Citação de: SEMPRESCB em 28 de Setembro de 2020, 10:47

Citação de: Luso em 28 de Setembro de 2020, 06:48

Tribunal do OJOGO unânime: Penalty mal assinalado a favor do Sporting.

E esses badamecos ainda vem se queixar dos amarelos, que clube mais ridículo! Estão a tentar ter colo para andar junto aos outros 2 jumentos mas pronto é deixa-los sonhar.

O que é que diz ojogo sobre o penalti não assinalado a favor do Paços?

O outro da SIC Noticias e Abola diz que não é nenhum penalti. Mas que é mais o do Paços que o do zborting.

Em inglaterra foi tb um fim de semana negro pra arbitragem: o penalti já depois do árbitro apitar, a pedido do Man. United, o golo com mão na bola do Chelsea e o penalti ridículo do New Castle.
Sobre este várias vozes falaram, sendo uma dela do treinador do New Castle qie diz que se fosse ele tb ficaria devastado e que os treinadores têm de se unir contra estas decisões que estragam o jogo.

Em inglaterra foi tb um fim de semana negro pra arbitragem

Não estaremos na presença das consequências do crescendo da influência portuguesa na PL?

Em inglaterra foi tb um fim de semana negro pra arbitragem: o penalti já depois do árbitro apitar, a pedido do Man. United, o golo com mão na bola do Chelsea e o penalti ridículo do New Castle.
Sobre este várias vozes falaram, sendo uma dela do treinador do New Castle qie diz que se fosse ele tb ficaria devastado e que os treinadores têm de se unir contra estas decisões que estragam o jogo.

Essa do penalti depois do apito, se fosse em Portugal contra um porto ou benfica, acho que dava inicio a uma guerra civil.

Mais a sério, os árbitros ingleses erram tanto como os nossos. A diferença está na atitude das pessoas do futebol. Lá, todos (excepto Mourinho e afins) reconhecem os erros e tentam melhorar. Há vontade de melhorar.

Em Portugal, está bem assim. A guerra não é melhorar, é apenas garantir que eu sou mais beneficiado do que tu.

Enviado do meu VTR-L09 através do Tapatalk

Digam o que disserem, o lance do jogo Man. United foi bem ajuizado e está nas regras que o árbitro pode ir ao ecrã depois do apito desde o início da última época. É estranho e é algo nunca antes visto, mas ainda bem que assim foi.

Citação de: rpo.castro em 28 de Setembro de 2020, 14:03

Em inglaterra foi tb um fim de semana negro pra arbitragem: o penalti já depois do árbitro apitar, a pedido do Man. United, o golo com mão na bola do Chelsea e o penalti ridículo do New Castle.
Sobre este várias vozes falaram, sendo uma dela do treinador do New Castle qie diz que se fosse ele tb ficaria devastado e que os treinadores têm de se unir contra estas decisões que estragam o jogo.

Essa do penalti depois do apito, se fosse em Portugal contra um porto ou benfica, acho que dava inicio a uma guerra civil.

Mais a sério, os árbitros ingleses erram tanto como os nossos. A diferença está na atitude das pessoas do futebol. Lá, todos (excepto Mourinho e afins) reconhecem os erros e tentam melhorar. Há vontade de melhorar.

Em Portugal, está bem assim. A guerra não é melhorar, é apenas garantir que eu sou mais beneficiado do que tu.

Enviado do meu VTR-L09 através do Tapatalk

E não era penalty o do Manchester? Penalty claro que pode muito bem ser assinalado se o var entender.

Digam o que disserem, o lance do jogo Man. United foi bem ajuizado e está nas regras que o árbitro pode ir ao ecrã depois do apito desde o início da última época. É estranho e é algo nunca antes visto, mas ainda bem que assim foi.

Já se tinha visto, houve um jogo que foram buscar os jogadores ao balneário para marcar penalty.

    Hoje acordei com uma amalgama de sentimentos e vontades...
   Não sei se devia escrever aqui e debitar alguma verborreia e despejar a Bílis, se devia mandar às malvas tudo isto (o amor que tenho por esta terra e clube) e pegar nos meus tamanquinhos e ir dedicar-me à pesca do Tremoço com casca ou à caça dos Gambozinos pernetas. Provavelmente, se optasse pela segunda, esta dor de alma, esta raiva contida que me desregula a tripa, já teria passado e seria feliz a assistir aos programas dementes das tv`s portuguesas.
   Que feliz eu seria!
   Passadeira Vermelha, Tardes da Júlia, Big Brother, O noivo é que sabe, Cristina Ferreira, Goucha, Calcitrim e maravilhas da técnica que limpam o pó sem ligar à corrente, pantufas que tiram dores de cabeça, anti rugas que tiram 30 anos ao nosso BI e cadeiras elevatórias mais rápidas que um F1.
   Sair do trabalho miserável e emborcar 3 "surbias" num tasco ainda não visitado pela ASAE, dar 2 arrotos, um peido bem sonoro acompanhado de gás Sarin e rir às gargalhados pela façanha cometida.
   Mas não. Não me rendo e, por isso mesmo, a raiva cresce e o odio aumenta na razão proporcional que o amor pela cidade e clube vai inchando.
   Se alguém se recordar, o que duvido, eu escrevi aqui há uns tempos o seguinte:

   "Pode até ser treinador o Zé dos Anzois!
   Temos é que apostar na próxima época em reforços de peso!
   Dois defesas centrais raçudos para o Conselho de Disciplina.
   Dois pontas de lança de créditos firmados para o Conselho de Arbitragem.
   Um bom medio Box-to-Box para a Liga e que saiba fazer transporte de bola para  FPF.
   Dois alas tipo "abre latas" para as Assembleias Gerais de Clubes na mesma Liga e federação.
   Um distribuidor de jogo, que jogue com a cabeça levantada, nos meandros políticos.
   E por fim e, não menos importante, um bom guarda redes para a Comunicação Social.
   Com esta equipe, qualquer "zarolho" pode ser treinador!
   É o que os 3 porquinhos do sistema fazem e com resultados bem conhecidos."
   
   Ao que um dos foristas respondeu, e bem!
   No caso o forista Kwanza99
 
   "Eu não quero que o Braga seja mais um porquinho."
   
   Volto pois ao tema.
   Estas duas jornadas da Liga vieram demonstrar aquilo que já se sabe e que muitos de nós, por diversas razões, procuramos olvidar ou não levar em linha de conta. Somos naïfs, espíritos crentes na justiça. bondade e razoabilidade de quem gere os destinos políticos, económicos e neste caso desportivos do pais. No fundo tudo isto esta interligado. A corrupção, os jogos de interesses, a mesquinhes e a medição do tamanho do órgão reprodutor. Tiremos da ideia uma liga justa, equalitativa onde os melhores são mesmo os melhores.
   Vamos por partes. Temos 3 jornais desportivos que disputam os leitores ávidos de noticias. Noticias dos 3 porcos que foram incutidos desde tempos memoriais, na cabeça de um povo iletrado, explorado e que ainda anda de chapéu na mão a pedir o "jeitinho" ao sr. doutor. Educado a dizer amem ao presidente da junta e que olha para beltrano ou sicrano e faz juízo de valor da sua personalidade pelo cargo ou estatuto dos paizinhos.
   Temos presidentes de clubes, cujo único livro que leram ou conhecem é, o livro de cheques. Olhamos para um empresário de sucesso, e gabamos, invejamos até, a maneira sub-reptícia como foge ao pagamento de impostos.
   Jantaradas e almoçaradas, pasme-se, na assembleia da republica com presidentes de clubes que deviam estar era presos.
   Políticos com cargos activos a dar apoio a listas concorrentes a clubes de futebol.
   Jornalistas, que para subirem ou terem a sopa na mesa, tem de desvirtuar, apagar/censurar e irem até contra os seus princípios e deveres, para terem a hipótese de comerem as migalhas que caiem da mesa dos nababos.
   Enfim. Um sem numero de casos e comportamentos que nos mostra à saciedade que este sistema sujo, porco e sem regras nunca, mas nunca, nos deixará colocar o pé em ramo verde (até me custa escrever "verde") e termos alguma vez a hipótese de alcançar o titulo. Taças e coisinhas assim? Sim podemos chegar. Mas isso são pequenas benesses, de quem manda nisto tudo, para manter o adepto, que não dos 3 porquinhos, manso.
   Não somos um pais rico nem com uma população com numero suficiente para manter e, muito menos aumentar o nº de candidatos ao titulo. A publicidade o markting e o que dai resultaria, investimento e receitas, são residuais. E é também nisto que o problema reside. Um exemplo. Quantas vezes os pasquins da praça trazem brindes, sejam jogos de tabuleiro, cartas, legos, panos de cozinha ou penicos da mesinha de cabeceira e quantas vezes esses itens foram dedicados a clubes que não os do sistema? Zero! Bola como dizia o outro, que vem de terras de Santa Cruz e é logo abertura dos telejornais. Como querem combater isso?
   Querem combater com palavras e actos, demonstrações de força e comunicados para os jornais? Quais comunicados? Aqueles que chegam às redações e os directores sorriem e mandam publicar na 24ª pagina no canto inferior direito?
   Dou até o meu exemplo. Num dia de grande dor de cabeça, e não foram os enfeites a crescer, não senhor, tive o desplante de enviar um mail para um canal de televisão cujo programa desportivo tive a ousadia de deslumbrar ao fim de muito tempo. Sim, eu sei que não devia mas foi uma coisa que se me deu. Penitencio-me desde ai. A diarreia! A asneira! A boçalidade eram tais que me deu o impulso de escrever um mail para o mesmo canal televisivo a oferecer os meus préstimos como comentador residente. (Claro que nem estava à espera que isso acontecesse. Foi somente para picar e aproveitar para pedir que os dejectos residentes fossem colocados nas ETARES.) Com aviso de leitura e passado um mês tive uma resposta. Que não estavam interessados e que me faltaria algo ligado ao mundo desportivo. Eu aqui interpreto como "chafurdar na lama"...
   Além do mais como é esta coisa dos bancos?
   Assistimos a uma cambada de sr`s doutores que jogam nos dois campos e tem interesses a nível das empresas que gerem.
   A banca não esta minimamente preocupada se o clube A, B, ou C, vai ou não pagar. Não é esse o problema. O problema são as negociatas que se fazem dos empresários que tem ligações ao mundo empresarial e futebolístico. Eu faço aqui um empréstimo ou um apoio a X empresa e tu garantes uma verba para o clube B.
   Podemos até falar ou colocar em causa a hombridade/honestidade de alguns agentes do jogo. Eu não ficaria surpreendido...
   Temos 3 caminhos para lutar contra tudo isto:
   Não aceitamos fazer parte deste estado de coisas e desistimos.
   Lutamos contra tudo isto e podemos acabar exaustos e com o clube a lutar para não descer. (O sistema tudo faria para castigar os rebeldes, não duvidem)
   Juntamo-nos a eles (com os reforços acima descritos) e, mais tarde ou mais cedo, o compadrio que formos semeando irá dar frutos.
   O futebol, desporto em geral, deixou de ser serio há muito tempo. E é por estas e por outras que não acredito em milagres. Até pelo simples facto de que se levantamos a cabeça, até os clubes que se deviam juntar a nós nesta luta, nos veem como inimigos. Com magoa minha acho até que o nome do tópico devia ser "Primeira Liga - Nossos Inimigos". Triste futebol português!
   Peço desculpa por ser algo extenso, por vezes confuso, o que escrevi e até para alguns maçudo ou sem interesse. Vejam isto como um desabafo de alguém que sofre.

- Para não citar, dou nota 10 ao Chiquitilha.
Excelente.

Citação de: Luís Duarte em 28 de Setembro de 2020, 14:47

Digam o que disserem, o lance do jogo Man. United foi bem ajuizado e está nas regras que o árbitro pode ir ao ecrã depois do apito desde o início da última época. É estranho e é algo nunca antes visto, mas ainda bem que assim foi.

Já se tinha visto, houve um jogo que foram buscar os jogadores ao balneário para marcar penalty.

No intervalo, não no final do jogo. É um bocadinho diferente.

Isso em Portugal é utopia. Mesmo que esteja escrito nas regras nunca irá acontecer se for a favor de um clube pequeno.
Ainda me lembro em 2017/2018, precisamente no ano em que o VAR entre em vigor em Portugal, no jogo fora contra o Maritimo no ultimo lance do jogo à um penalti escandaloso sobre o Fábio Martins e o artista (o mesmo Rui Costa que apitou o nosso ultimo jogo contra o Santa Clara) já estava de costas voltadas para o lance pronto para apitar para o fim do jogo... e o VAR ignora completamente o lance.

Grande post Chiquitilha.
Compartilho o sentimento.

   Não somos um pais rico nem com uma população com numero suficiente para manter e, muito menos aumentar o nº de candidatos ao titulo. A publicidade o markting e o que dai resultaria, investimento e receitas, são residuais. E é também nisto que o problema reside. Um exemplo. Quantas vezes os pasquins da praça trazem brindes, sejam jogos de tabuleiro, cartas, legos, panos de cozinha ou penicos da mesinha de cabeceira e quantas vezes esses itens foram dedicados a clubes que não os do sistema? Zero! Bola como dizia o outro, que vem de terras de Santa Cruz e é logo abertura dos telejornais. Como querem combater isso?

Destaco este paragrafo ou constatação, pois me parece bastante assertivo e vai ao encontro daquilo que também penso estar na origem da falta de competitividade do campeonato tuga, e na razão pela qual 3 clubes secam tudo ou quase tudo à sua volta...
Acrescentaria que falta uma instituição imparcial que promovesse a competitividade entre os vários intervenientes, e gerisse a o  CD e respectivos juízes do apito em conformidade com o seu desempenho e não se deixasse influenciar por clube algum, independentemente da sua dimensão, com poder para criar as regras que fossem necessárias para esse objectivo, e não como actualmente acontece, onde são os próprios clubes que integram esses conselhos que vão criando as regras ao sabor dos seus interesses... e não do interesse da proteção da competitividade do futebol.

Muito bom texto, e partilho do sentimento (como, acho eu, a maior parte dos adeptos de clubes mais "pequenos").

Só não partilho da opinião de que investimento equivale a uma igualdade de mentalidade aos 3 do sistema. Quem tem essa opinião não achará que o Braga (e muitos outros clubes, como o Estoril, o Rio Ave, o Guimarães e agora o Famalicão e o Boavista) já faz parte desse "sistema"?. Ora vejamos: a renda do estádio é paga pelos cidadãos e não pelo clube; há uma série de negócios feitos com empresários "duvidosos", de jogadores que vão chegando ao plantel (Danilos, A. Ruiz, Galenos e por aí fora) e de vendas de jogadores que ficam por explicar (Pedro Neto, Jordão e Rafa, ou a mais notável: Dyego Sousa); existem ações da SAD que não se sabe quem é o detentor (há a possibilidade de haver alguém com maioria na SAD que não o Braga), e detentores de percentagem da SAD mais duvidosos (e.g Olivedesportos); temos neste momento uma obra em que o custo (conhecido) ultrapassa em quase o dobro o que foi aprovado pelos sócios, sem que nunca mais tenha havido esclarecimento em relação a esses valores ou sem que tenha sido apresentado aos sócios uma nova explicação em relação à aplicação desse dinheiro (que já era mau o suficiente com outro presidente qualquer, mas quando o presidente tem as ligações que tem ao ramo da construção civil, então nem se fala) entre outras coisas que nos poderão levar a crer que quem manda no Braga já não tem o interesse de defender aquilo que o Braga representa ética e moralmente, mas tem sim como principal e maior interesse vencer a todo o custo e enriquecer no entretanto (fazendo o paralelo com a mentalidade de quem preside os outros 3).

Não é o investimento nem o tamanho financeiro que faz dos metralhas deploráveis (não há mal nenhum, antes pelo contrário, num clube que de forma honesta, com investimento seguros e certos, e com uma gestão inteligente vai conquistando o seu espaço e vai conseguindo subir o seu estatuto). É sim os métodos desleais e ilegais que utilizam para ganhar, a mentalidade de ganhar a todo custo e sem respeito por quem mais compete, a falta de responsabilidade moral em deturpar a lei, e a falta de vontade nos seus adeptos de descortinar esses atos (com a mítica atitude do "quero lá saber das escutas, e-mails, ameaças aos jogadores, dívidas públicas, etc etc etc, desde que ganhe").
Investir no plantel faz parte do crescimento de qualquer clube, e ao nível de crescimento que o Braga atingiu nestes últimos anos, merece esse investimento.
Concordo sim que é preciso fazer esse investimento de forma condizente com o crescimento que o Braga atingiu, e não mais, mas também não menos, que é o que tem acontecido (porque aí voltam a aparecer as questões em relação à mentalidade de quem preside o clube, e as dúvidas em relação ao que se tem feito ao dinheiro que supostamente entra no clube).

Muito bom texto, e partilho do sentimento (como, acho eu, a maior parte dos adeptos de clubes mais "pequenos").

Só não partilho da opinião de que investimento equivale a uma igualdade de mentalidade aos 3 do sistema. Quem tem essa opinião não achará que o Braga (e muitos outros clubes, como o Estoril, o Rio Ave, o Guimarães e agora o Famalicão e o Boavista) já faz parte desse "sistema"?. Ora vejamos: a renda do estádio é paga pelos cidadãos e não pelo clube; há uma série de negócios feitos com empresários "duvidosos", de jogadores que vão chegando ao plantel (Danilos, A. Ruiz, Galenos e por aí fora) e de vendas de jogadores que ficam por explicar (Pedro Neto, Jordão e Rafa, ou a mais notável: Dyego Sousa); existem ações da SAD que não se sabe quem é o detentor (há a possibilidade de haver alguém com maioria na SAD que não o Braga), e detentores de percentagem da SAD mais duvidosos (e.g Olivedesportos); temos neste momento uma obra em que o custo (conhecido) ultrapassa em quase o dobro o que foi aprovado pelos sócios, sem que nunca mais tenha havido esclarecimento em relação a esses valores ou sem que tenha sido apresentado aos sócios uma nova explicação em relação à aplicação desse dinheiro (que já era mau o suficiente com outro presidente qualquer, mas quando o presidente tem as ligações que tem ao ramo da construção civil, então nem se fala) entre outras coisas que nos poderão levar a crer que quem manda no Braga já não tem o interesse de defender aquilo que o Braga representa ética e moralmente, mas tem sim como principal e maior interesse vencer a todo o custo e enriquecer no entretanto (fazendo o paralelo com a mentalidade de quem preside os outros 3).

Não é o investimento nem o tamanho financeiro que faz dos metralhas deploráveis (não há mal nenhum, antes pelo contrário, num clube que de forma honesta, com investimento seguros e certos, e com uma gestão inteligente vai conquistando o seu espaço e vai conseguindo subir o seu estatuto). É sim os métodos desleais e ilegais que utilizam para ganhar, a mentalidade de ganhar a todo custo e sem respeito por quem mais compete, a falta de responsabilidade moral em deturpar a lei, e a falta de vontade nos seus adeptos de descortinar esses atos (com a mítica atitude do "quero lá saber das escutas, e-mails, ameaças aos jogadores, dívidas públicas, etc etc etc, desde que ganhe").
Investir no plantel faz parte do crescimento de qualquer clube, e ao nível de crescimento que o Braga atingiu nestes últimos anos, merece esse investimento.
Concordo sim que é preciso fazer esse investimento de forma condizente com o crescimento que o Braga atingiu, e não mais, mas também não menos, que é o que tem acontecido (porque aí voltam a aparecer as questões em relação à mentalidade de quem preside o clube, e as dúvidas em relação ao que se tem feito ao dinheiro que supostamente entra no clube).

A máxima que domina no futebol para a grande maioria dos adeptos é a da vitória. Desde que um clube ganhe, o resto não interessa e consegue-se arranjar justificações para tudo. Verdade, honestidade, transparência, lealdade, ética - para alguns, pouco interessa, pois eles próprios não sabem o que isso é, logo também não o podem exigir.

Caro Chiquitilha, uma vez que me mencionaste, deixa-me só dizer-te que compreendo e partilho desse sentimento. Infelizmente neste país chafurdar na lama é um dos caminhos para o sucesso. Não obstante disso, é como tu dizes, tenho aquele pensamento naif e quero acreditar que existem outros caminhos para o sucesso além desses e gostaria que o nosso clube seguisse por aí. Tem que haver estratégia, engenho, audácia e competência. Temos de ser mais fortes noutros departamentos onde o sucesso só depende da eficácia do nosso trabalho. Gestão, estrutura, prospeção, infraestruturas, acolhimento, marketing e comunicação, intervenção social, um sem fim de áreas que, infelizmente, algumas parecem adormecidas no nosso clube ou então bem longe do que pode ser feito.

Por mim vamos à luta, duma forma ou de outra, mas confesso que daria muito mais gozo senão tivesse que me sujar 

https://streamable.com/4spq9m
Cumprimentos do palhacinho da turma

https://streamable.com/4spq9m
Cumprimentos do palhacinho da turma

Se um dia alguém se lembrar de trazer este Lito Vidigal para Braga, juro que lhe parto as trombas! Que futebol nojento que este gajo faz!

Acho que sinceramente não poderia haver casamento melhor, Martírio SC e Litígio Vidigal.

O Marítimo já anda com esta mentalidade à algum tempo, basta ver o tempo que eles perdiam contra nós nas últimas épocas e o treinador não era o Litígio, hoje, com o Litígio a treinador só vêm vincar mais essa mentalidade.

Sinceramente, detesto jogar contra o Marítimo já à algum tempo, basta apanharem-se a ganhar que nunca mais há jogo, sempre a quebrar o ritmo, esse truque do guarda-redes já o faziam várias vezes. É das equipas que mais desprezo a ver jogar por causa disto mesmo, chega a ser insuportável ver os jogos deles por causa disto. O pior é que isto tudo é com a conivência dos árbitros.

Aliás, se vocês virem os jogos do Marítimo nos últimos anos, isto já é uma marca no clube, se os árbitros começassem a espetar com 20 minutos de compensação, eles iam ver que não vale a pena (reparem que os jogos em que o Maritimo ganha ou empata, nunca há menos de 7 minutos de compensação, porque será?  ). No entanto, continuam a espetar com 7/8 minutos, sendo que metade desses minutos não são jogados devido ao anti-jogo e depois chegam aos 9´ e terminam o jogo.

Já era deplorável jogar com o Marítimo, e agora com o Litígio ao leme... nem vou perder tempo a ver os jogos contra eles.

Queria só parabenizar o Edgar Costa, sempre foi melhor ator do que jogador de futebol. Tivesse seguido apresentação e teatro e seria muito mais reconhecido, ainda vai a tempo.

Para acabar com estes abusos de anti-jogo, teriam que ser tomadas medidas mais duras, não basta dar mais uns minutinhos de compensação, que também são passados no chão a esfregar as pernas... Se em vez dos minutos de compensação obrigassem o jogador, ou jogadores em causa a sair do campo(o que até já vai acontecendo), e só permitir a sua reentrada em jogo passado pelo menos 5 minutos, ou um outro intervalo de tempo a definir pelos responsáveis da Liga, certamente iriamos ver muito menos paragens de jogo... basta ver a pressa com que reentram em jogo após sair de campo...
O problema é que não sei se as ligas tem autonomia para implementar este tipo de medidas ou tem que vir mais de cima na hierarquia, uefa ou fifa...