FUTEBOL FEMININO - Época 2023/24
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scbraga.pt
Ana Rute e Inês Maia na Seleção Nacional B
As Gverreiras Ana Rute e Inês Maia foram convocadas para a Seleção Nacional B.
As duas jogadoras do SC Braga são opções da Equipa das Quinas para o estágio de preparação que irá decorrer entre os dias 17 e 25 de outubro. Está planeado um encontro frente à seleção de Espanha e mais um jogo-treino.
Recorde-se que, para além de Inês Maia e Ana Rute, cinco Gverreiras vão estar ao serviço da Seleção Feminina A.
em: https://scbraga.pt/ana-rute-e-ines-maia-na-selecao-nacional-b/
Um artigo sobre a realidade contratual do futebol feminino em Portugal:Muito honestamente, e se calhar vão-me chamar de machista, mas para o nível que o futebol feminino apresenta em Portugal o salário mínimo seria o adequado em grande parte dos casos. Há pessoal nas distritais (homens) que nem o ordenado mínimo recebem e se jogassem contra equipas de topo femininas, o mais certo era ganharem... já para não falar que em termos de audiências (publico presente + transmissões, falo só de Portugal neste caso), não fossem alguns jogos que têm transmissão televisiva, e estariam ao nível das distritais ou pior.
https://www.dn.pt/desporto/dos-zero-aos-8-mil-euros-ha-jogadoras-a-recibo-verde-e-poucas-tem-bons-contratos-14227637.html
Podia-se começar por ter uma 1º divisão com 12 equipas no máximo.
Existe futebol (que é o masculino) e existe futebol feminino. São duas coisas totalmente diferentes, quer a nível fisiológico quer a nível competitivo. O futebol feminino só há pouco tempo começou a rumar à profissionalização, por isso não é de admirar falta de receitas (a própria champions dá uns trocos) e claro, os ordenados baixos.Um artigo sobre a realidade contratual do futebol feminino em Portugal:Muito honestamente, e se calhar vão-me chamar de machista, mas para o nível que o futebol feminino apresenta em Portugal o salário mínimo seria o adequado em grande parte dos casos. Há pessoal nas distritais (homens) que nem o ordenado mínimo recebem e se jogassem contra equipas de topo femininas, o mais certo era ganharem... já para não falar que em termos de audiências (publico presente + transmissões, falo só de Portugal neste caso), não fossem alguns jogos que têm transmissão televisiva, e estariam ao nível das distritais ou pior.
https://www.dn.pt/desporto/dos-zero-aos-8-mil-euros-ha-jogadoras-a-recibo-verde-e-poucas-tem-bons-contratos-14227637.html
Podia-se começar por ter uma 1º divisão com 12 equipas no máximo.
Estás a comparar o incomparável. Eu estou a comparar futebol com futebol.Existe futebol (que é o masculino) e existe futebol feminino. São duas coisas totalmente diferentes, quer a nível fisiológico quer a nível competitivo. O futebol feminino só há pouco tempo começou a rumar à profissionalização, por isso não é de admirar falta de receitas (a própria champions dá uns trocos) e claro, os ordenados baixos.Um artigo sobre a realidade contratual do futebol feminino em Portugal:Muito honestamente, e se calhar vão-me chamar de machista, mas para o nível que o futebol feminino apresenta em Portugal o salário mínimo seria o adequado em grande parte dos casos. Há pessoal nas distritais (homens) que nem o ordenado mínimo recebem e se jogassem contra equipas de topo femininas, o mais certo era ganharem... já para não falar que em termos de audiências (publico presente + transmissões, falo só de Portugal neste caso), não fossem alguns jogos que têm transmissão televisiva, e estariam ao nível das distritais ou pior.
https://www.dn.pt/desporto/dos-zero-aos-8-mil-euros-ha-jogadoras-a-recibo-verde-e-poucas-tem-bons-contratos-14227637.html
Podia-se começar por ter uma 1º divisão com 12 equipas no máximo.
E é por isso que os ordenados são obrigatoriamente mais baixos. Porque não geram receitas.
Mas é também a falta de profissionalização que faz com que a qualidade seja baixa. É pescadinha rabo na boca.
A comparação de que uma equipa de futebol feminino perderia contra uma de futebol masculino da distrital faz pouco sentido, porque nunca poderá ocorrer. Era a mesma coisa que dizer que a recordista do mundo da meia maratona, ou vencedora do Roland Garros, não merecem ganhar mais que 5€ porque perderiam contra o 200º do ranking.
Eu não discordo da disparidade nos ordenados. Se o futebol feminino rendesse o que paga o futebol masculino aí sim seria um problema.Estás a comparar o incomparável. Eu estou a comparar futebol com futebol.Existe futebol (que é o masculino) e existe futebol feminino. São duas coisas totalmente diferentes, quer a nível fisiológico quer a nível competitivo. O futebol feminino só há pouco tempo começou a rumar à profissionalização, por isso não é de admirar falta de receitas (a própria champions dá uns trocos) e claro, os ordenados baixos.Um artigo sobre a realidade contratual do futebol feminino em Portugal:Muito honestamente, e se calhar vão-me chamar de machista, mas para o nível que o futebol feminino apresenta em Portugal o salário mínimo seria o adequado em grande parte dos casos. Há pessoal nas distritais (homens) que nem o ordenado mínimo recebem e se jogassem contra equipas de topo femininas, o mais certo era ganharem... já para não falar que em termos de audiências (publico presente + transmissões, falo só de Portugal neste caso), não fossem alguns jogos que têm transmissão televisiva, e estariam ao nível das distritais ou pior.
https://www.dn.pt/desporto/dos-zero-aos-8-mil-euros-ha-jogadoras-a-recibo-verde-e-poucas-tem-bons-contratos-14227637.html
Podia-se começar por ter uma 1º divisão com 12 equipas no máximo.
E é por isso que os ordenados são obrigatoriamente mais baixos. Porque não geram receitas.
Mas é também a falta de profissionalização que faz com que a qualidade seja baixa. É pescadinha rabo na boca.
A comparação de que uma equipa de futebol feminino perderia contra uma de futebol masculino da distrital faz pouco sentido, porque nunca poderá ocorrer. Era a mesma coisa que dizer que a recordista do mundo da meia maratona, ou vencedora do Roland Garros, não merecem ganhar mais que 5€ porque perderiam contra o 200º do ranking.
Além disso eu fiz referência ao factor preponderante (sublinhado a negrito) e que tu também falas, a falta de receitas. O futebol feminino em Portugal, não fossem as transmissões televisivas de alguns jogos (que se resumem aos jogos de x equipas que têm maior massa adepta), em termos de audiências e interesse estaria ao nível das distritais. E sejamos honestos se o nível é esse então o justo é terem ordenados proporcionais aos que jogadores das equipas masculinas das distritais recebem.
E a profissionalização não deve aparecer só porque sim, deve aparecer se houver motivo para tal. Se a população e o público em geral não tem interesse nesse desporto então a profissionalização não faz sentido nenhum ou é só para forçar a "igualdade de género" sem justificação alguma? Aliás é assim que funciona em todas as modalidades... vejam o caso do andebol, futsal, etc, etc, só um número reduzido de equipas é que são profissionais (e muitas só o são às custas das receitas geradas pelo futebol masculino diga-se, pois fossem proporcionais ao interesse e receitas geradas pelas mesmas e a situação era totalmente diferente).
As modalidades crescem à custa do futebol? Onde é que eu disse isso? O que escrevi foi que as modalidades dos estarolas são financiadas pelas suas equipas de futebol e penso não estar a dizer nenhuma barbaridade. Relativamente à Oliveiresense e o Barcelos, um tem investidores e outro apesar de apresentar boas equipas em alguns anos não consegue competir com os estarolas e já não é campeão à largos anos.Eu não discordo da disparidade nos ordenados. Se o futebol feminino rendesse o que paga o futebol masculino aí sim seria um problema.Estás a comparar o incomparável. Eu estou a comparar futebol com futebol.Existe futebol (que é o masculino) e existe futebol feminino. São duas coisas totalmente diferentes, quer a nível fisiológico quer a nível competitivo. O futebol feminino só há pouco tempo começou a rumar à profissionalização, por isso não é de admirar falta de receitas (a própria champions dá uns trocos) e claro, os ordenados baixos.Um artigo sobre a realidade contratual do futebol feminino em Portugal:Muito honestamente, e se calhar vão-me chamar de machista, mas para o nível que o futebol feminino apresenta em Portugal o salário mínimo seria o adequado em grande parte dos casos. Há pessoal nas distritais (homens) que nem o ordenado mínimo recebem e se jogassem contra equipas de topo femininas, o mais certo era ganharem... já para não falar que em termos de audiências (publico presente + transmissões, falo só de Portugal neste caso), não fossem alguns jogos que têm transmissão televisiva, e estariam ao nível das distritais ou pior.
https://www.dn.pt/desporto/dos-zero-aos-8-mil-euros-ha-jogadoras-a-recibo-verde-e-poucas-tem-bons-contratos-14227637.html
Podia-se começar por ter uma 1º divisão com 12 equipas no máximo.
E é por isso que os ordenados são obrigatoriamente mais baixos. Porque não geram receitas.
Mas é também a falta de profissionalização que faz com que a qualidade seja baixa. É pescadinha rabo na boca.
A comparação de que uma equipa de futebol feminino perderia contra uma de futebol masculino da distrital faz pouco sentido, porque nunca poderá ocorrer. Era a mesma coisa que dizer que a recordista do mundo da meia maratona, ou vencedora do Roland Garros, não merecem ganhar mais que 5€ porque perderiam contra o 200º do ranking.
Além disso eu fiz referência ao factor preponderante (sublinhado a negrito) e que tu também falas, a falta de receitas. O futebol feminino em Portugal, não fossem as transmissões televisivas de alguns jogos (que se resumem aos jogos de x equipas que têm maior massa adepta), em termos de audiências e interesse estaria ao nível das distritais. E sejamos honestos se o nível é esse então o justo é terem ordenados proporcionais aos que jogadores das equipas masculinas das distritais recebem.
E a profissionalização não deve aparecer só porque sim, deve aparecer se houver motivo para tal. Se a população e o público em geral não tem interesse nesse desporto então a profissionalização não faz sentido nenhum ou é só para forçar a "igualdade de género" sem justificação alguma? Aliás é assim que funciona em todas as modalidades... vejam o caso do andebol, futsal, etc, etc, só um número reduzido de equipas é que são profissionais (e muitas só o são às custas das receitas geradas pelo futebol masculino diga-se, pois fossem proporcionais ao interesse e receitas geradas pelas mesmas e a situação era totalmente diferente).
Sobre futebol feminino e masculino serem a mesma coisa, não são. Se fossem podiam jogar juntos.
Não são nem nunca serão.
O interesse na profissionalização é o mesmo que em qualquer outra atividade. Sem investimento não há crescimento. Ou podem sempre esperar sentados que cresçam sozinhos.
Essa das modalidades crescerem à custa do futebol tem que se lhe diga. Oliveirense (basket ou hoquei) ou Barcelos vão buscar balurdios ao futebol. Assim como tantas outras equipas no passado. O futebol neste país é um eucalipto mas ainda assim o problema está nas migalhas que escapam?
O melhor é acabar com o COP e canalizar tudo para a pobre FPF.
O Braga jogava domingo na casa do SLB mas aceitou adiar o jogo para 2 de janeiro, porque o adversário joga dia 9 contra o Lyon para a champions e iam estar cansadas.
Relembro que este mesmo clube em 2019 não aceitou adiar o jogo da supertaça em agosto quando o Braga pediu derivado a qualificação da champions que tinha jogado.
Será que os interesses do clube foram salvaguardados nesta decisão ou prevaleceram os favores pessoais?