Assim muito a frio, a medida do tecto salarial (se for aplicada com rigor) vai beneficiar as jogadoras portuguesas a curto prazo. Vai até potenciar o aparecimento de mais clubes com possibilidades financeiras medianas que não vão sentir-se “esmagados” à partida e vão ver com bons olhos a entrada no fut feminino.
Isto aliado à impossibilidade dos mais ricos de contratar 3 ou 4 “trutas”, vai fazer aumentar o interesse nas melhores que cá ficarão, e essas terão até maior margem de negociação. Vai nivelar a liga por baixo? talvez em termos de qualidade individual de 3 clubes, mas não na generalidade...o modelo atual da liga feminina é fraco em termos financeiros e desportivos. Estas alterações vêm trazer uma capacidade de gestão diferente. Os clubes com dinheiro vão continuar a poder pagar muito bem a 2 ou 3 jogadoras e as restantes até poderão receber mais do que recebem atualmente para que não saiam do país para ir ganhar mais 400 ou 500€ lá fora. Convém não esquecer que as equipa B femininas vão formando jogadoras com nível suficiente para muitos clubes que por aí andam.
Isto aliado à impossibilidade dos mais ricos de contratar 3 ou 4 “trutas”, vai fazer aumentar o interesse nas melhores que cá ficarão, e essas terão até maior margem de negociação. Vai nivelar a liga por baixo? talvez em termos de qualidade individual de 3 clubes, mas não na generalidade...o modelo atual da liga feminina é fraco em termos financeiros e desportivos. Estas alterações vêm trazer uma capacidade de gestão diferente. Os clubes com dinheiro vão continuar a poder pagar muito bem a 2 ou 3 jogadoras e as restantes até poderão receber mais do que recebem atualmente para que não saiam do país para ir ganhar mais 400 ou 500€ lá fora. Convém não esquecer que as equipa B femininas vão formando jogadoras com nível suficiente para muitos clubes que por aí andam.