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Futebol português em debate
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Futebol português em debate
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  Re: Futebol português em debate
« Responder #2380 em: 12 de Novembro de 2022, 07:44 »
Pontos da cimeira de presidentes da Liga:

Taça da Liga passa a ser apenas final 4 entre 4 primeiros da liga.

Meias finais taça de Portugal a uma só mão

Fora de hipótese reduzir clubes nos 2 escalões principais
Para isso mais vale acabar com a taça da liga.
Mas isso não convém porque a única ocasião que a taça da liga dá lucro é a final-four. Principalmente se nessa fase final participarem os 3 porquinhos. E agora isso fica quase garantido. Isto é o sonho da liga: eliminar as eliminatórias chatas e nada lucrativas, com as equipas pior classificadas da primeira liga e as da segunda liga; acabar com os grupos, em que os 4 primeiros não jogam entre si e às vezes até se baldam, apresentando equipas secundárias; e passar logo para o fillet mignon, ainda por cima com a quase garantia de ter sempre os 3 porquinhos. O que obviamente também é magnífico para os tais 3. Não percebo é como é que os restantes 30 vão na conversa, mas enfim...
Os clubes portugueses seja por saberem o meio em que vivem seja por não dar para mais, cagam literalmente para as taças por isso poucos lhes importa se acabarem.

O moreirense veio com 9 suplentes, o estoril acho que também rodou muito a equipa. A mensagem é clara: isto não é para nós,  o que interessa é o campeonato.
Quem não sente não é filho de boa gente.
RuberAlbus
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  Re: Futebol português em debate
« Responder #2381 em: 12 de Novembro de 2022, 12:36 »
Para os outros clubes aceitarem é porque também vai "chover" para o lado deles. Isso e que a competição em cima não desperta o mínimo de interesse à esmagadora maioria dos clubes que nela participam.
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  Re: Futebol português em debate
« Responder #2382 em: 04 de Dezembro de 2022, 16:34 »
O Vilafranquense está em 5º na II Liga (o que para efeitos de subida equivale a um 4º lugar devido à equipa B à sua frente) no entanto os donos da SAD já estão decididos em deixar o clube e levarem a licença desportiva (que garante a participação na II Liga ou eventualmente até para a I) para outras paragens. Fala se no Espinho (distrital de Aveiro) como nova paragens destes "investidores".
Ao UDV está no horizonte: receber 190 mil euros pelos 10% restantes e se quiserem que um clube com o nome UDV volte a competir, refundar a partir do 0.
Futebol moderno.
Quem não sente não é filho de boa gente.
(S)oon(C)hampion(B)raga
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  Re: Futebol português em debate
« Responder #2383 em: 21 de Dezembro de 2022, 06:23 »
Pedro Bala
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  Re: Futebol português em debate
« Responder #2384 em: 21 de Dezembro de 2022, 09:22 »
Mas esses gajos não desistem?
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  Re: Futebol português em debate
« Responder #2385 em: 21 de Dezembro de 2022, 22:32 »
















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  Re: Futebol português em debate
« Responder #2386 em: 27 de Dezembro de 2022, 22:26 »
Batido recorde de adeptos banidos, mais de um terço são do Sporting
Relatório sobre violência associada ao desporto revela 335 pessoas impedidas de entrar em estádios


Na época 2021/2022 foram banidos dos estádios portugueses 335 adeptos, o que representa o «valor mais elevado de sempre numa só época desportiva», de acordo com um relatório sobre violência associada ao desporto (RAViD), divulgado pela Lusa.

«A entrada em vigor de 335 interdições de acesso a recinto desportivo constitui um aumento de 109,4 por cento comparativamente à época 2020/21, em que se registaram 160 medidas de interdição entradas em vigor», lê-se no documento.

O documento, que reúne informação proveniente das forças de segurança e das autoridades judiciárias e administrativas, dá conta de que as 335 medidas de interdição se concentraram em adeptos de cinco clubes (76,2%), sendo que os do Sporting representam mais de um terço dos casos.

No período em análise, foram 138 os adeptos dos leões banidos, seguido de Benfica (49), FC Porto (44), Sp. Braga (13) e Vitória de Guimarães (13).

A maioria dos motivos para a interdição esteve relacionada com posse ou uso de artefactos pirotécnicos (25), incitamento à violência, racismo, xenofobia (48) e agressões (17).

Quanto à distribuição etária, 29,9 por cento dos adeptos têm entre 16 e 20 anos, seguindo-se dos 21 aos 25 anos, com 29 por cento.

O relatório refere igualmente que 86,5 por cento dos adeptos são membros de Grupos Organizados de Adeptos (GOA) e 64,9 por cento das sanções acessórias de interdição de acesso a recintos desportivos entradas em vigor reportam-se a períodos entre oito e 12 meses.

A maioria das situações reporta-se ao futebol (97,3 por cento) e, em particular, Liga, na qual se contabilizam 59,6 por cento do total de interdições aplicadas nesta modalidade.

No total, foram registados 4.135 incidentes na época passada, 3.815 dos quais no futebol e 320 em outras modalidades, que resultaram em 843 suspeitos identificados e 135 detenções.

Dos 3.815 incidentes registados na última época desportiva no futebol, 38,7 por cento reportam-se a eventos da Liga (1.477 incidentes registados), seguindo-se a Liga 3, com 17,2 por cento (652), e a II Liga, com 11,2 por cento (427). No Campeonato de Portugal e as competições europeias tiveram 328 e 317 ocorrências, respetivamente.

O RAVid, feito pelo Ponto Nacional de Informações sobre Desporto (PNID), sediado na Polícia de Segurança Pública (PSP), e pela Autoridade para a Prevenção e Combate à Violência no Desporto (APCVD), destaca que se trata “do número mais elevado de sempre de medidas de interdição entradas em vigor numa só época desportiva em Portugal, o que reforça a tendência crescente de aplicação destas medidas».

@ https://maisfutebol.iol.pt/sporting/benfica/batido-recorde-de-adeptos-banidos-mais-de-um-terco-sao-do-sporting

os "tais" que dão mau nome ao futebol... os tais que dão mau nome ao "espetáculo" e afastam os cidadãos de bem dos estádios de futebol... 🤷🙄
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  Re: Futebol português em debate
« Responder #2387 em: 12 de Janeiro de 2023, 22:56 »
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  Re: Futebol português em debate
« Responder #2388 em: 13 de Janeiro de 2023, 19:00 »




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  Re: Futebol português em debate
« Responder #2389 em: 13 de Janeiro de 2023, 20:19 »
Desculpem o off topic mas queria partilhar isto:

Ministério Público acusa Ribeiro e Quintanilha de "esquema" de dopagem na W52-FC Porto

Objetivo era "aumentar a rentabilidade" dos ciclistas.

O Ministério Público acusa Nuno Ribeiro, Adriano Quintanilha e o diretor geral Hugo Veloso de terem elaborado "um esquema" de dopagem na W52-FC Porto, para "aumentarem a rentabilidade" dos ciclistas, segundo a acusação a que a Lusa teve acesso.

De acordo com o Ministério Público (MP), que acusa 26 arguidos de tráfico de substâncias e métodos proibidos, e desses 14 de administração de substância e métodos proibidos, no âmbito da operação "Prova Limpa", Adriano Sousa, comummente conhecido como Adriano Quintanilha e patrão da W52-FC Porto, o seu antigo diretor desportivo Nuno Ribeiro e Hugo Veloso, o contabilista e diretor geral da equipa, terão formulado, "pelo menos desde o ano de 2020", o propósito "de aumentarem a rentabilidade dos seus ciclistas [...] com o intuito de obterem melhores resultados".

Assim, "na prossecução do seu desígnio", os três arguidos "elaboraram um esquema mediante o qual os ciclistas por si dirigidos", 10 deles também arguidos neste processo, "passariam a utilizar práticas dopantes, designadamente o recurso persistente à manipulação sanguínea, o que constitui um método proibido, bem como a administração e consumo de substâncias proibidas".

O MP considera que Nuno Ribeiro, "fazendo uso da ascendência profissional que detinha sobre os ciclistas da sua equipa, [...] promoveu entre estes o consumo de substâncias proibidas", nomeadamente betametasona, hormonas de crescimento, testosterona e insulina, entre outras, bem "como a extração e reintrodução de sangue", prática comummente denominada transfusão sanguínea.

"Mais os instruiu sobre os métodos para as introduzirem no organismo sem que fossem posteriormente detetadas nos controlos antidoping, [...] bem como lhes fornecia instruções para as administrarem", instruindo-os "sobre os dias, horas e forma de administrar as referidas substâncias, tendo em consideração, nomeadamente, as datas das provas", lê-se na acusação, que enumera diversas ocasiões em que tal aconteceu, como nas edições de 2021 da Volta a Portugal, Volta ao Alentejo ou Troféu Joaquim Agostinho, ou na Volta ao Algarve e no Grande Prémio O Jogo, já em 2022.

Segundo o despacho, a que a agência Lusa teve hoje acesso, Nuno Ribeiro e o seu adjunto, José Rodrigues, "com o conhecimento e anuência" de Adriano Quintanilha e Hugo Veloso, "adquiririam, entregaram e decidiram que os seus ciclistas teriam que administrar" substâncias "que constam na lista de substâncias e métodos proibidos em vigor".

O antigo diretor desportivo dos azuis e brancos é particularmente visado na acusação, que indica que Ribeiro adquiria as substâncias "para depois as entregar aos ciclistas, guardava-as em casa e nos hotéis, quando em competição", "preparava as substâncias e deixava-as já nas seringas nos quartos dos ciclistas ou chamava-os ao seu quarto e entregava-lhas para que as consumissem", e "questionava-os sobre o que tinham tomado e quando".

O antigo ciclista de 45 anos, que enquanto corredor perdeu a vitória na Volta 2009 por doping, também comprava o material necessário para as transfusões sanguíneas e, inclusive, "diligenciava para que houvesse sempre sacos de sangue disponíveis para os ciclistas no autocarro e no automóvel de transporte [...] e pela recolha nos quartos e hotel de sacos contendo sangue dos ciclistas e pela sua reentrega no momento em que deveria ser feita a reintrodução".

O Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) do Porto detalha as substâncias apreendidas no âmbito da operação "Prova Limpa", desencadeada em 24 de abril de 2022, nomeadamente as que estavam na posse dos 10 ex-ciclistas da W52-FC Porto acusados de tráfico de substâncias e métodos proibidos, e que "os arguidos, durante as conversações telefónicas que mantinham entre si, evitavam falar dos nomes das substâncias ilícitas" e das práticas, utilizando "palavras/expressões codificadas com o propósito de dificultarem que a sua atividade fosse detetada pelas autoridades desportivas e policiais".

João Rodrigues, Rui Vinhas, Ricardo Mestre, Samuel Caldeira, Daniel Mestre, José Nevese Ricardo Vilela -- já suspensos pela Autoridade Antidopagem de Portugal -, e Joni Brandão, José Gonçalves e Jorge Magalhães, cujos processos continuam a decorrer na instância desportiva, são os antigos corredores da W52-FC Porto constituídos arguidos pelo despacho, com Daniel Freitas, que representou os dragões entre 2016 e 2018 a ser o outro ciclista acusado de tráfico de substâncias e métodos proibidos, enquanto o processo de Amaro Antunes, tricampeão da Volta, foi arquivado.

"Para obter tais substâncias, o arguido Nuno Ribeiro e os ciclistas arguidos recorriam a pessoas da sua confiança ou trocavam entre si tais substâncias", acrescenta o despacho.

Para o DIAP do Porto, "Adriano Sousa, Hugo Veloso e Nuno Ribeiro agiram sempre em conjugação de esforços e de intentos mediante um plano por eles elaborado, de dependência hierárquica profissional que os ciclistas que compunham a [...] W52-FC Porto tinham de si, os determinarem a consumirem substâncias ilícitas e a utilizarem métodos que sabiam ser proibidos", o que fizeram com o propósito de "obterem vantagens patrimoniais e não patrimoniais para a equipa".

Os três, assim como José Rodrigues, "abusaram da sua profissão de modo grave, violando os deveres de atuarem em prol do desenvolvimento desportivo da modalidade e dos ciclistas e da verdade desportiva, incentivando e promovendo a dopagem de praticantes desportivos".

O despacho nota, no entanto, que os 11 ciclistas implicados "praticaram os factos [...] sempre de forma livre, voluntária e consciente, com o propósito único e concretizado de através do consumo de substâncias proibidas e da manipulação de sangue ou utilização de outros métodos proibidos obterem ganhos patrimoniais e não patrimoniais, pessoais ou para a equipa".
Quem não sente não é filho de boa gente.
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  Re: Futebol português em debate
« Responder #2390 em: 14 de Janeiro de 2023, 01:26 »


será que é desta que se vai saber quem é a cara da fundo Sundown Investments Limited???? 🤔

pelo menos a lei agora assim o obriga... mas estamos em Portugal néih? 🤷‍♂️🙄
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  Re: Futebol português em debate
« Responder #2391 em: 14 de Janeiro de 2023, 01:49 »
interessante
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  Re: Futebol português em debate
« Responder #2392 em: 18 de Janeiro de 2023, 14:10 »


como não sabia onde por e também se aplicará ao TUGÃO caso entre em vigor aqui fica...
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  Re: Futebol português em debate
« Responder #2393 em: 18 de Janeiro de 2023, 21:04 »


😱😱😱😱💪💪💪💪🤞🤞🤞🤞
Cão Vadio
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  Re: Futebol português em debate
« Responder #2394 em: 18 de Janeiro de 2023, 21:16 »


como não sabia onde por e também se aplicará ao TUGÃO caso entre em vigor aqui fica...
Isto vinha resolver tantas chatices no futebol Português…era já pro ano!
Arsenalista
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  • Uma cidade, Um clube!
  Re: Futebol português em debate
« Responder #2395 em: 18 de Janeiro de 2023, 22:16 »


como não sabia onde por e também se aplicará ao TUGÃO caso entre em vigor aqui fica...
Isto vinha resolver tantas chatices no futebol Português…era já pro ano!
Era uma grande medida para combater o anti-jogo, principalmente nas paragens para atender às lesões....
Bracara Avgvsta Fidelis et Antiqva
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  Re: Futebol português em debate
« Responder #2396 em: 19 de Janeiro de 2023, 13:00 »


isto em Portugal no TUGÃO vai ser no dia de são nunca à tarde de certeza... 🤷‍♂️🤷‍♂️🤷‍♂️

até estou a imaginar os árbitros tugas a explicar e/ou justificar as barbaridades que fazem a favor do puorto, fifica e zboring sem a minima justificação  ;D ;D ;D ;D ;D ;D
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  Re: Futebol português em debate
« Responder #2397 em: 19 de Janeiro de 2023, 23:03 »
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  Re: Futebol português em debate
« Responder #2398 em: 22 de Janeiro de 2023, 22:23 »


pormenor interessante desta noticia... FPF

da Liga Portuguesa de futebol profissional nem pio...  ;D ::)
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  Re: Futebol português em debate
« Responder #2399 em: 26 de Janeiro de 2023, 15:46 »
 

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