No sporting viu-se o dedo do Amorim porque teve bastante espaço para jogar.
Nós hoje jogamos da mesma maneira que faziamos antes, simplesmente faltou mais velocidade, intensidade e executar/decidir melhor.
De resto, estava tudo lá: os centrais assumem a saída de bola, os médios pouco interferem nela, os laterais bem abertos (o Custódio não tem culpa que o Esgaio não soubesse que estavamos a jogar de cinzento...), os alas dentro e o Paulinho como referência.
A questão é que: os centrais raramente meteram um passe em condições, o Esgaio só fez asneira, o Sequeira não está no nível que estava antes (normal...), o meio campo estava lento (e o Fransérgio, a meu ver, teve um papel algo diferente, acho que está aqui a maior mudança) e o Horta e o Paulinho executaram quase sempre mal. Fica dificil...
É importante perceber-se uma coisa: o sistema do Amorim é muito mais eficiente contra equipas que jogam de igual para igual, do que contra autocarros. Basta ver que no seu segundo jogo, ganhamos mesmo no final ao Tondela (e não criamos muitas oportunidades) e contra o Setúbal em casa também tivemos algumas dificuldades.
O resto foram todos jogos em que tivemos bastante espaço (5 deles contra os grandes e os outros no Jamor, em Moreira, contra o Gil em Braga e Maritimo fora). E posso falar também do jogo contra o Rangers cá porque eles fecharam-se atrás e foram saíndo com algum perigo e nós não conseguimos criar grande perigo, excetuando 2/3 bolas na área...
O Santa Clara não se tendo colocado completamente atrás, a verdade é que defendia com um bloco baixo (pelo menos até á expulsão), excetuando os últimos 10 minutos do primeiro tempo.
Nós hoje jogamos da mesma maneira que faziamos antes, simplesmente faltou mais velocidade, intensidade e executar/decidir melhor.
De resto, estava tudo lá: os centrais assumem a saída de bola, os médios pouco interferem nela, os laterais bem abertos (o Custódio não tem culpa que o Esgaio não soubesse que estavamos a jogar de cinzento...), os alas dentro e o Paulinho como referência.
A questão é que: os centrais raramente meteram um passe em condições, o Esgaio só fez asneira, o Sequeira não está no nível que estava antes (normal...), o meio campo estava lento (e o Fransérgio, a meu ver, teve um papel algo diferente, acho que está aqui a maior mudança) e o Horta e o Paulinho executaram quase sempre mal. Fica dificil...
É importante perceber-se uma coisa: o sistema do Amorim é muito mais eficiente contra equipas que jogam de igual para igual, do que contra autocarros. Basta ver que no seu segundo jogo, ganhamos mesmo no final ao Tondela (e não criamos muitas oportunidades) e contra o Setúbal em casa também tivemos algumas dificuldades.
O resto foram todos jogos em que tivemos bastante espaço (5 deles contra os grandes e os outros no Jamor, em Moreira, contra o Gil em Braga e Maritimo fora). E posso falar também do jogo contra o Rangers cá porque eles fecharam-se atrás e foram saíndo com algum perigo e nós não conseguimos criar grande perigo, excetuando 2/3 bolas na área...
O Santa Clara não se tendo colocado completamente atrás, a verdade é que defendia com um bloco baixo (pelo menos até á expulsão), excetuando os últimos 10 minutos do primeiro tempo.