 40 anos, o treinador notou que é “dos jogadores mais utilizados” acima de tudo pelo seu desempenho, mas também pelo seu “percurso ganhador” e por aportar “experiência, compromisso, maturidade competitiva”.

“É um jogador que, à semelhança de outros jogadores como o João Moutinho, Castro, Pizzi ou o Paulo Oliveira, tudo jogadores com 30 e tal anos, que muitas vezes treinam melhor que jogadores com 20 e poucos”, disse.

Banza, melhor marcador do campeonato, foi chamado pelo selecionador do Congo para a Taça das Nações Africanas (CAN2023), que se realiza entre 13 de janeiro e 11 de fevereiro do próximo ano, pelo que vai desfalcar os minhotos durante algumas semanas.

O defesa central Niakaté também deverá ser opção no Mali, mas a convocatória ainda não foi oficializada, e Luís Asué, avançado da equipa B, internacional da Guiné Equatorial, também participará na prova africana,

“Já sabia que íamos ter esta competição que nos ia retirar três jogadores e haverá alguns jogos em que teremos que improvisar ou ajustar as nossas opções face a essas perdas. O mercado [de janeiro] resume-se a oportunidades que possam surgir, sabendo que temos muitos jogadores cobiçados para poderem sair”, disse.

Sporting de Braga, quarto classificado, com 29 pontos, e Casa Pia, 10.º, com 16, defrontam-se a partir das 18:00 de sábado, no Estádio Municipal de Rio Maior, jogo que será arbitrado por Tiago Martins, da associação de futebol de Lisboa.

em: https://desporto.sapo.pt/futebol/primeira-liga/artigos/artur-jorge-quer-ganhar-no-terreno-de-um-casa-pia-com-dinamicas-diferentes

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Casa Pia quer combater poderio do SC Braga com "ambição e organização"

O Casa Pia, 11.º classificado, com 16 pontos, recebe o Sporting de Braga, quarto, com 29, no Estádio Municipal de Rio Maior, a partir das 18:00 de sábado, em jogo da 15.ª jornada da I Liga.

O Casa Pia vai procurar, "com ambição e organização", um resultado positivo na receção da 15.ª jornada da I Liga de futebol ao Sporting de Braga, adversário "forte e de potencial enorme", afirmou hoje o treinador Pedro Moreira.

“É um jogo contra uma equipa realmente forte, de um potencial enorme e a fazer uma época excelente. Um dos pontos-chave, para além dos bons resultados, é a imagem de marca e o modo como é capaz em termos ofensivos e cria dificuldades. Com ambição, organização e com o que sentimos ao longo desta semana de positividade neste grupo, vamos à procura de um bom resultado”, frisou o técnico, em conferência de imprensa.

Os ‘gansos’ chegam a esta partida depois de uma vitória importante em Chaves (3-1), na qual se introduziu uma mudança de sistema tático, do habitual ‘3-4-3’ que já vinha sendo cimentado durante muito tempo pela equipa técnica anterior, para um ‘4-4-2’.

“Com trabalho, penso que as ideias vão sendo mais adquiridas. Tem a ver com o que pretendemos semana a semana e com a criação da identidade de equipa que andamos à procura. Em Chaves, sentimos a equipa muito mais próxima das ideias desta equipa técnica. Nestes jogos de grau de exigência maior, a equipa vai ter mais dificuldades em reproduzir isso mais vezes, pois vamos passar mais tempo a defender do que a atacar, mas a identificação dos princípios desta equipa acho que serão muito claros”, realçou.

Assim, perante o melhor ataque do campeonato, com 36 golos apontados, o treinador dos lisboetas lembrou que, neste momento, a equipa domina dois sistemas diferentes, sendo que irá escolher entre os dois, “em função das dificuldades” que terão no duelo.

“O Sporting de Braga é uma das equipas com maior qualidade no jogo de corredores, o modo como trabalha no espaço entre o central e o lateral é de uma qualidade enorme. Não senti que tivesse havido muitas equipas, no nosso campeonato, que conseguissem parar esse momento deles, o que leva, por vezes, a ter desequilíbrios noutras fases do jogo. Reconheço enorme mérito, mas também tenho de reconhecer que trabalhámos afincadamente para conseguir algo de positivo. Senti uma resposta positiva”, apontou.

Com o mercado de janeiro prestes a abrir e com alguns rumores de entradas e saídas a pairarem sobre a formação casapiana, Pedro Moreira revelou que, com a análise para esta partida com o Sporting de Braga, tem andado “à parte disso e nada preocupado”.

“O mercado abre no dia 01, mas não fecha no dia 01. Temos uma margem de manobra importante. Temos de entender o que o mercado nos vai dar, poderá ser uma ameaça ou uma oportunidade. Acima de tudo, temos de criar uma competitividade no plantel que possa ser mais saudável. Não estou nada preocupado com isso”, expressou ainda.

O Casa Pia, 11.º classificado, com 16 pontos, recebe o Sporting de Braga, quarto, com 29, no Estádio Municipal de Rio Maior, a partir das 18:00 de sábado, em jogo da 15.ª jornada da I Liga, sob arbitragem de Tiago Martins, da Associação de Futebol de Lisboa.

em: https://desporto.sapo.pt/futebol/primeira-liga/artigos/casa-pia-quer-combater-poderio-do-sc-braga-com-ambicao-e-organizacao

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Artur Jorge quer fechar 2023 com vitória: «A minha densidade emocional vai toda para o Casa Pia»

Antevisão ao Casa Pia-SC Braga, agendado para este sábado, às 18H00, para a 15.ª jornada da Liga Betclic

Por José Mário

O SC Braga encerra 2023 com um duelo fora de portas frente ao Casa Pia. Artur Jorge lembrou o exigente mês de janeiro que os minhotos vão ter pela frente, entre campeonato, Allianz Cup e Taça de Portugal, mas garante que o pensamento está somente em derrotar os gansos.

Reencontro com o Casa Pia, agora fora de portas

A importância de ganhar, independentemente do momento, é muito grande. Será importante acabar a ganhar e começar a ganhar. Vamos ter uma equipa com dinâmicas diferentes das que teve já no início desta época, com ideias do novo treinador, que alterou a sua forma de jogar, com mais gente por dentro, que vem de uma vitória em Chaves e, por isso, espero uma equipa difícil. Mas, uma vez mais, temos de olhar para nós com ambição de somar três pontos, continuando o nosso percurso.

Jogos exigentes em janeiro contra três grandes e V. Guimarães. Será o seu maior desafio desde que assumiu a equipa?

Não sei se será o maior desde que estou cá, mas teremos um mês tremendamente difícil, pois vamos estar em três provas diferentes. Esperamos que sejam sete jogos, com grande dificuldade, contra equipas que estão em posições cimeiras. Sete jogos, assim esperamos, onde teremos grandes dificuldades, mas espero que possamos dar uma resposta. Vamos ter um mês que pode ser decisivo no que temos pela frente, nomeadamente na Taça de Portugal e Taça da Liga, mas também no campeonato, onde queremos cimentar os lugares cimeiros.

Gestão do plantel a pensar no que aí vem?

Falo em densidade [competitiva], mas a minha densidade emocional passa toda para o Casa Pia. Temos de nos focar completamente neste jogo para ultrapassar este adversário.

Niakaté e Banza vão para a CAN. Considera reforçar a equipa em janeiro?

Já sabia que íamos ter esta competição que iria retirar três dos nossos jogadores, pois junto também o Assué. Estou muito satisfeito com o plantel que tenho, teremos de improvisar em alguns jogos face às perdas que vamos ter. O mercado resume-se a oportunidades e há muitos jogadores cobiçados internamente. 

Admita deixar sair algum jogador que queira jogar com mais regularidade?

Não acredito que haja algum jogador que queira sair, jogando mais ou menos. Há uma maior satisfação de quem joga mais, mas o que sei é que os jogadores do Sp. Braga estão cá de corpo e alma, fazem parte de um projeto ganhador e sentem orgulho por vestir a camisola do Sp. Braga. 

José Fonte fez recentemente 40 anos…

Tem sido dos mais utilizados. Temos de gerir para rentabilizar o atleta, no sentido de o ter nas melhores condições. Traz experiência, compromisso e maturidade competitiva. É um exemplo para os jovens no seu empenho diário. Posso falar do José Fonte como do Moutinho, do Castro, do Paulo Oliveira, que treinam muito melhor do que jogadores com 20 e poucos anos.

Al Musrati e Djaló lesionados?


Sim, estão fora.

em: https://www-record-pt.cdn.ampproject.org/v/s/www.record.pt/futebol/futebol-nacional/liga-betclic/sp--braga/amp/artur-jorge-quer-fechar-2023-com-vitoria-a-minha-densidade-emocional-vai-toda-para-o-casa-pia?amp_gsa=1&amp_js_v=a9&usqp=mq331AQIUAKwASCAAgM%3D#amp_tf=De%20%251%24s&aoh=17039550947075&referrer=https%3A%2F%2Fwww.google.com&ampshare=https%3A%2F%2Fwww.record.pt%2Ffutebol%2Ffutebol-nacional%2Fliga-betclic%2Fsp--braga%2Fdetalhe%2Fartur-jorge-quer-fechar-2023-com-vitoria-a-minha-densidade-emocional-vai-toda-para-o-casa-pia

31/12/2023

4/1/2024

scbraga.pt

SC BRAGA | CONVOCATÓRIA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA | 2024 - Sporting Clube de Braga

Nos termos legais e estatutários e a pedido do Conselho Geral do Sporting Clube de Braga, convocam-se os Senhores Associados do Sporting Clube de Braga, Associação Desportiva de Utilidade Pública, NIPC 501346791, com sede no Estádio Municipal de Braga, Parque Norte – Monte Castro, Apartado 12, União de Freguesias de Real, Dume e Semelhe, 4700-087 Braga, a reunir em Assembleia Geral, em primeira convocação e em sessão extraordinária, no Pavilhão Multiusos da Cidade Desportiva do SC Braga, sito na Avenida Olímpica, n.º 132, União de Freguesias de Real Dume e Semelhe, 4700-083 Braga, no dia 03 de Fevereiro de 2024, pelas 09h30m,  e em segunda convocação no mesmo dia e local às 10h00m, com a seguinte ORDEM DE TRABALHOS:

Ponto Um – Deliberar sobre a proposta de alteração dos Estatutos do Sporting Clube de Braga (artigos 52.º, 5), e 116.º dos Estatutos).

Poderá consultar AQUI a convocatória completa e, nos dois links em baixo, os documentos de suporte em anexo:

–versão consolidada dos Estatutos com as propostas de alteração;

–quadro comparativo entre as propostas e redação atual dos Estatutos

em:
https://scbraga.pt/sc-braga-convocatoria-assembleia-geral-extraordinaria-2024/

QUADRO COMPARATIVO ENTRE AS PROPOSTAS E REDACÇÃO ATUAL DOS ESTATUTOS:

5/1/2024

zerozero.pt

Este sábado há SC Braga x Vitória sc

Minho recebe o «dérbi dos dérbis»: «É maior que um Sporting-Benfica»

Por Francisco Paulo Carvalho

O ano civil de 2024 arranca da melhor forma no que à Liga Portugal Betclic e esta jornada, a 16ª, conta com grandes jogos, onde se destacam dois em específico, dois dérbis, sendo um deles o do Minho, entre gverreiros e vitorianos, numa rivalidade que vai além das quatro linhas.

Este sábado a cidade de Braga, e o Minho em geral, vai parar para mais um duelo - o 151º na história entre as duas equipas - entre dois dos maiores clubes nacionais e porta-estandartes da sua região, SC Braga e Vitória SC. É um confronto que vai além do sucesso desportivo de ambas as equipas, embora esteja ligado, e que coloca em jogo o amor pela sua cidade e a fama de «domínio territorial».

Para tentar perceber esta rivalidade, o zerozero foi falar com quem já a viveu na 1ª pessoa, dentro das quatro linhas, e o eleito foi Luís Filipe, antigo lateral português, que faz parte de um restrito lote de jogadores a ter representado os dois clubes e um ainda mais restrito lote de atletas a ter vivido este «dérbi dos dérbis», como o próprio apelida, dois dois lados das trincheiras.

«É um dérbi daqueles à séria. Mais vivido intensamente da parte dos adeptos do Vitória do que da parte do SC Braga. Pelo menos eu sempre senti isso. É um dérbi que qualquer uma das equipas quer ganhar e aquele jogo é quase como ganhar uma competição ou uma taça. É visto dessa forma. O que mais me recordo é que os jogos em Guimarães eram sempre mais complicados, principalmente quando fui lá como jogador do SC Braga, do que o contrário. Todos conhecem o fervor que os adeptos do Vitória têm e num dérbi como este ainda mais fervorosos ficam. Passei por algumas fases complicadas, como atacarem o nosso autocarro, quando estava no SC Braga. Não devia acontecer, mas, de certa forma, acaba por empolgar-nos ainda mais. É, sem dúvida, o dérbi dos dérbis», começa por explicar-nos.

«Recordo os dérbis como bem disputados, durinhos, vivos, com muita intensidade. Para mim, e para todos os jogadores, dava um prazer enorme disputá-los, porque eram muito bem disputados. Era incrível. É o dérbi dos dérbis, sem dúvida nenhuma», acrescenta.

E porque é que os adeptos do Vitória SC aparentam viver mais intensamente este jogo? Luís Filipe olha para algo além do desporto: «O Braga está na capital de distrito e se calhar os vitorianos acham que deviam ser maiores que Braga. Não sei se há um síndrome de inferioridade, ou não, que não tem razão de existir, porque são dois clubes enormes, com uma massa associativa enorme. Mas sei que sentem mais o jogo que os adeptos do SC Braga. São os adeptos mais fervorosos e, por vezes, ultrapassam os limites.»

Atualmente com 44 anos, Luís Filipe terminou a carreira em 2014, quando jogava no Olhanense, e aproveitou para ficar pelo Algarve, onde seguiu um caminho alternativo e criou uma empresa de produção de frutos vermelhos. Contudo, o «bichinho» reapareceu e recentemente começou a tirar os cursos de treinador (já tem o nível 3), esperando pela sua oportunidade. Entre conversas sobre a sua nova vida, chegamos a uma comparação entre os dérbis minhotos, entre SC Braga e Vitória SC, e os dérbis lisboetas, entre Sporting e Benfica, muitas vezes apelidados dos maiores do país. Mas a opinião de Luís, que jogou pelos quatro clubes, difere.

«Eu vivi-os de maneira diferente. Em Braga e no Vitória vivi-os mais por dentro, jogava com bastante regularidade, ao contrário dos dérbis que fiz pelo Benfica e Sporting, onde muitas vezes não participava. Logo aí, para mim, há uma diferença grande. Braga e Vitória, para mim, é um dérbi muito maior do que um dérbi entre Sporting e Benfica. Apesar de ser um grande dérbi, não tem a intensidade e rivalidade que existe entre SC Braga e Vitória SC, talvez por serem duas cidades diferentes. Logo aí já há rivalidade de cidade. No Sporting e Benfica é só rivalidade de clube. Acho que essa rivalidade de cidade é que o torna o dérbi dos dérbis», conclui.

em: https://www.zerozero.pt/noticias/minho-recebe-o-derbi-dos-derbis-e-maior-que-um-sporting-benfica-/571163

zerozero.pt

O dérbi reluzente

Por Luís Cirilo Carvalho

"A Preto e Branco” é uma coluna de opinião que procurará reflectir sobre o futebol português em todas as suas vertentes, de uma forma frontal e sem tibiezas nem equívocos, traduzindo o pensamento em liberdade do seu autor sobre todas as questões que se proponha abordar.

Vitória e Sporting de Braga encontram-se amanhã no mais moderno estádio municipal de Braga para mais uma edição de um dérbi que é muito mais que um dérbi futebolístico. É, isso sim, a tradução de uma quase milenar rivalidade entre duas comunidades que têm no futebol (e noutras modalidades) a sua expressão mais visível nos últimos cem anos.

Porque ao contrário de outros dérbis, como o Benfica-Sporting ou o Boavista- FC Porto (que também se disputa este fim de semana), que traduzem a enorme rivalidade entre clubes da mesma cidade, o Vitória-Braga, como atrás se explicou, é muito mais que uma rivalidade clubística. Como, aliás, muito bem explicou o antigo futebolista Luís Filipe em entrevista ontem publicada no zerozero e em que, com a autoridade e o conhecimento de ter jogado no Vitória, no Braga, no Sporting e no Benfica e de ter estado em vários desses dérbis, sabe bem o que eles são.

Mas amanhã é um novo jogo e portanto uma nova história para ser contada.

Ambas as equipas chegam ao dérbi numa fase reluzente das respectivas épocas e em que tudo lhes está a correr de forma muito positiva.
O anfitrião Sporting de Braga, no quarto lugar da Liga mas próximo dos três primeiros, solidificando a ambição de uma vez mais se intrometer na luta entre os chamados “grandes”, continuando em prova na Taça de Portugal, estando presente na “final four” da Taça da Liga e disputando os oitavos de final da Liga Europa- para onde caiu depois de uma presença digna na Liga dos Campeões, onde se viu naturalmente impotente para ultrapassar os campeões de Espanha e Itália.

O Vitória, em quinto lugar na Liga mas disputando o quarto, também neste jogo com o actual ocupante do mesmo, que é aquela posição que qualquer vitoriano conhecedor da História do clube tem sempre como objectivo mínimo e não máximo para qualquer temporada, mas que nos últimos largos anos tem sido mais uma excepção que um hábito.

Continua na Taça de Portugal e com francas hipóteses de se apurar para os quartos de final- maiores que o seu grande rival, mas será nos relvados que tudo isso terá de ser provado. Na Liga Conferência foi eliminado por um mais que modesto Celje e na Taça da Liga caiu em casa aos pés do Tondela da 2ª divisão. Dois insucessos que, apesar de tudo, não deslustram o bom campeonato (e o percurso na Taça) que está a fazer, especialmente considerando o facto de que já vai no terceiro treinador nesta época.

Reluz, pois, a trajectória das duas equipas na corrente temporada.

Mas para lá das duas equipas, que são a face mais visível dos dois clubes, há toda a restante realidade de um e de outro e que não estará totalmente em linha com a reluzente carreira das suas primeira equipas.

O Vitória arrasta consigo alguns problemas de curto e médio prazo, mas com influência a projectarem-se no longo prazo; não sendo bem resolvidos podem redundar num futuro que ninguém quer.

Falhada a parceria com a Vsports e não se lobrigando no horizonte próximo qualquer alternativa, a SAD mergulhou na habitual solução fácil de recorrer a empréstimos (este último a um juro que raia o absurdo) e à venda de jogadores, por vezes prematura e a bons preços para quem compra, como forma de compor um orçamento cronicamente deficitário naquilo que são “terapias” que aliviam os “sintomas” mas não curam a “doença”.

A par disso, a equipa B, que tantos e tão bons jogadores forneceu à primeira equipa desdes 2012, vive mergulhada no abismo do Campeonato de Portugal (uma 4ª divisão onde jamais uma equipa do Vitória jogara), estando actualmente classificada no oitavo lugar (entre 14 equipas) com apenas um ponto de diferença para o primeiro lugar de descida e a 14 pontos do Amarante e oito do S. João de Ver, que ocupam os dois primeiros lugares que são os que dão direito à disputa da fase de subida.

Para além de ser deprimente ver o Vitória nesta divisão e nesta posição classificativa, é por demais evidente que só por imensa sorte jogadores que competem na 4ª divisão estarão à altura de a qualquer momento integrarem a primeira equipa, que joga três divisões acima.

Em termos patrimoniais no clube nada de novo se construiu desde a presidência de António Pimenta Machado e mesmo a obra do mini estádio, que seria a primeira de fundo desde essa presidência, iniciada na presidência de Miguel Pinto Lisboa, está parada desde a tomada de posse da actual direção com evidente prejuízo desportivo para a equipa B, que nele teria o seu espaço natural de competição.

No Sporting de Braga a situação desportiva é a atrás referida e, em termos patrimoniais, o clube está numa fase de grande expansão com a inauguração da cidade desportiva e a conclusão próxima do seu mini estádio, onde jogará a equipa B e o futebol feminino- marcando assim uma diferença acentuada em relação ao seu rival vimaranense.

É, pois, estranho que, quando tudo parece correr sobre rodas, o Sporting de Braga tenha decidido agendar uma assembleia geral com três pontos na ordem de trabalho, sendo que um é caricato, outro estranho e um outro polémico. Além disso, todos eles, mas especialmente dois, contribuem muito para um desinquietar da massa associativa e o aparecimento de divisões que nunca ajudam em nada.

Caricato é o que prevê situar a data da fundação do clube um mês depois daquela que sempre foi considerada, não se percebendo qual a relevância do assunto para justificar a mudança.

É estranho pensar numa mudança de um emblema que existe há muitas décadas e cuja simbologia é perfeitamente pacífica na família braguista e no desporto português em geral.

E imagino bem o que seria em Guimarães se uma direcção do Vitória tivesse a peregrina ideia de mudar o emblema do clube.

O ponto mais polémico, mas que também não deixa de ser estranho, é a proposta de remover dos estatutos a obrigatoriedade de o clube deter sempre a maioria na respectiva SAD.

E é estranho porque em boa verdade o Sporting de Braga nunca foi maioritário na SAD pelo que esta proposta parece não ser mais do que adequar os estatutos a uma realidade que já existe.

Mas também é polémico porque dada a actual configuração da estrutura acionista da SAD ( Braga 36 %, QSI 29%, Fundo Sundown 17% e vários acionistas 16%), a remoção deste ponto parece indiciar que haverá a intenção de alguém,que não o Sporting Clube de Braga, tomar a maioria na SAD e querer fazê-lo sem violar os estatutos do clube para evitar eventuais contestações judiciais. Ou até precisar de comprar acções ao clube para efetivar essa maioria sem que o clube possa ser acusado de estar ele mesmo a contribuir para a violação dos seus estatutos.

Sendo certo que, no actual quadro societário, tudo parece indicar que o pretendente a acionista possa ser a QSI.

O que significará, se assim for, que o Sporting de Braga passará a ser dirigido a partir de Paris e não dos escritorios da sua sede, como sempre aconteceu desde a sua fundação, o que, trazendo vantagens desportivas imediatas e incontestáveis, será também o irreversível adeus dos braguistas à propriedade do seu clube e um futuro dependente de terceiros, que apenas estão em Braga pelo negócio e sem qualquer afectividade à instituição. 

E é por perceberem isso que muitos adeptos do Braga estão nas redes sociais, em tarjas espalhadas pela cidade e noutros espaços, a contestarem a mudança dos estatutos e a traduzirem uma inquietude e até revolta associativa que o percurso desportivo não faria supor e bem dispensava.

Em suma, o dérbi de amanhã encontra duas equipas num momento reluzente que seja qual for o resultado do jogo não será obscurecido.

Mas nos dois clubes pode bem dizer-se que nem tudo que reluz é ouro!

em: https://www.zerozero.pt/coluna.php?id=2036

zerozero.pt

Vitória desloca-se a Braga

Álvaro Pacheco antevê dérbi: «Estamos mais preparados para qualquer tipo de jogo»

A 16.ª jornada da Liga Portugal Betclic traz consigo o dérbi do Minho. Na Pedreira, SC Braga e Vitória SC medem forças e, na antevisão, Álvaro Pacheco falou sobre um «jogo importante», mas garantiu que os vitorianos estão preparados.

«É um dérbi e a própria palavra revela que é um jogo importante, no qual há três pontos em disputa. É um jogo especial para a região do Minho e para vencermos temos de ser Vitória», salientou.

Os bracarenses, neste momento, têm o melhor ataque do campeonato, algo que requer a atenção de Álvaro Pacheco, mas não tira o sono: «Têm um caudal ofensivo muito bom, mas também sofrem alguns golos. Têm mais golos marcados que nós, mas também mais golos sofridos. O que me preocupa é o nosso crescimento, de como temos de ser capazes de pegar nas nossas melhores características e irmos à procura da vitória».

Sobre o momento vimaranense, o experiente técnico mostrou o seu agrado: «O Vitória está mais preparado para qualquer tipo de jogo, pela forma como trabalhamos e como tenho passado as minhas ideias aos jogadores. A equipa tem crescido muito. Nestas duas semanas, aproveitámos para trabalhar novas dinâmicas e novos conteúdos para os podermos implementar. O foco é a equipa crescer e desenvolver o seu jogo. Para termos sucesso, temos de ser Vitória».

O duelo joga-se no próximo sábado, às 20h30, em Braga.

em:
https://www.zerozero.pt/noticias/alvaro-pacheco-anteve-derbi-estamos-mais-preparados-para-qualquer-tipo-de-jogo-/571461

zerozero.pt

Artur Jorge lança embate com o Vitória SC: «A vantagem é estarmos três pontos à frente»

Na antecâmara do Dérbi do Minho frente ao Vitória SC, Artur Jorge reconheceu a «carga emocional» a que um jogo desta dimensão tem nos jogadores, garantindo ainda a titularidade de Abel Ruiz, face à ausência confirmada de Simon Banza.

«A importância frente a este rival será sempre igual à de qualquer outro jogo. Percebemos a carga emocional que estes jogos acabam sempre por provocar não só nos adeptos, mas também para dentro das próprias equipas. Queremos dar continuidade ao nosso trabalho, por muito respeito por aquilo que o [Vitória] Guimarães tem feito», começou por dizer o técnico arsenalista.

«Não acho que possa haver qualquer comparação com o passado, porque isso vai em contraciclo com o que tem sido dito anteriormente, de que nos dérbis não há classificações, nem o jogar em casa ou fora. A nossa vantagem é poder nesta altura estarmos três pontos à frente e a mentalidade do Braga é encurtar a distância para os da frente, sem estar preocupado com quem está atrás», prosseguiu.

Sobre Abel Ruiz, o treinador dos Gverreiros do Minho garantiu mais tempo de jogo para o internacional espanhol, sobretudo com a partida de Banza para o CAN.

«Sei perfeitamente da qualidade do Abel, que está nesta altura, para ele e para nós, abaixo das expectativas em termos de utilização. Perdeu espaço só para o melhor marcador da Liga [Banza] e isto pode deixar o jogador menos satisfeito. Agora, vai ter a oportunidade de jogar mais tempo e demonstrar todo o valor que tem, porque sabemos que a tem, porque é dos ativos mais fortes que temos internamente», concluiu.

em:
https://www.zerozero.pt/noticias/artur-jorge-lanca-embate-com-o-vitoria-sc-a-vantagem-e-estarmos-tres-pontos-a-frente-/571496

abola.pt

Artur Jorge antevê dérbi do Minho: «Álvaro Djaló vai a jogo»

Por Luís Magalhães

Treinador confirma o regresso do avançado espanhol às opções; dérbi encarado como outro jogo qualquer; Abel Ruiz vai ter as suas oportunidades com a ausência de Banza

Artur Jorge, treinador do SC Braga, fez a antevisão ao dérbi com o Vitória de Guimarães, este sábado, às 20.30 horas, da 16.ª jornada (penúltima da 1.ª volta) da Liga e assegurou que os jogadores estão preparados para darem a melhor resposta, num jogo que tem de ser encarado como outro qualquer.

Vem aí um dos dérbis mais quentes do nosso campeonato. Que importância atribuiu a este encontro da 16.ª jornada?

A importância frente a este rival é sempre igual a qualquer outro jogo que possamos ter. Percebo a definição de dérbi, a carga emocional que estes jogos trazem para os adeptos e também para os jogadores, mas temos de partir iguais a nós mesmos. Perceber que vamos defrontar uma equipa num bom momento e temos de ser capazes de ser superiores ao adversário para podermos vencer o encontro.

As ausências de Banza e Niakaté, muito utilizados, são fonte de preocupações?

São duas baixas confirmadas e sabemos que vamos estar privados desses jogadores nas próximas partidas. Mas, aquele que é o meu papel e a minha forma de estar é muito isto. Ter toda a gente pronta para poder entrar na equipa a qualquer momento e trabalhar com os jogadores que temos. Sabemos que há jogadores que estão à espera da sua oportunidade e podem vir a tê-la. Que tragam boas exibições e performances que possam ajudar a equipa e dar o seu melhor contributo. Sabíamos que há períodos da época em que podemos ficar sem jogadores e temos de olhar com naturalidade e saber que partimos para ganhar com os jogadores disponíveis.

Já referiu que a motivação é igual a outras partidas, mas este é um jogo especial?

Já tenho muitos jogos, como jogador e treinador e, de facto, têm maior impacto até na comunicação social ou em termos de visibilidade, mas quando os jogos começam há por parte dos jogadores um objetivo de ganhar o jogo. Não vemos como uma situação diferente em comparação com qualquer outro adversário. Queremos ganhar, vamos trabalhar para ganhar e vamos à procura da vitória.

Tem três pontos de vantagem e nos últimos 15 anos, em termos gerais, os resultados do SC Braga são melhores que os do Vitória. Sente mais confiança?

Não acho que deve haver comparação com o passado e as valias das equipas. Até porque íamos em contraciclo do que vínhamos a dizer que nos dérbis não há favoritos. Temos três pontos a mais e vamos olhar para a frente com o FC Porto a dois. Vamos sempre entrar nos jogos a olhar para os rivais que vão acima, na tentativa de reduzir distâncias.

Surgiu uma fotografia em que estava junto a Abel Ruiz. Com a ausência de Banza, o avançado espanhol vai ter mais oportunidades?

Já conversei com o Abel e não foi antes deste jogo. É um sinal de respeito para com todos os jogadores e não só aqueles que têm mais tempo de jogo. Sei da qualidade do Abel e nesta altura para ele e para nós está abaixo das expectativas naquilo que diz respeito à utilização. Perdeu espaço, só para o melhor marcador da Liga. Sempre disse que o Abel é um profissional em todos os aspetos e sempre que entrou, tenham sido 40 ou 20, até cinco minutos, deu tudo pela equipa. Com certeza vai ter a oportunidade de jogar mais e de demonstrar toda a qualidade que tem e sabemos que é um dos mais fortes ativos do nosso plantel.

Álvaro Djaló está disponível? Rodrigo Zalazar vai regressar ao onze?

Álvaro Djaló vai a jogo e o resto deixo para o Álvaro Pacheco descobrir amanhã.

Tem toda a gente disponível?

Só temos o Al Musrati de fora.

O que espera deste Vitória de Guimarães que atravessa um bom momento?

Conhecemos o adversário como todos com quem nos defrontamos. Tivemos oportunidade de observar os pontos mais característicos e fortes, assim como as suas debilidades. Vamos adaptar a forma de jogar, em termos estratégicos, para podermos ser mais fortes e vencer o jogo.

em: https://www.abola.pt/futebol/noticias/artur-jorge-anteve-derbi-do-minho-alvaro-djalo-vai-a-jogo-2024010518290567119

record.pt

Artur Jorge pede personalidade no dérbi do Minho: «O nosso destino depende da nossa determinação»

Técnico do SC Braga aponta a receita para a receção ao V. Guimarães

Por José Mário

O dérbi do Minho entre SC Braga e V. Guimarães será o primeiro desafio de um janeiro carregado de jogos para os arsenalistas e que incluiu embates ante Benfica (Taça de Portugal), FC Porto (Liga Betclic) e Sporting (meias-finais da Allianz Cup). Sobre a receção aos conquistadores, a contar para a 16.ª jornada da Liga Betclic, Artur Jorge perspetiva um duelo "com carga emocional forte", mas que "não é diferente de outros jogos", e desvalorizou as ausências confirmadas de Niakaté e Banza.

  Dérbi com o V. Guimarães
"A importância será sempre igual a qualquer outro jogo. Percebo a definição do dérbi, a carga emocional que trazem estes jogos para os adeptos e para as equipas, mas o objetivo é claro: vencer e dar continuidade ao trabalho. Olhamos para o V. Guimarães com respeito, mas queremos continuar a ganhar. Temos de ser uma equipa com personalidade e intensidade muito grandes para sermos superiores e somar mais três pontos."

  Ausências de Niakaté e Banza
"São duas baixas confirmadas e sabemos que vamos estar privados deles. O meu papel é ter toda a gente disponível para acrescentar valor e dar-me como satisfeito com os que temos. Tenho no plantel jogadores à espera de uma oportunidade. Será um momento de oportunidade para outros e espero que possa ser retribuída pelos jogadores com bons desempenhos, para poderem ajudar a ganhar. Sabemos que há momentos da época com ausências e temos de olhar para o que temos para dentro sem lamentos."
 
 Jogo com cariz especial? 
"Já tenho muitos jogos e sei perfeitamente que têm maior impacto na comunicação social, tem outra visibilidade, mas quando os jogos começam há o mesmo empenho dos jogadores seja quem for o adversário. A prioridade é ganhar o jogo, não vemos que este seja um jogo diferente, pois vamos, como sempre, trabalhar para ganhar. O nosso destino dependerá sempre da nossa determinação."

Equipas separadas por apenas 3 pontos, mas nos últimos anos o SC Braga tem sido mais forte…
"Não acho que possa haver uma comparação sobre o passado. Nos dérbis não há classificações ou vantagem de jogar em casa ou fora. Estamos merecidamente com mais três pontos e vamos olhar para o FC Porto com mais dois pontos, Benfica com mais quatro, queremos encurtar distâncias para quem está à frente."

Abel Ruiz vai ter, dada a ausência de Banza, mais oportunidades. Teve alguma conversa com o jogador?
"Já conversei com o Abel e nem foi antes do jogo. É um sinal de máximo respeito com os jogadores. Sei da sua qualidade, sei que para ele está abaixo das expetativas em termos de utilização. Mas é importante percebermos que começou a jogar, perdeu algum espaço só para o melhor marcador da Liga e pode, em termos de expectativas, ficar menos satisfeito. Mas, também disse aqui, sempre foi um profissional, completo. Sempre que entrou, ajudou a equipa e vai ter a oportunidade de jogar mais tempo e mostrar todo o valor que tem. É um dos ativos mais fortes que temos."

Álvaro Djaló vai a jogo? Meio-campo será com três homens?
"O Djaló vai a jogo e o resto deixo para o Álvaro [Pacheco]…  Musrati? É a única baixa [por lesão]."

Bom momento do V. Guimarães desde a entrada de Álvaro Pacheco
"Conhecemos o adversário. Tivemos oportunidade de analisar os pontos mais característicos e mais fortes, sabemos das suas fragilidades, as suas dinâmicas e vamos tentar anular a forma de jogar do adversário para somar mais uma vitória."

em: https://www.record.pt/futebol/futebol-nacional/liga-betclic/sp--braga/detalhe/artur-jorge-pede-personalidade-no-derbi-do-minho-o-nosso-destino-depende-da-nossa-determinacao?ref=Sp.%20Braga_DestaquesPrincipais