Não considero a retirada da proposta um problema. A retirada da proposta significa que foi dado um NÃO à proposta que tinha sido feita. O presidente da assembleia referiu que, se a proposta fosse a votos, e fosse rejeitada, os estatutos em vigor seriam aceites. Isto implicaria que não houvesse uma nova proposta de alteração
Não, não significa. Significa que não foi dado nem sim, nem não. Como foi dito pelo presidente da assembleia, não se pode dizer que não a uma coisa que não existe, e não existiu proposta nenhuma, porque foi retirada.
Covardia e (mais) um tratamento vergonhoso para com os associados (principalmente com os que fizeram o esforço de se deslocarem de fora de Braga, ou faltaram ao trabalho para estar lá, e no fundo não puderam "falar" através do voto)
De igual modo vergonhoso é o atirar de culpas constante para tudo menos ele. A culpa da não compra das ações foi da câmara, a culpa dos estatutos foi do comitê que o redigiu (disse mais que uma vez que até nem concordava com alguns pontos, vá-se lá ver - só acredita quem quer).
Preparem-se é para nova votação em Julho ou Agosto, quando os sócios estiverem todos de férias fora de Braga.
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Hoje não havia margem para dúvidas que a proposta seria rejeitada e por boa margem. Seria uma grande derrota para AS apesar das desculpas que deu (nem concordava com alguns pontos...podia ser mais original porque em outubro em circunstâncias semelhantes mas com consequências felizmente diferentes outro personagem disse exactamente o mesmo) e como tal retiraram a proposta para evitarem o não rotundo. Assim não chegou a ser votada e o não, não existiu e pode continuar tudo na mesma como se nada se tivesse passado.
Sobre voltar à carga, quer me parecer que sim que voltarão, o Qatar não meteu o dinheiro porque sim, mas duvido que seja tão cedo, porque estará presente na memória (e se for preciso AS ainda bem abrir outra vez a boca quando deveria estar calado) e porque os resultados não ajudam. Tivesse tentado passar isto pouco depois do jogo na Grécia e teria menos resistência.
Fiquei surpreendido por não existir uma proposta alternativa. Pensei que retirasse o ponto da discórdia e fizessem pressão para passar o resto, mas por um lado a mobilização era clara e por outro, qualquer alteração implicaria 5 anos de bloqueio. O objetivo será mesmo o da remoção do tal artigo e percebe se porquê.
Conseguiu me surpreender com a venda das acções dos sócios ao clube (ideia requentada, João Marques-penso que era o nome, já tinha sugerido algo parecido). Não duvido que surgisse um problema administrativo qualquer e que as acções acabassem nas mãos da MoonDown Inc.
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