Patrão Claudemir e a afirmação do tridente do meio campo
Carlos Costinha Sousa
brasileiro é o cérebro e o físico principal do meio campo do SC Braga, afirmando-se como patrão nesse sector e na afirmação do tridente que forma com Palhinha e Fransérgio.
Chegou, viu e venceu! Claudemir assumiu-se completamente como patrão do meio campo do Sporting Clube de Braga na primeira temporada a envergar as cores dos Guerreiros do Minho.
Aos 30 anos, o médio brasileiro é a maior referência do sector central da equipa bracarense, sendo presença assídua no onze titular dos arsenalistas e comandando os seus companheiros quer na organização defensiva e, principalmente, na recuperação de bolas ao adversário, quer também na organização do jogo ofensivo, ele que é uma das primeiras engrenagens do motor idealizado e organizado pelo treinador Abel Ferreira no plantel bracarense na actual época.
Os números não enganam. Em 36 jogos que o SC Braga já efectuou na presente temporada, Claudemir participou em 30 deles. Esteve lesionado por duas vezes no início do campeonato, ficando fora combate durante onze dias em cada uma das lesões, o que o deixou de fora das opções no segundo jogo com o Zorya, na Liga Europa, nos duelos com o Santa Clara (2.ª jornada) e Feirense (13.ª) da I Liga, no jogo com o Vitória de Setúbal da Taça de Portugal, tendo também ficado de fora, por opção, dos duelos com o Praiense, da Taça de Portugal, e com o Vitória de Setúbal, da Taça da Liga.
Em apenas seis jogos o nome de Claudemir não esteve presenta na lista de jogadores utilizados por Abel Ferreira. No total participou em um jogo da Liga Europa, 23 da I Liga, três da Taça de Portugal e três da Taça da Liga. Continuando os números, em 23 dos 30 jogos disputados Claudemir cumpriu os 90 minutos, em cinco deles entrou a partir do banco, em dois foi substituído e em apenas dois deles foi convocado, mas não utilizado. Nestes jogos o médio defensivo dos Guerreiros do Minho apontou dois golos.
Sem sombra de dúvida que os números não enganam e que fazem de Claudemir o homem forte do meio campo bracarense compondo, neste momento, o tridente do centro do terreno do SC Braga com a companhia de João Palhinha e Fransérgio.
Os três jogadores têm formado, nos últimos jogos, o tridente do meio campo dos bracarenses, com Claudemir e o mais jovem Palhinha mais recuados, enquanto Fransérgio fica na extremidade mais ofensiva desse triângulo.
E os resultados da utilização desta táctica por parte de Abel Ferreira têm sido positivos. Se no duelo com o FC Porto para a Taça de Portugal, em que o treinador já utilizou este tridente, mas com umas ligeiras alterações, os bracarenses acabaram derrotados, nos jogos que se seguiram, com o mesmo trio a marcar presença no meio-campo, os resultados foram bem diferentes, com Claudemir a comandar João Palhinha, Fransérgio e os restantes companheiros de equipa dando o mote para a conquista da vitória por 2-1 frente ao Rio Ave e também do triunfo por 1-0 do último duelo disputado, o dérbi minhoto frente ao Vitória de Guimarães.
E depois de uma fase menos positiva a nível de resultados, os bracarenses entraram numa onda de vitórias que querem manter, com Claudemir ao comando do meio campo e a contribuir de forma decisiva para a qualidade de jogo que tem sido apresentada a nível defensivo, mas também na construção das investidas ofensivas dos Guerreiros do Minho.
Correio do Minho
Carlos Costinha Sousa
brasileiro é o cérebro e o físico principal do meio campo do SC Braga, afirmando-se como patrão nesse sector e na afirmação do tridente que forma com Palhinha e Fransérgio.
Chegou, viu e venceu! Claudemir assumiu-se completamente como patrão do meio campo do Sporting Clube de Braga na primeira temporada a envergar as cores dos Guerreiros do Minho.
Aos 30 anos, o médio brasileiro é a maior referência do sector central da equipa bracarense, sendo presença assídua no onze titular dos arsenalistas e comandando os seus companheiros quer na organização defensiva e, principalmente, na recuperação de bolas ao adversário, quer também na organização do jogo ofensivo, ele que é uma das primeiras engrenagens do motor idealizado e organizado pelo treinador Abel Ferreira no plantel bracarense na actual época.
Os números não enganam. Em 36 jogos que o SC Braga já efectuou na presente temporada, Claudemir participou em 30 deles. Esteve lesionado por duas vezes no início do campeonato, ficando fora combate durante onze dias em cada uma das lesões, o que o deixou de fora das opções no segundo jogo com o Zorya, na Liga Europa, nos duelos com o Santa Clara (2.ª jornada) e Feirense (13.ª) da I Liga, no jogo com o Vitória de Setúbal da Taça de Portugal, tendo também ficado de fora, por opção, dos duelos com o Praiense, da Taça de Portugal, e com o Vitória de Setúbal, da Taça da Liga.
Em apenas seis jogos o nome de Claudemir não esteve presenta na lista de jogadores utilizados por Abel Ferreira. No total participou em um jogo da Liga Europa, 23 da I Liga, três da Taça de Portugal e três da Taça da Liga. Continuando os números, em 23 dos 30 jogos disputados Claudemir cumpriu os 90 minutos, em cinco deles entrou a partir do banco, em dois foi substituído e em apenas dois deles foi convocado, mas não utilizado. Nestes jogos o médio defensivo dos Guerreiros do Minho apontou dois golos.
Sem sombra de dúvida que os números não enganam e que fazem de Claudemir o homem forte do meio campo bracarense compondo, neste momento, o tridente do centro do terreno do SC Braga com a companhia de João Palhinha e Fransérgio.
Os três jogadores têm formado, nos últimos jogos, o tridente do meio campo dos bracarenses, com Claudemir e o mais jovem Palhinha mais recuados, enquanto Fransérgio fica na extremidade mais ofensiva desse triângulo.
E os resultados da utilização desta táctica por parte de Abel Ferreira têm sido positivos. Se no duelo com o FC Porto para a Taça de Portugal, em que o treinador já utilizou este tridente, mas com umas ligeiras alterações, os bracarenses acabaram derrotados, nos jogos que se seguiram, com o mesmo trio a marcar presença no meio-campo, os resultados foram bem diferentes, com Claudemir a comandar João Palhinha, Fransérgio e os restantes companheiros de equipa dando o mote para a conquista da vitória por 2-1 frente ao Rio Ave e também do triunfo por 1-0 do último duelo disputado, o dérbi minhoto frente ao Vitória de Guimarães.
E depois de uma fase menos positiva a nível de resultados, os bracarenses entraram numa onda de vitórias que querem manter, com Claudemir ao comando do meio campo e a contribuir de forma decisiva para a qualidade de jogo que tem sido apresentada a nível defensivo, mas também na construção das investidas ofensivas dos Guerreiros do Minho.
Correio do Minho