As perdas de tempo resolviam-se de uma forma muito simples. 2 partes de 30m e tempo cronometrado.
Podem ficar 2 horas no chão que têm na mesma que jogar o tempo útil que falta.

No santa clara tb se mandaram pro chao. Há um que após o choque com o Matheus vem a rebolar desde a linha pra dentro da área. Palhaços mm.
Mereciam fazer uns joguinhos de raguebi

A ideia de o jogo ter obrigatoriamente X tempo de jogo útil seria interessante mas demoraria muito tempo até ser implementada (permissão e critérios).

De implementação fácil e imediata seria:
- os árbitros darem obrigatoriamente 1 minuto por cada substituição;
- o quarto árbitro colocar o cronômetro a trabalhar sempre que o árbitro interrompesse o jogo por um jogador estar caído, para um jogador ser assistido, para a amostragem de cartões e sempre que apitasse falta, parando essa contagem assim que o árbitro apitasse para que o mesmo fosse retomado e assim sucessivamente.

No final de cada uma das das partes o quarto árbitro passava a informação ao árbitro relativa ao  somatório dos minutos de paragem de jogo (por falta, assistência, amostragem de cartões e substituições), seriam esses os minutos de descontos correspondentes a cada uma das partes (X na primeira e Y na segunda).

Independentemente da solução certo é que tal como está não pode continuar.

A ideia de o jogo ter obrigatoriamente X tempo de jogo útil seria interessante mas demoraria muito tempo até ser implementada (permissão e critérios).

De implementação fácil e imediata seria:
- os árbitros darem obrigatoriamente 1 minuto por cada substituição;
- o quarto árbitro colocar o cronômetro a trabalhar sempre que o árbitro interrompesse o jogo por um jogador estar caído, para um jogador ser assistido, para a amostragem de cartões e sempre que apitasse falta, parando essa contagem assim que o árbitro apitasse para que o mesmo fosse retomado e assim sucessivamente.

No final de cada uma das das partes o quarto árbitro passava a informação ao árbitro relativa ao  somatório dos minutos de paragem de jogo (por falta, assistência, amostragem de cartões e substituições), seriam esses os minutos de descontos correspondentes a cada uma das partes (X na primeira e Y na segunda).

Independentemente da solução certo é que tal como está não pode continuar.

isto é tão simples de implementar como foi no andebol...

cornometro público no ecrã do estádio... jogo parado... cornometro parado... tal como no andebol...

Citação de: Lipeste em 30 de Setembro de 2020, 14:21

A ideia de o jogo ter obrigatoriamente X tempo de jogo útil seria interessante mas demoraria muito tempo até ser implementada (permissão e critérios).

De implementação fácil e imediata seria:
- os árbitros darem obrigatoriamente 1 minuto por cada substituição;
- o quarto árbitro colocar o cronômetro a trabalhar sempre que o árbitro interrompesse o jogo por um jogador estar caído, para um jogador ser assistido, para a amostragem de cartões e sempre que apitasse falta, parando essa contagem assim que o árbitro apitasse para que o mesmo fosse retomado e assim sucessivamente.

No final de cada uma das das partes o quarto árbitro passava a informação ao árbitro relativa ao  somatório dos minutos de paragem de jogo (por falta, assistência, amostragem de cartões e substituições), seriam esses os minutos de descontos correspondentes a cada uma das partes (X na primeira e Y na segunda).

Independentemente da solução certo é que tal como está não pode continuar.

isto é tão simples de implementar como foi no andebol...

cornometro público no ecrã do estádio... jogo parado... cornometro parado... tal como no andebol...

Isto mesmo! É a melhor e única solução para acabar de vez com o anti-jogo!

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Defendo que deveria ser dado o dobro do tempo gasto. Não é só a questão do tempo que se perde. É também (e esse costuma ser o principal objectivo) a quebra do ritmo de jogo.

A ideia de o jogo ter obrigatoriamente X tempo de jogo útil seria interessante mas demoraria muito tempo até ser implementada (permissão e critérios).

De implementação fácil e imediata seria:
- os árbitros darem obrigatoriamente 1 minuto por cada substituição;
- o quarto árbitro colocar o cronômetro a trabalhar sempre que o árbitro interrompesse o jogo por um jogador estar caído, para um jogador ser assistido, para a amostragem de cartões e sempre que apitasse falta, parando essa contagem assim que o árbitro apitasse para que o mesmo fosse retomado e assim sucessivamente.

No final de cada uma das das partes o quarto árbitro passava a informação ao árbitro relativa ao  somatório dos minutos de paragem de jogo (por falta, assistência, amostragem de cartões e substituições), seriam esses os minutos de descontos correspondentes a cada uma das partes (X na primeira e Y na segunda).

Independentemente da solução certo é que tal como está não pode continuar.

Impossível de implementar é essa ideia de cronometro. Em vez de 1h30 iríamos ter quase 3h de jogo!

Citação de: Lipeste em 30 de Setembro de 2020, 14:21

A ideia de o jogo ter obrigatoriamente X tempo de jogo útil seria interessante mas demoraria muito tempo até ser implementada (permissão e critérios).

De implementação fácil e imediata seria:
- os árbitros darem obrigatoriamente 1 minuto por cada substituição;
- o quarto árbitro colocar o cronômetro a trabalhar sempre que o árbitro interrompesse o jogo por um jogador estar caído, para um jogador ser assistido, para a amostragem de cartões e sempre que apitasse falta, parando essa contagem assim que o árbitro apitasse para que o mesmo fosse retomado e assim sucessivamente.

No final de cada uma das das partes o quarto árbitro passava a informação ao árbitro relativa ao  somatório dos minutos de paragem de jogo (por falta, assistência, amostragem de cartões e substituições), seriam esses os minutos de descontos correspondentes a cada uma das partes (X na primeira e Y na segunda).

Independentemente da solução certo é que tal como está não pode continuar.

Impossível de implementar é essa ideia de cronometro. Em vez de 1h30 iríamos ter quase 3h de jogo!

Não vejo problema nisso
É assim em quase todos os grandes desportos

Citação de: Lipeste em 30 de Setembro de 2020, 14:21

A ideia de o jogo ter obrigatoriamente X tempo de jogo útil seria interessante mas demoraria muito tempo até ser implementada (permissão e critérios).

De implementação fácil e imediata seria:
- os árbitros darem obrigatoriamente 1 minuto por cada substituição;
- o quarto árbitro colocar o cronômetro a trabalhar sempre que o árbitro interrompesse o jogo por um jogador estar caído, para um jogador ser assistido, para a amostragem de cartões e sempre que apitasse falta, parando essa contagem assim que o árbitro apitasse para que o mesmo fosse retomado e assim sucessivamente.

No final de cada uma das das partes o quarto árbitro passava a informação ao árbitro relativa ao  somatório dos minutos de paragem de jogo (por falta, assistência, amostragem de cartões e substituições), seriam esses os minutos de descontos correspondentes a cada uma das partes (X na primeira e Y na segunda).

Independentemente da solução certo é que tal como está não pode continuar.

Impossível de implementar é essa ideia de cronometro. Em vez de 1h30 iríamos ter quase 3h de jogo!

Parar o cronômetro como acontece no andebol seria impossível mas iniciar a contagem nas situações  que referi não me parece que assim viesse a ser (ficaria sempre muito longe dos180' de jogo).

Se os jogos da I Liga tem em média cerca de 51% de tempo útil, correspondentes a 46' de 90', bastaria os jogos passarem a ter cerca de 15 de descontos pois, mantendo-se para esses 15' a mesma percentagem de 51% de tempo de jogo útil verificada nos 90', passaríamos assim ter 46':+ 7,7' de jogo utili, cerca de 52,7' totais e ao nível das ligas com mais minutos de jogo utili na Europa, como abaixo se pode constatar.

A seguir à liga sueca surge a Liga dos Campeões com 60,2% e em terceiro está a Liga holandesa (58,6%). A Bundesliga segue em quarto com 58,5%, a liga italiana em sétimo com 57,8% e a Liga Europa em nono (57,1%). A Premier League está na décima terceira posição com 56,5%, a Ligue 1 dois lugares depois (56,1%) e, a fechar as principais ligas europeias, a La Liga em 17º com 55,8% de tempo últil de jogo.

Citação de: rpo.castro em 30 de Setembro de 2020, 19:50

Citação de: Lipeste em 30 de Setembro de 2020, 14:21

A ideia de o jogo ter obrigatoriamente X tempo de jogo útil seria interessante mas demoraria muito tempo até ser implementada (permissão e critérios).

De implementação fácil e imediata seria:
- os árbitros darem obrigatoriamente 1 minuto por cada substituição;
- o quarto árbitro colocar o cronômetro a trabalhar sempre que o árbitro interrompesse o jogo por um jogador estar caído, para um jogador ser assistido, para a amostragem de cartões e sempre que apitasse falta, parando essa contagem assim que o árbitro apitasse para que o mesmo fosse retomado e assim sucessivamente.

No final de cada uma das das partes o quarto árbitro passava a informação ao árbitro relativa ao  somatório dos minutos de paragem de jogo (por falta, assistência, amostragem de cartões e substituições), seriam esses os minutos de descontos correspondentes a cada uma das partes (X na primeira e Y na segunda).

Independentemente da solução certo é que tal como está não pode continuar.

Impossível de implementar é essa ideia de cronometro. Em vez de 1h30 iríamos ter quase 3h de jogo!

Não vejo problema nisso
É assim em quase todos os grandes desportos

Exato. No futebol americano o jogo é cronometrado. Só demora 3h porque eles fazem todo o espetáculo à volta e os intervalos são exagerados senão em 2h estava fechado. Um jogo de andebol de 30mn cada parte normalmente dura 1h30m no total (e tem paragens técnicas). Um jogo de futebol já dura mais de 2h muitas vezes devido ao tempo de compensação (contando intervalo). 30mn cada parte garante 60mn de tempo útil de jogo, que é bem mais que o normal.

No momento em que cronometrarem o jogo deixa de fazer sentido os gr no chão de 5 em 5mn. Podem parar aqui e ali para cortar ritmo mas passa a ser contra-producente porque o jogo passa a ser um martírio para quem defende porque nunca mais acaba e quem defende desgasta-se mais porque tem que correr para ocupar espaços (mais tempo útil, mais desgaste).

Só no futebol e no rugby é que o tempo não é cronometrado. Se nos outros desportos todos com tempo ele é cronometrado, porque é que o futebol não pode ser?

Enviado do meu SM-G973F através do Tapatalk

Citação de: joaoPC em 30 de Setembro de 2020, 20:36

Citação de: rpo.castro em 30 de Setembro de 2020, 19:50

Citação de: Lipeste em 30 de Setembro de 2020, 14:21

A ideia de o jogo ter obrigatoriamente X tempo de jogo útil seria interessante mas demoraria muito tempo até ser implementada (permissão e critérios).

De implementação fácil e imediata seria:
- os árbitros darem obrigatoriamente 1 minuto por cada substituição;
- o quarto árbitro colocar o cronômetro a trabalhar sempre que o árbitro interrompesse o jogo por um jogador estar caído, para um jogador ser assistido, para a amostragem de cartões e sempre que apitasse falta, parando essa contagem assim que o árbitro apitasse para que o mesmo fosse retomado e assim sucessivamente.

No final de cada uma das das partes o quarto árbitro passava a informação ao árbitro relativa ao  somatório dos minutos de paragem de jogo (por falta, assistência, amostragem de cartões e substituições), seriam esses os minutos de descontos correspondentes a cada uma das partes (X na primeira e Y na segunda).

Independentemente da solução certo é que tal como está não pode continuar.

Impossível de implementar é essa ideia de cronometro. Em vez de 1h30 iríamos ter quase 3h de jogo!

Não vejo problema nisso
É assim em quase todos os grandes desportos

Exato. No futebol americano o jogo é cronometrado. Só demora 3h porque eles fazem todo o espetáculo à volta e os intervalos são exagerados senão em 2h estava fechado. Um jogo de andebol de 30mn cada parte normalmente dura 1h30m no total (e tem paragens técnicas). Um jogo de futebol já dura mais de 2h muitas vezes devido ao tempo de compensação (contando intervalo). 30mn cada parte garante 60mn de tempo útil de jogo, que é bem mais que o normal.

No momento em que cronometrarem o jogo deixa de fazer sentido os gr no chão de 5 em 5mn. Podem parar aqui e ali para cortar ritmo mas passa a ser contra-producente porque o jogo passa a ser um martírio para quem defende porque nunca mais acaba e quem defende desgasta-se mais porque tem que correr para ocupar espaços (mais tempo útil, mais desgaste).

Só no futebol e no rugby é que o tempo não é cronometrado. Se nos outros desportos todos com tempo ele é cronometrado, porque é que o futebol não pode ser?

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Não pode ser porque no futebol criou-se está ideia que não se pode mexer nas regras para não estragar o jogo
No andebol acabaram com a reposição ao meio campo clássica em que a defesa tem de passar o meio campo para acelerar o jogo e em vez de 40 golos por jogo há 60/70
No hóquei trocaram a regra da bola não puder vir atrás do meio campo para as defesas não ficarem fechadas e abrir mais o jogo e acrescentaram que às 10 faltas é livre direto

A parte da simulação de lesões resolve-se com a entrada em campo do massagista durante o jogo. Só em caso de lesão grave "comprovada" (entre aspas porque seria sempre subjetivo). Em caso de simulação grosseira, como no caso do marítimo castigos pesados por anti jogo.
A parte da perda de tempo resolve_se com cartões ou uma simples alteração da regra. Tem 5 segundos para lançar, não lança, passa para o adversário. Pontapé de baliza, 10 segundos (ou menos) depois de ter a bola na mão, não marca amarelo ou livre indireto para o adversário. Faz-se isto no andebol, futebol praia (pelo menos.
Só aqui resolvíamos 90% dos problemas.

https://www.record.pt/futebol/futebol-nacional/liga-nos/v--guimaraes/detalhe/v-guimaraes-confirma-que-vai-comprar-acoes-de-mario-ferreira?ref=V.%20Guimar%C3%A3es_DestaquesPrincipais

Uma coisa é o clube, outra é a SAD. Não sei com que base financeira se sustenta o manolos clube para terem 6,5M, mas.... Se o Braga clube pelo menos avançasse para aquisição de mais 15% da SAD já ficava bem satisfeito.

Só não temos mais porque o dono disto tudo não quis.

Enviado do meu A0001 através do Tapatalk

Investiu 500k e agora sai de lá com 6,5M. A CMB é que não teve essa sorte.
Estes negócios do futebol não se percebem. Onde é que o VSC clube tem 6,5M?

Só não temos mais porque o dono disto tudo não quis.

Enviado do meu A0001 através do Tapatalk

Não quis que o clube ficasse com elas...mas ainda pode chegar o dia em que o clube vai desembolsar para as comprar ao “dono”

Investiu 500k e agora sai de lá com 6,5M. A CMB é que não teve essa sorte.
Estes negócios do futebol não se percebem. Onde é que o VSC clube tem 6,5M?

Visto que é plano a 2 anos, com passagem da totalidade das quotas para o clube (acho que grande parte está a ir para a SAD) e um possível empréstimo (obrigação) a coisa faz-se.

Investiu 500k e agora sai de lá com 6,5M. A CMB é que não teve essa sorte.
Estes negócios do futebol não se percebem. Onde é que o VSC clube tem 6,5M?

O estranho não são os 6,5 milhões agora, o estranho foram os 500mil no passado!!

Quem tem as acções da nossa SAD, as que deixamos fugir da CMB e todas as outras, "talvez" um dia as negoceiem com o Clube mas por valores muitíssimo acima da cotação máxima que já tiveram...com a SAD a deter património as ações são cada vez mais valiosas e apetecíveis (a jogada foi mesmo essa, a SAD passar a deter património que deveria ser do clube).

Veremos se daqui a uns anos, depois de toda a obra feita, AS não irá comunicar aos sócios que estão reunidas as condições para o Clube comprar um determinado número de acções da SAD, não pelo valor que o SCB Clube as poderia ter comprado à CMB mas multiplicado por XPTO.

Quem tem as acções da nossa SAD, as que deixamos fugir da CMB e todas as outras, "talvez" um dia as negoceiem com o Clube mas por valores muitíssimo acima da cotação máxima que já tiveram...com a SAD a deter património as ações são cada vez mais valiosas e apetecíveis (a jogada foi mesmo essa, a SAD passar a deter património que deveria ser do clube).

Veremos se daqui a uns anos, depois de toda a obra feita, AS não irá comunicar aos sócios que estão reunidas as condições para o Clube comprar um determinado número de acções da SAD, não pelo valor que o SCB Clube as poderia ter comprado à CMB mas multiplicado por XPTO.

qual é a parte que não percebes que as ações comprou-as quem deu 1o a ordem de compra???

o mercado da bolsa não é como o mercado de transferências de futebolistas...

é quem dá 1o a ordem que ganha a compra... mesmo que outras pessoas deem 100 vezes mais €€€ por elas...

ou seja... se alguém deu uma ordem de compra meio ano antes de a câmara as ter posto à venda e o SCBraga clube e/ou sad só deu a ordem de compra no dia que a CMB anúncios que as ias por à venda... a 1a pessoa/empresa que deu a ordem à meio ano atrás é que as ganhou/comprou...

até te digo mais... desde que começaram as corretoras online... onde qualquer pessoa pode ir ao computador e comprar e vender ações e etc e tal no conforto de sua casa no seu computador... que até há documentários/vídeos a falar disso na net... só tens de pesquisar no YouTube sobre isso... há corretoras que instalaram os seus escritórios mais próximo da bolsa porque assim a distância da ligação da internet com a bolsa de valores era mais curta e assim as suas ordens de compra/venda chegavam mais rápido aos terminais da bolsa de valores e assim ganhavam as ordens em relação a outras empresas em que a demora do tempo da internet era mais demorada por estarem mais longe...

acreditas se quiseres...

agora já ando farto de ler alarvidades de "a e tal o salvador não quis"... ou "a e tal o salvador montou uma empresa e comprou-as por fora para proveito pessoal"...

falar sobre sem conhecimento de causa é uma seca do caraças depois vir cá ler... pelo menos se tivesses noção do que estás a falar... 🙄🙄🙄🙄🙄