Eduardo: “Voltei por tudo aquilo que o clube significa para mim e estou feliz”
Ricardo Anselmo
Eduardo regressou ao SC Braga de onde saíra em 2014 e assume ter rejeitado propostas financeiramente mais vantajosas, sensibilizado pela possibilidade de fazer parte de um projecto de qualidade, no qual pode ajudar com a experiência acumulada.
Terminada a aventura nos holandeses do Vitesse, Eduardo está de regresso ao SC Braga, cinco anos depois da última passagem. As conversas com o presidente foram decisivas, diz, mas a decisão de voltar partiu também da ligação emocional a um clube que o viu crescer. Aos 36 anos e à entrada para a 20.ª época como profissional, Eduardo foi o porta-voz dos Guerreiros que estarão nos próximos dias no Algarve, no estágio de preparação.
As expectativas com que o grupo está a encarar os primeiros dias “são boas”. “Estamos a ter um bom início de trabalho, a criar um bom grupo, com qualidade”, assinalou o guardião que, questionado sobre as diferenças que encontrou neste regresso, apontou à evolução estrutural. “O Braga tem crescido imenso, bem estruturado em todas as vertentes. Tem melhorado as condições para os seus atletas e queremos, com os resultados, cimentar essa evolução”, frisou.
A saída de Dyego Sousa para a China deixou a equipa menos forte, mas Eduardo desdramatiza. “Se perdemos um jogador com a qualidade do Dyego é óbvio que sentimos a sua falta, mas haverá gente capaz de o substituir, que dará o seu melhor”.
Quanto à possibilidade de assumir a braçadeira de capitão, Eduardo diz que seria “um orgulho”. “Tenho uma história neste clube, cresci aqui. Se depositaram em mim a confiança para estar neste grupo, se acham que posso ajudar, cabe-me retribuir. Com a minha experiência, estarei sempre pronto para ajudar”, garantiu Eduardo, ele que terá Matheus e Tiago Sá como concorrentes por um lugar na baliza.
Correio do Minho
Ricardo Anselmo
Eduardo regressou ao SC Braga de onde saíra em 2014 e assume ter rejeitado propostas financeiramente mais vantajosas, sensibilizado pela possibilidade de fazer parte de um projecto de qualidade, no qual pode ajudar com a experiência acumulada.
Terminada a aventura nos holandeses do Vitesse, Eduardo está de regresso ao SC Braga, cinco anos depois da última passagem. As conversas com o presidente foram decisivas, diz, mas a decisão de voltar partiu também da ligação emocional a um clube que o viu crescer. Aos 36 anos e à entrada para a 20.ª época como profissional, Eduardo foi o porta-voz dos Guerreiros que estarão nos próximos dias no Algarve, no estágio de preparação.
As expectativas com que o grupo está a encarar os primeiros dias “são boas”. “Estamos a ter um bom início de trabalho, a criar um bom grupo, com qualidade”, assinalou o guardião que, questionado sobre as diferenças que encontrou neste regresso, apontou à evolução estrutural. “O Braga tem crescido imenso, bem estruturado em todas as vertentes. Tem melhorado as condições para os seus atletas e queremos, com os resultados, cimentar essa evolução”, frisou.
A saída de Dyego Sousa para a China deixou a equipa menos forte, mas Eduardo desdramatiza. “Se perdemos um jogador com a qualidade do Dyego é óbvio que sentimos a sua falta, mas haverá gente capaz de o substituir, que dará o seu melhor”.
Quanto à possibilidade de assumir a braçadeira de capitão, Eduardo diz que seria “um orgulho”. “Tenho uma história neste clube, cresci aqui. Se depositaram em mim a confiança para estar neste grupo, se acham que posso ajudar, cabe-me retribuir. Com a minha experiência, estarei sempre pronto para ajudar”, garantiu Eduardo, ele que terá Matheus e Tiago Sá como concorrentes por um lugar na baliza.
Correio do Minho