CARLOS PEREIRA QUESTIONA TRANSFERÊNCIA DE DYEGO SOUSA
Orlando Vieira
O presidente do Marítimo, Carlos Pereira, não está nada satisfeito com o comportamento do homólogo do SC Braga, António Salvador, em relação aos valores da transferência de Dyego Sousa para o Shenzhen, da China - 5,4 milhões de euros -, que foram comunicados pelos bracarenses à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Com 25 por cento do passe do avançado, percentagem acordada quando Dyego Sousa se mudou para Braga em 2017/2018, a verdade é que o Marítimo não esperava que a transferência para a China fosse por números tão baixos quando foi público que o SC Braga teve propostas, que recusou, na ordem dos 14, 15 milhões.
Carlos Pereira não quis aprofundar muito os contornos do negócio, mas não se escusou a questionar e criticar António Salvador. «Confesso que estou muito defraudado com o António Salvador em relação aos números desta transferência em face do que foi acordado e negociado anteriormente pelo SC Braga e Marítimo.»
Sem querer falar nos números que foram então acertados sobre uma futura transferência de Dyego Sousa, Carlos Pereira questionou o motivo pelo qual só com esta transferência do internacional português se falou sobre uma eventual tributação a dobrar para o clube chinês: «Vamos aguardar para ver se este é um mero processo de economia ou se não é um processo de academia. E mais não digo.»
Embora tenham excelente relação pessoal, Carlos Pereira já fez questão de avisar António Salvador que o Marítimo recusa-se, para já, a receber a percentagem a que tem direito sobre os 5,4 milhões e que é pouco mais que um milhão de euros. «Temos muito que conversar os dois. Existem muitas coisas por esclarecer», assegurou.
DYEGO SOUSA MOTIVA DISCUSSÃO ENTRE THEODORO FONSECA E ANTÓNIO SALVADOR
Pascoal Sousa
O acionista maioritário da SAD do Portimonense, Theodoro Fonseca, e o presidente do SC Braga, António Salvador, desentenderam-se ontem no parque de estacionamento do Portimão Estádio.
Fonte do SC Braga acusa mesmo Theodoro Fonseca de «atitude agressiva» ao colocar as mãos no peito de António Salvador, forçando à intervenção dos seguranças dos clubes.
Na origem do desentendimento esteve o descontentamento de Theodoro em relação ao negócio de Dyego Sousa para China (o Portimonense tinha os direitos económicos partilhados com o Marítimo, mas que cessaram com a transferência do avançado para o SC Braga) e a ida de Tormena para os bracarenses, um negócio feito com o Gil Vicente, clube ao qual o central pertencia.
O incidente provocou forte aparato no local e poderá mudar a relação entre os clubes.
A Bola
Orlando Vieira
O presidente do Marítimo, Carlos Pereira, não está nada satisfeito com o comportamento do homólogo do SC Braga, António Salvador, em relação aos valores da transferência de Dyego Sousa para o Shenzhen, da China - 5,4 milhões de euros -, que foram comunicados pelos bracarenses à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Com 25 por cento do passe do avançado, percentagem acordada quando Dyego Sousa se mudou para Braga em 2017/2018, a verdade é que o Marítimo não esperava que a transferência para a China fosse por números tão baixos quando foi público que o SC Braga teve propostas, que recusou, na ordem dos 14, 15 milhões.
Carlos Pereira não quis aprofundar muito os contornos do negócio, mas não se escusou a questionar e criticar António Salvador. «Confesso que estou muito defraudado com o António Salvador em relação aos números desta transferência em face do que foi acordado e negociado anteriormente pelo SC Braga e Marítimo.»
Sem querer falar nos números que foram então acertados sobre uma futura transferência de Dyego Sousa, Carlos Pereira questionou o motivo pelo qual só com esta transferência do internacional português se falou sobre uma eventual tributação a dobrar para o clube chinês: «Vamos aguardar para ver se este é um mero processo de economia ou se não é um processo de academia. E mais não digo.»
Embora tenham excelente relação pessoal, Carlos Pereira já fez questão de avisar António Salvador que o Marítimo recusa-se, para já, a receber a percentagem a que tem direito sobre os 5,4 milhões e que é pouco mais que um milhão de euros. «Temos muito que conversar os dois. Existem muitas coisas por esclarecer», assegurou.
DYEGO SOUSA MOTIVA DISCUSSÃO ENTRE THEODORO FONSECA E ANTÓNIO SALVADOR
Pascoal Sousa
O acionista maioritário da SAD do Portimonense, Theodoro Fonseca, e o presidente do SC Braga, António Salvador, desentenderam-se ontem no parque de estacionamento do Portimão Estádio.
Fonte do SC Braga acusa mesmo Theodoro Fonseca de «atitude agressiva» ao colocar as mãos no peito de António Salvador, forçando à intervenção dos seguranças dos clubes.
Na origem do desentendimento esteve o descontentamento de Theodoro em relação ao negócio de Dyego Sousa para China (o Portimonense tinha os direitos económicos partilhados com o Marítimo, mas que cessaram com a transferência do avançado para o SC Braga) e a ida de Tormena para os bracarenses, um negócio feito com o Gil Vicente, clube ao qual o central pertencia.
O incidente provocou forte aparato no local e poderá mudar a relação entre os clubes.
A Bola