Só falta mesmo o Marcelo vir comentar.
E tirar uma selfie com o puto e o pai...
Só falta mesmo o Marcelo vir comentar.
É só a mim que me estar a dar asco o circo montado à volta de um pai que resolveu entrar num estádio com o seu filho sem camisola de livre e espontânea vontade?
Fico à espera que no próximo jogo em casa os adeptos adversários sejam espalhados pelas bancadas da luz, nomeadamente quando for lá jogar o Porto e Sporting.
Estes gajos acham que são donos de tudo e podem fazer tudo, que as regras são só para os outros.
Isto quando na luz neste momento só se entra como adepto adversário sendo identificado com todos os dados pessoais.
O puto é verdade que não tem culpa nenhuma, mas as regras estavam bem claras antes do jogo, não vejo de que se queixam.
A mim o que me revolta mais é haverem todas estas reações de governantes e tudo para um caso destes, mas quando há 3 anos houveram crianças a levar com gás pimenta na nossa bancada na Luz, aí já ninguém se indignou nem veio dizer que não é este o futebol que quer e blá blá blá.Estão a fazer passar como se lá dentro tivessem chegado á beira dele e o tivessem obrigado a tirar a camisola
Segundo consta, o pai foi informado à entrada que não podia entrar com a camisola e ele próprio tirá então decidido tirar a camisola ao filho para poderem entrar. É deprimente haver uma criança a ter de se despir para ver um jogo de futebol? Muito! Mas não façam do pai uma vítima e do Famalicão o mauzão da fita.
Se calhar sou eu que sou muito ingénuo, mas qual é o problema de ver um jogo ao lado de um adepto adversário? Há algum problema estar a ver um jogo de futebol no estádio e o "colega do lado" ser do outro clube?
Eu não teria problema nenhum em ter visto o Braga-Vitoria com um vitoriano ao lado. E se fosse golo não teria problema nenhum que ele gritasse golo. Desde que haja civismo não há problema nenhum. Isto é que devia ser o desportivismo e a sã convivência em sociedade.
Aliás, conheço um caso no Braga-Vitória exatamente assim. Vitorianos expulsos de uma bancada porque alguém os reconheceu como vitorianos (não tinham sequer adereços do clube deles) e expulsos do estádio pela polícia. Gente que não faz parte de qualquer claque, que foi ver o jogo tranquilamente sem se manifestarem sequer. Eu sei que a seguir a resposta vai ser "mas lá é pior, eles lá fizeram e aconteceram com os nossos, etc". Mas se lá aconteceu temos que repetir os maus exemplos? Não podem começar a haver bons exemplos de algum lado?
Fazemos do futebol quase uma guerra. Foi o que disse no outro dia, é quase um Estado dentro do Estado. Um antro onde se permitem restrições à liberdade e onde aparentemente o povo está perfeitamente à vontade com essas restrições, e pior, ainda as insufla. Achamos normal que em dia de jogo as imediações de um estádio se torne num estado de sítio onde se bloqueia tudo, revista tudo e onde se tenha medo de levar com algo. Tive 2 exemplos de pessoas com miúdos de 10/11 anos, adeptos do Braga, que não foram ver o jogo porque tinham medo dado que "é um Braga-Vitória, há sempre porrada, tenho medo de levar o miúdo". E achamos isto normal.
O facto de um miúdo não poder entrar num estádio com a camisola do seu clube, seja ele qual for, seja em que estádio for, é um sinal de que está tudo errado. O facto de isto também acontecer nos estádios de quem agora se queixa não significa que tenha que ser assim em todo o lado. Eu devia poder ir ver o jogo com a minha camisola do Braga a qualquer estádio do país para qualquer bancada desde que tenha bilhete para lá. Isto sim seria um sinal de um país civilizado.
Mas enfim, é o que temos.
Tudo muito bonito, mas voltei a ir ao estádio ver jogos com os 3 devido a esta regra. Se voltar à selva que era dantes, volto a deixar de ir ao estádio.Infelizmente é mesmo isto! Ainda não há condições para ser diferente.
Viram como correu super bem este Braga-sporting? É assim que as famílias voltam a ir ao futebol.
Se calhar sou eu que sou muito ingénuo, mas qual é o problema de ver um jogo ao lado de um adepto adversário? Há algum problema estar a ver um jogo de futebol no estádio e o "colega do lado" ser do outro clube?Há muito que deixou de ser verdade nos jogos com os ditos grandes e é cada vez menos verdade em qualquer modalidade, em qualquer escalão, em qualquer divisão.
Se calhar sou eu que sou muito ingénuo, mas qual é o problema de ver um jogo ao lado de um adepto adversário? Há algum problema estar a ver um jogo de futebol no estádio e o "colega do lado" ser do outro clube?Isso é tudo muito bonito mas os três grandes vão a qualquer lado e alguns adeptos acham que e tudo deles e gostam de provocar.
Eu não teria problema nenhum em ter visto o Braga-Vitoria com um vitoriano ao lado. E se fosse golo não teria problema nenhum que ele gritasse golo. Desde que haja civismo não há problema nenhum. Isto é que devia ser o desportivismo e a sã convivência em sociedade.
Aliás, conheço um caso no Braga-Vitória exatamente assim. Vitorianos expulsos de uma bancada porque alguém os reconheceu como vitorianos (não tinham sequer adereços do clube deles) e expulsos do estádio pela polícia. Gente que não faz parte de qualquer claque, que foi ver o jogo tranquilamente sem se manifestarem sequer. Eu sei que a seguir a resposta vai ser "mas lá é pior, eles lá fizeram e aconteceram com os nossos, etc". Mas se lá aconteceu temos que repetir os maus exemplos? Não podem começar a haver bons exemplos de algum lado?
Fazemos do futebol quase uma guerra. Foi o que disse no outro dia, é quase um Estado dentro do Estado. Um antro onde se permitem restrições à liberdade e onde aparentemente o povo está perfeitamente à vontade com essas restrições, e pior, ainda as insufla. Achamos normal que em dia de jogo as imediações de um estádio se torne num estado de sítio onde se bloqueia tudo, revista tudo e onde se tenha medo de levar com algo. Tive 2 exemplos de pessoas com miúdos de 10/11 anos, adeptos do Braga, que não foram ver o jogo porque tinham medo dado que "é um Braga-Vitória, há sempre porrada, tenho medo de levar o miúdo". E achamos isto normal.
O facto de um miúdo não poder entrar num estádio com a camisola do seu clube, seja ele qual for, seja em que estádio for, é um sinal de que está tudo errado. O facto de isto também acontecer nos estádios de quem agora se queixa não significa que tenha que ser assim em todo o lado. Eu devia poder ir ver o jogo com a minha camisola do Braga a qualquer estádio do país para qualquer bancada desde que tenha bilhete para lá. Isto sim seria um sinal de um país civilizado.
Mas enfim, é o que temos.
Não vamos confundir o que é com o que devia ser.Houve pessoal do Braga que no jogo do Famalicão ficou fora da caixa e só entrou quando retiraram os adereços do clube. É igual para todos, se uns gostam de se armar em chico-espertos o problema não é de quem define as regras mas de quem se arma em chico-esperto. Isto só é uma questão porque foi um adepto de um clube estarola.
O que devia ser era uma verdadeira festa entre os adeptos, de qualquer idade, dos dois clubes, sejam eles quais forem.
O que é é uma selvajaria a começar na cultura de claque (que tratam o clube como uma "religião" e qualquer outro clube como "o deus errado") e a acabar em quem carrega a cultura de claque fora dela.
Porque o futebol não é utópico e para precaver as confusões que, sem este tipo de regras, vão acontecer de certeza absoluta (porque acontecem sempre que não as há), o Famalicão, e bem, impôs a regra de separação de adeptos, proibindo adereços do adversário na bancada deles. Esta é a regra. Regra descrita antes do jogo.
Desrespeitar as regras tem consequências. Ser avisado das regras e depois de entrar tentar a falcatrua de voltar a vestir a camisola (e todo este comportamento de vítima à posteriri) é comportamento típico de quem está habituado a não cumprir as regras e de fazer o que bem entender sem consequência.
A pergunta que se impõe: e se fossem do Braga (e neste contexto, o "Braga" serve para todos os clubes portugueses excepto 3)?
Se fossem do Braga 1) teria mais empatia, porque são pessoas que foram ver o seu clube da terra, fora de portas (envolve toda outra logística), mas a opinião mantinha-se, regras são regras; 2) se fossem do Braga dificilmente teriam esta atitude de "eu estou acima da lei", porque essa atitude vem com hábito, e estamos habituados a tratamento bem pior (aliás, se fosse com adeptos do Braga duvido que o próprio tratamento da segurança não fosse ser bem mais hostil)
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Tudo muito bonito, mas voltei a ir ao estádio ver jogos com os 3 devido a esta regra. Se voltar à selva que era dantes, volto a deixar de ir ao estádio.
Viram como correu super bem este Braga-sporting? É assim que as famílias voltam a ir ao futebol.
Num mundo ideal, era adeptos rivais juntos um ao outro e não havia problema. Num mundo ideal também não haveria necessidade de fechar as nossas casas à chave e poderíamos andar com a carteira aberta para melhor acesso aos nossos pertences.Subscrevo inteiramente.
No entanto não vivemos num mundo ideal, e apesar de ter torcido o nariz a esta iniciativa de separar os adeptos, sim sou um idealista às vezes, a verdade é que tem resultado bem. Agora tem-se falado disto porque é um adepto dos três e eles com o rei na barriga pensam que podem fazer o que entenderem sempre.
É só a mim que me estar a dar asco o circo montado à volta de um pai que resolveu entrar num estádio com o seu filho sem camisola de livre e espontânea vontade?É o típico assunto em que uma grande parte da CS assume uma determinada postura com o intuito de condicionar o comentário de muitos adeptos que com receio de ataques da "boiada" não só não diz o que pensa como em muitos casos até diz precisamente o contrário daquilo que pensa.
Fico à espera que no próximo jogo em casa os adeptos adversários sejam espalhados pelas bancadas da luz, nomeadamente quando for lá jogar o Porto e Sporting.
Estes gajos acham que são donos de tudo e podem fazer tudo, que as regras são só para os outros.
Isto quando na luz neste momento só se entra como adepto adversário sendo identificado com todos os dados pessoais.
O puto é verdade que não tem culpa nenhuma, mas as regras estavam bem claras antes do jogo, não vejo de que se queixam.