Horta deu ânimo que durou pouco
SC BRAGA não foi além de um empate a uma bola em casa do Zorya, deixando a eliminatória completamente em aberto, mas a demonstrar que há ainda muito trabalho para esta equipa bracarense apresentar a sua força na totalidade.
Um empate a uma bola é o resultado do primeiro jogo oficial do Sporting Clube de Braga na deslocação à Ucrânia. Um jogo que prometia dificuldades e que as confirmou, com os bracarenses a colocarem-se na frente do marcador, numa vantagem que mantiveram durante apenas três minutos e sem capacidade para para conseguir chegar a um resultado mais positivo.
Para um jogo de início de temporada, os primeiros 45 minutos deste duelo até decorreram de forma intensa, com os Guerreiros do Minho a demonstrarem já uma boa capacidade física e a conseguirem impor o seu jogo.
O objectivo era tomar conta da partida e foi o que aconteceu, com os bracarenses mais controladores na posse de bola, perante uma formação do Zorya que se mostrava mais expectante e à procura de espaço para lançar contra-ataques muito rápidos e que poderiam levar perigo à baliza bracarense.
Os bracarenses mostravam-se algo ansiosos no início da partida, mas conseguiram, com maiores ou menores dificuldades, anular as tentativas dos ucranianos. No ataque, os Guerreiros do Minho jogavam um futebol directo, com passes longos que procuravam encontrar a defesa do Zorya desatenta, mas não foi uma forma fácil de criar perigo.
Com este estilo de jogo, os arsenalistas conquistaram inúmeros pontapés de canto no primeiro tempo, mas não conseguiram aproveitar qualquer lance de bola parada e o intervalo chegou com o zero a zero a manter-se no marcador.
No segundo tempo o jogo começou de forma mais equilibrada, com o Zorya a pressionar de forma mais intensa e mais na frente de ataque, criando algumas dificuldades na saída dos bracarenses para a ofensiva.?Mesmo assim, aos 69 minutos e depois de já ter acertado na trave da baliza do Zorya, o SC Braga chegou ao golo que já era merecido e que poderia ter dado mais tranquilidade aos bracarenses: cruzamento de Esgaio na direita do ataque e Ricardo Horta, desta vez, fez o que lhe compete e fez festejar os Guerreiros do Minho.
Mas apenas três minutos depois o Zorya chegou ao empate, depois e Sequeira ter falhado um corte dentro da grande área, que deixou a bola nos pés de Karavaev que só teve que escolher o lado para onde rematar e fazer festejar os ucranianos.
E nos momentos que se seguiram a equipa da casa começou a acreditar mais e criou dificuldades ao SC Braga que tremeu com o golo sofrido e passou por algumas situações complicadas até ao final da partida, com sinal mais para o Zorya, mas sem que o marcador sofresse alterações.
CORREIO DO MINHO
SC BRAGA não foi além de um empate a uma bola em casa do Zorya, deixando a eliminatória completamente em aberto, mas a demonstrar que há ainda muito trabalho para esta equipa bracarense apresentar a sua força na totalidade.
Um empate a uma bola é o resultado do primeiro jogo oficial do Sporting Clube de Braga na deslocação à Ucrânia. Um jogo que prometia dificuldades e que as confirmou, com os bracarenses a colocarem-se na frente do marcador, numa vantagem que mantiveram durante apenas três minutos e sem capacidade para para conseguir chegar a um resultado mais positivo.
Para um jogo de início de temporada, os primeiros 45 minutos deste duelo até decorreram de forma intensa, com os Guerreiros do Minho a demonstrarem já uma boa capacidade física e a conseguirem impor o seu jogo.
O objectivo era tomar conta da partida e foi o que aconteceu, com os bracarenses mais controladores na posse de bola, perante uma formação do Zorya que se mostrava mais expectante e à procura de espaço para lançar contra-ataques muito rápidos e que poderiam levar perigo à baliza bracarense.
Os bracarenses mostravam-se algo ansiosos no início da partida, mas conseguiram, com maiores ou menores dificuldades, anular as tentativas dos ucranianos. No ataque, os Guerreiros do Minho jogavam um futebol directo, com passes longos que procuravam encontrar a defesa do Zorya desatenta, mas não foi uma forma fácil de criar perigo.
Com este estilo de jogo, os arsenalistas conquistaram inúmeros pontapés de canto no primeiro tempo, mas não conseguiram aproveitar qualquer lance de bola parada e o intervalo chegou com o zero a zero a manter-se no marcador.
No segundo tempo o jogo começou de forma mais equilibrada, com o Zorya a pressionar de forma mais intensa e mais na frente de ataque, criando algumas dificuldades na saída dos bracarenses para a ofensiva.?Mesmo assim, aos 69 minutos e depois de já ter acertado na trave da baliza do Zorya, o SC Braga chegou ao golo que já era merecido e que poderia ter dado mais tranquilidade aos bracarenses: cruzamento de Esgaio na direita do ataque e Ricardo Horta, desta vez, fez o que lhe compete e fez festejar os Guerreiros do Minho.
Mas apenas três minutos depois o Zorya chegou ao empate, depois e Sequeira ter falhado um corte dentro da grande área, que deixou a bola nos pés de Karavaev que só teve que escolher o lado para onde rematar e fazer festejar os ucranianos.
E nos momentos que se seguiram a equipa da casa começou a acreditar mais e criou dificuldades ao SC Braga que tremeu com o golo sofrido e passou por algumas situações complicadas até ao final da partida, com sinal mais para o Zorya, mas sem que o marcador sofresse alterações.
CORREIO DO MINHO