Inspiração de André Horta mantém senda de vitórias
Ricardo Anselmo
Guerreiros do Minho continuam 100% vitoriosos na pré-época. Entrada algo apática só corrigida pela cabeça de Palhinha. Na segunda parte Milwall empatou, mas André Horta deu pontapé na apatia.
E ao quarto jogo... a quarta vitória. Segue imparável o SC Braga nesta pré-temporada e desta vez frente a um adversário bem mais exigente do ponto de vista físico. Palhinha começou por dar vantagem, de cabeça, mas os ingleses aproveitaram alguma apatia que a defensiva bracarense apresentou para empatar antes do intervalo. No segundo tempo, com as substituições a qualidade do jogo, que já não era muita, decresceu significativamente. Ainda assim, as entradas de Xadas, Trincão, Paulinho, Murilo e, acima de tudo, André Horta, dera uma outra vivacidade ao jogo ofensivo dos arsenalistas. Precisamente este último, num momento de génio, combinou na perfeição com Murilo e atirou um remate colocado, junto ao poste, que o guardião inglês não conseguiu travar.
A entrada do SC Braga deixou um pouco a desejar e, na primeira dezena de minutos, o Milwall esteve por duas vezes muito perto de abrir o activo. Primeiro foi Bruno Viana a salvar em cima da linha, mas depois Matheus foi enorme e negou o golo a Mahoney com uma grande estirada. Os sinais de alerta tiveram o condão de acordar a equipa, que respondeu por intermédio de Wilson, desta vez para boa defesa do guarda-redes Fielding. O aviso seria transformado depois em golo, após a marcação de um pontapé de canto, com Palhinha a surgir entre os centrais para fazer o 1-0 (18m). No entanto, a apatia era grande entre os defensores bracarenses, o que permitiu a O’Brien, selar a igualdade (36m), também num canto, com a bola perdida no meio da defesa.
Desta vez Sá Pinto não mudou o onze quase por completo ao intervalo mas introduziu de uma assentada cinco peças que viriam a ter um peso signifactivo no desfecho da partida. Paulinho, Murilo, Trincão, Xadas e André Horta deram uma outra dinâmica a um setor atacante pouco activo no primeiro tempo e seria já aos 72 minutos que André Horta viria a garantir o triunfo, numa jogada muito bem delineada e que contou com a maravilhosa combinação com Murilo. Até ao final, Paulinho, isolado, e Lucas, de cabeça, ainda estiveram perto de aumentar a vantagem.
Sequeira: “Estamos num bom caminho”
Enquanto Cajú não chega para concorrer com Sequeira pelo lugar de lateral-esquerdo, o português vai dando contado recado e, ontem, até teve de jogar durante os 90 minutos, depois de no último Sábado essa tarefa ter cabido a Esgaio. Isso, contudo, não é um problema e Sequeira vê com bons olhos a integração de novos jogadores, se vierem para ajudar.
“Ainda não sei de nada [contratação de Cajú], mas se vier é para ajudar a equipa, assim como outros que possam chegar. São todos bem-vindos e vamos acolhê-los o melhor possível”, garantiu.
Quanto ao jogo, o lateral salienta a importâcia da vitória, apenas no sentido de fazer com que a equipa se vá habituando. “É importante incutir esta mentalidade vencedora, contra uma equipa que nos criou dificuldades pelo estilo de jogo que tem. Um futebol directo, a procurar as segundas bolas. Nós, a espaços, conseguimos pôr a nossa qualidade em campo e a vitória é acaba por ser justa, apesar de isso não ser o mais importante neste momentos”, assumiu.
Já em relação às diferenças entre Abel Ferreira e Ricardo Sá Pinto, Sequeira, apesar de reconhecer as diferenças naturais de ambos, evoca um aspecto muito particular e que llhe é inerente: ambição de colocar a equipa a jogar bom futebol.
“São treinadores diferentes, cada um tem o seu cinho pessoal. Apesar de terem coisas em comum, estamo-nos a adaptar às ideias do novo treinador e estamos num bom caminho”, concluiu.
Nesta partida frente aos ingleses, Sequeira cumpriu então os 90 minutos, mas nota para Eduardo, David Carmo e pedro Amador, que não foram utilizados por Sá Pinto.
Correio do Minho
Ricardo Anselmo
Guerreiros do Minho continuam 100% vitoriosos na pré-época. Entrada algo apática só corrigida pela cabeça de Palhinha. Na segunda parte Milwall empatou, mas André Horta deu pontapé na apatia.
E ao quarto jogo... a quarta vitória. Segue imparável o SC Braga nesta pré-temporada e desta vez frente a um adversário bem mais exigente do ponto de vista físico. Palhinha começou por dar vantagem, de cabeça, mas os ingleses aproveitaram alguma apatia que a defensiva bracarense apresentou para empatar antes do intervalo. No segundo tempo, com as substituições a qualidade do jogo, que já não era muita, decresceu significativamente. Ainda assim, as entradas de Xadas, Trincão, Paulinho, Murilo e, acima de tudo, André Horta, dera uma outra vivacidade ao jogo ofensivo dos arsenalistas. Precisamente este último, num momento de génio, combinou na perfeição com Murilo e atirou um remate colocado, junto ao poste, que o guardião inglês não conseguiu travar.
A entrada do SC Braga deixou um pouco a desejar e, na primeira dezena de minutos, o Milwall esteve por duas vezes muito perto de abrir o activo. Primeiro foi Bruno Viana a salvar em cima da linha, mas depois Matheus foi enorme e negou o golo a Mahoney com uma grande estirada. Os sinais de alerta tiveram o condão de acordar a equipa, que respondeu por intermédio de Wilson, desta vez para boa defesa do guarda-redes Fielding. O aviso seria transformado depois em golo, após a marcação de um pontapé de canto, com Palhinha a surgir entre os centrais para fazer o 1-0 (18m). No entanto, a apatia era grande entre os defensores bracarenses, o que permitiu a O’Brien, selar a igualdade (36m), também num canto, com a bola perdida no meio da defesa.
Desta vez Sá Pinto não mudou o onze quase por completo ao intervalo mas introduziu de uma assentada cinco peças que viriam a ter um peso signifactivo no desfecho da partida. Paulinho, Murilo, Trincão, Xadas e André Horta deram uma outra dinâmica a um setor atacante pouco activo no primeiro tempo e seria já aos 72 minutos que André Horta viria a garantir o triunfo, numa jogada muito bem delineada e que contou com a maravilhosa combinação com Murilo. Até ao final, Paulinho, isolado, e Lucas, de cabeça, ainda estiveram perto de aumentar a vantagem.
Sequeira: “Estamos num bom caminho”
Enquanto Cajú não chega para concorrer com Sequeira pelo lugar de lateral-esquerdo, o português vai dando contado recado e, ontem, até teve de jogar durante os 90 minutos, depois de no último Sábado essa tarefa ter cabido a Esgaio. Isso, contudo, não é um problema e Sequeira vê com bons olhos a integração de novos jogadores, se vierem para ajudar.
“Ainda não sei de nada [contratação de Cajú], mas se vier é para ajudar a equipa, assim como outros que possam chegar. São todos bem-vindos e vamos acolhê-los o melhor possível”, garantiu.
Quanto ao jogo, o lateral salienta a importâcia da vitória, apenas no sentido de fazer com que a equipa se vá habituando. “É importante incutir esta mentalidade vencedora, contra uma equipa que nos criou dificuldades pelo estilo de jogo que tem. Um futebol directo, a procurar as segundas bolas. Nós, a espaços, conseguimos pôr a nossa qualidade em campo e a vitória é acaba por ser justa, apesar de isso não ser o mais importante neste momentos”, assumiu.
Já em relação às diferenças entre Abel Ferreira e Ricardo Sá Pinto, Sequeira, apesar de reconhecer as diferenças naturais de ambos, evoca um aspecto muito particular e que llhe é inerente: ambição de colocar a equipa a jogar bom futebol.
“São treinadores diferentes, cada um tem o seu cinho pessoal. Apesar de terem coisas em comum, estamo-nos a adaptar às ideias do novo treinador e estamos num bom caminho”, concluiu.
Nesta partida frente aos ingleses, Sequeira cumpriu então os 90 minutos, mas nota para Eduardo, David Carmo e pedro Amador, que não foram utilizados por Sá Pinto.
Correio do Minho