Tamila Holub garante mínimos para Jogos Olímpicos de Tóquio
Miguel Machado
Nadadora do SC Braga superou a marca 16.32.04 e já garantiu ontem a qualificação para os Jogos Olímpicos de Tóquio, na prova de 1500 m livres, no decorrer do Circuito Mare Nostrum em Barcelona.
Depois da estreia nos Jogos Olímpicos Rio de Janeiro 2016, no Brasil, a jovem nadadora bracarense Tamila Holub vai também estar nas próximas olímpiadas que vão decorrer no Japão em 2020.
Tamila garantiu ontem a qualificação para Tóquio, ao conseguir os mínimos na prova de 1500 metros Livres, no decorrer do Circuito Mare Nostrum, Troféu Internacional Ciutat de Barcelona.
A nadadora do Sporting Clube de Braga registou o tempo com 16.20.51 minutos, recorde pessoal, superando, deste modo, os 16.32.04 exigidos como mínimos A para estar presente no Japão. Ao serviço da Federação Portuguesa de Natação, a pupila do técnico Luís Cameira registou o sexto tempo na série mais rápida em Barcelona numa prova em que a argentina Delfina Pignatiello liderou com 15.51,68.
Tamila Holub, uma das nadoras portuguesas mais promissoras da actualidade, vai estar, assim, pela segunda vez nos Jogos Olímpicos, depois da sua estreia com apenas 17 anos, no Brasil onde foi a mais jovem atleta da equipa Olímpica de Portugal presente no Rio de Janeiro.
Bolas paradas aniquilaram o sonho das Guerreiras do Minho
Joana Russo Belo
SC Braga surpreendido na recepção ao Benfica, na segunda mão da final do campeonato nacional de juniores. Guerreiras tinham vantagem de um golo, mas as encarnadas deram a volta à eliminatória e festejaram título com um bis de Ana Assucena.
Um sonho travado pelas bolas paradas. A equipa feminina de sub-19 do SC Braga desperdiçou o título nacional, ao perder em casa, na Cidade Desportiva, frente ao Benfica, por 0-2, naquela que foi a única derrota da época. Guerreiras entraram em campo com uma vantagem de um golo obtida na primeira mão da final do Campeonato Nacional de Juniores, mas acabaram traídas pela eficácia encarnada nas bolas paradas e por um bis de Ana Assucena, numa tarde inspirada, que acabou por oferecer o título nacional ao Benfica.
Com casa cheia nas bancadas, o SC Braga entrou confiante pela vantagem na eliminatória, no entanto, foi o Benfica a assumir os destinos do encontro e a criar perigo logo nos minutos iniciais, perante uma equipa arsenalista a jogar mais na expectativa.
Ana Assucena obrigou Babi a duas boas intervenções e na outra baliza só perto dos 15 minutos é que Ana Teles deu o primeiro sinal, numa tentativa de chapéu a Carolina Vilão.
Bem mais pressionante, a equipa encarnada chegou ao golo com um cabeceamento certeiro de Ana Assucena, na sequência de um livre, aos 21 minutos. Golo que deixava tudo em aberto.
Na segunda parte, esperava-se maior criatividade da equipa arsenalista, mas a verdade é que as guerreiras sentiram sempre muitas dificuldades nas transições e impuseram pouca velocidade na troca da bola. Até que foram, novamente, surpreendidas numa bola parada, desta vez num livre directo de Ana Assucena, que só parou no fundo das redes.
A precisar de reagir, faltou inspiração ao SC Braga e só perto do final levou perigo dos pés de Kika e num remate de Rafa, mesmo à boca da baliza. No final, as lágrimas expressavam o desalento das guerreiras.
Correio do Minho
Miguel Machado
Nadadora do SC Braga superou a marca 16.32.04 e já garantiu ontem a qualificação para os Jogos Olímpicos de Tóquio, na prova de 1500 m livres, no decorrer do Circuito Mare Nostrum em Barcelona.
Depois da estreia nos Jogos Olímpicos Rio de Janeiro 2016, no Brasil, a jovem nadadora bracarense Tamila Holub vai também estar nas próximas olímpiadas que vão decorrer no Japão em 2020.
Tamila garantiu ontem a qualificação para Tóquio, ao conseguir os mínimos na prova de 1500 metros Livres, no decorrer do Circuito Mare Nostrum, Troféu Internacional Ciutat de Barcelona.
A nadadora do Sporting Clube de Braga registou o tempo com 16.20.51 minutos, recorde pessoal, superando, deste modo, os 16.32.04 exigidos como mínimos A para estar presente no Japão. Ao serviço da Federação Portuguesa de Natação, a pupila do técnico Luís Cameira registou o sexto tempo na série mais rápida em Barcelona numa prova em que a argentina Delfina Pignatiello liderou com 15.51,68.
Tamila Holub, uma das nadoras portuguesas mais promissoras da actualidade, vai estar, assim, pela segunda vez nos Jogos Olímpicos, depois da sua estreia com apenas 17 anos, no Brasil onde foi a mais jovem atleta da equipa Olímpica de Portugal presente no Rio de Janeiro.
Bolas paradas aniquilaram o sonho das Guerreiras do Minho
Joana Russo Belo
SC Braga surpreendido na recepção ao Benfica, na segunda mão da final do campeonato nacional de juniores. Guerreiras tinham vantagem de um golo, mas as encarnadas deram a volta à eliminatória e festejaram título com um bis de Ana Assucena.
Um sonho travado pelas bolas paradas. A equipa feminina de sub-19 do SC Braga desperdiçou o título nacional, ao perder em casa, na Cidade Desportiva, frente ao Benfica, por 0-2, naquela que foi a única derrota da época. Guerreiras entraram em campo com uma vantagem de um golo obtida na primeira mão da final do Campeonato Nacional de Juniores, mas acabaram traídas pela eficácia encarnada nas bolas paradas e por um bis de Ana Assucena, numa tarde inspirada, que acabou por oferecer o título nacional ao Benfica.
Com casa cheia nas bancadas, o SC Braga entrou confiante pela vantagem na eliminatória, no entanto, foi o Benfica a assumir os destinos do encontro e a criar perigo logo nos minutos iniciais, perante uma equipa arsenalista a jogar mais na expectativa.
Ana Assucena obrigou Babi a duas boas intervenções e na outra baliza só perto dos 15 minutos é que Ana Teles deu o primeiro sinal, numa tentativa de chapéu a Carolina Vilão.
Bem mais pressionante, a equipa encarnada chegou ao golo com um cabeceamento certeiro de Ana Assucena, na sequência de um livre, aos 21 minutos. Golo que deixava tudo em aberto.
Na segunda parte, esperava-se maior criatividade da equipa arsenalista, mas a verdade é que as guerreiras sentiram sempre muitas dificuldades nas transições e impuseram pouca velocidade na troca da bola. Até que foram, novamente, surpreendidas numa bola parada, desta vez num livre directo de Ana Assucena, que só parou no fundo das redes.
A precisar de reagir, faltou inspiração ao SC Braga e só perto do final levou perigo dos pés de Kika e num remate de Rafa, mesmo à boca da baliza. No final, as lágrimas expressavam o desalento das guerreiras.
Correio do Minho