O SONHO DO TÍTULO
António Salvador oficializou ontem a sua recandidatura e garantiu um futuro mais ambicioso
Sou candidato porque continuo com a ambição de ser, ainda neste centenário [2021], campeão nacional.” A frase é de António Salvador e é, provavelmente, a ideia mais forte do discurso do presidente, que desde ontem é oficialmente candidato às eleições que se realizam no dia 27 de maio. Perante cerca de 400 pessoas, no salão medieval da Reitoria da Universidade do Minho, Salvador disse que a sua recandidatura “foi uma das decisões mais fáceis” que tomou, porque tem promessas para cumprir. “Quero o Sp. Braga campeão, quero voltar a conquistar a Taça de Portugal e quero manter o Sp. Braga como terceira equipa portuguesa no ranking das competições europeias”, vincou o líder dos arsenalistas, acrescentando que a sua candidatura “não se arroga à pretensão de acreditar que lhe basta obra feita” e que os anos que se seguem serão “decisivos”.
Salvador falou ainda da Cidade Desportiva, que “não será um universo fechado” aos atletas do clube, mas sim “um polo aberto a toda a comunidade”. Por fim, destaque para as três medidas a tomar imediatamente após a reeleição: nomear o Provedor do Sócio, nomear Jorge Sequeira como presidente do Conselho Cultural e Social e nomear uma comissão responsável pelo centenário.
Jorge Simão “vai continuar”
António Salvador negou-se a apresentar “vedetas e treinadores” e avisou que Jorge Simão tem contrato por mais uma época. “Sobre o treinador, não há dúvida nenhuma, Jorge Simão é o treinador do Sp. Braga e vai continuar a ser. Tem contrato por mais um ano, portanto esperemos que seja cumprido”, assegurou o presidente, que saudou a lista concorrente, liderada por António Pedro Peixoto, que é uma “prova cabal de que o Sp. Braga é um exemplo de abertura e democracia”. Além disso, espera uma afluência recorde no dia 27 de maio.
Cedidos 2.500 bilhetes aos dragões
LIMITE DA CAIXA DE SEGURANÇA
O Sp. Braga cedeu 2.500 bilhetes ao FC Porto para a partida do próximo sábado. O número excede a quantia que ditam os regulamentos – 5 por cento da lotação geral que, no caso do Municipal de Braga, resulta em cerca de 1.500 ingressos –, mas tal devese à otimização do aproveitamento da zona do recinto destinada aos adeptos visitantes. Como a caixa de segurança do Municipal de Braga abarca um limite máximo de 2.500 pessoas, foi este, de acordo com as informações recolhidas, o número de ingressos que seguiu para o Dragão, onde nas últimas semanas a procura dos adeptos do FC Porto para os jogos fora de casa tem excedido largamente a oferta. Face a este interesse, é provável que os azuis e brancos contem na Pedreira com uma maior falange de apoio do que a prevista. Os seus adeptos, tal como acontece muitas vezes nos três grandes nacionais, têm adquirido bilhetes de público nas bilheteiras dos adversários e, assim, engrossam o número de ‘infiltrados’ na casa alheia. Note-se que, para o encontro de sábado, cada ingresso custa 4 euros aos sócios arsenalistas, enquanto os bilhetes para público variam entre os 30 e os 60 euros. À semelhança do que tem sido habitual, a apresentação de cartão de sócio é imprescindível para a entrada no estádio com bilhete da categoria.
RECORD
António Salvador oficializou ontem a sua recandidatura e garantiu um futuro mais ambicioso
Sou candidato porque continuo com a ambição de ser, ainda neste centenário [2021], campeão nacional.” A frase é de António Salvador e é, provavelmente, a ideia mais forte do discurso do presidente, que desde ontem é oficialmente candidato às eleições que se realizam no dia 27 de maio. Perante cerca de 400 pessoas, no salão medieval da Reitoria da Universidade do Minho, Salvador disse que a sua recandidatura “foi uma das decisões mais fáceis” que tomou, porque tem promessas para cumprir. “Quero o Sp. Braga campeão, quero voltar a conquistar a Taça de Portugal e quero manter o Sp. Braga como terceira equipa portuguesa no ranking das competições europeias”, vincou o líder dos arsenalistas, acrescentando que a sua candidatura “não se arroga à pretensão de acreditar que lhe basta obra feita” e que os anos que se seguem serão “decisivos”.
Salvador falou ainda da Cidade Desportiva, que “não será um universo fechado” aos atletas do clube, mas sim “um polo aberto a toda a comunidade”. Por fim, destaque para as três medidas a tomar imediatamente após a reeleição: nomear o Provedor do Sócio, nomear Jorge Sequeira como presidente do Conselho Cultural e Social e nomear uma comissão responsável pelo centenário.
Jorge Simão “vai continuar”
António Salvador negou-se a apresentar “vedetas e treinadores” e avisou que Jorge Simão tem contrato por mais uma época. “Sobre o treinador, não há dúvida nenhuma, Jorge Simão é o treinador do Sp. Braga e vai continuar a ser. Tem contrato por mais um ano, portanto esperemos que seja cumprido”, assegurou o presidente, que saudou a lista concorrente, liderada por António Pedro Peixoto, que é uma “prova cabal de que o Sp. Braga é um exemplo de abertura e democracia”. Além disso, espera uma afluência recorde no dia 27 de maio.
Cedidos 2.500 bilhetes aos dragões
LIMITE DA CAIXA DE SEGURANÇA
O Sp. Braga cedeu 2.500 bilhetes ao FC Porto para a partida do próximo sábado. O número excede a quantia que ditam os regulamentos – 5 por cento da lotação geral que, no caso do Municipal de Braga, resulta em cerca de 1.500 ingressos –, mas tal devese à otimização do aproveitamento da zona do recinto destinada aos adeptos visitantes. Como a caixa de segurança do Municipal de Braga abarca um limite máximo de 2.500 pessoas, foi este, de acordo com as informações recolhidas, o número de ingressos que seguiu para o Dragão, onde nas últimas semanas a procura dos adeptos do FC Porto para os jogos fora de casa tem excedido largamente a oferta. Face a este interesse, é provável que os azuis e brancos contem na Pedreira com uma maior falange de apoio do que a prevista. Os seus adeptos, tal como acontece muitas vezes nos três grandes nacionais, têm adquirido bilhetes de público nas bilheteiras dos adversários e, assim, engrossam o número de ‘infiltrados’ na casa alheia. Note-se que, para o encontro de sábado, cada ingresso custa 4 euros aos sócios arsenalistas, enquanto os bilhetes para público variam entre os 30 e os 60 euros. À semelhança do que tem sido habitual, a apresentação de cartão de sócio é imprescindível para a entrada no estádio com bilhete da categoria.
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