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Futebol português em debate
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Futebol português em debate
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  Re: Futebol português em debate
« Responder #1220 em: 20 de Dezembro de 2020, 21:26 »
Espero que depois desta jornada todos entendamos a ilusão que é algum dia sermos campeões não basta ser muito melhores que eles é preciso controlar o que eles controlam essa foi a única forma de o Boavista alguma vez ter ganho um caneco teve de ser melhor e conseguiu controlar nessa época o outro lado, o lado da podridão, o lado da chantagem, o lado da pressão nojenta. Dito isto espero que o circo para esta semana esteja já todo feito e não se arraste até à próxima 3 feira. Um desporto fantástico tao mal tratado num país que a esse nível é completamente nojento e se alguma vez o JJ disse algo certo foi como treinador do Braga “assim só na PlayStation”.
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  Re: Futebol português em debate
« Responder #1221 em: 20 de Dezembro de 2020, 21:45 »
A arbitragem portuguesa hoje devia corar de vergonha. Jogos dos ditos grandes, todos com erros grosseiros na arbitragem. Se antigamente, podiamos dizer que era dificil o arbitro ver todos os lances, hoje em dia com o VAR, ja nao deviamos ter este tipo de lances a acontecer.
No jogo das galinhas, Gilberto dá uma cotovelada intencional, no jogador do Gil, amarelo, lance imeadiatamente a seguir, jogador salta e dá uma cotevelada leva segundo amarelo e é expulso. Ate concordo com o segundo amarelo, mas o lance anterior é conduta violenta... se fosse o Carmo era vermelho directo.
Lance de penalti no Porto, deixa-me duvidas mas nesse lance ha uma cotovelada num jogador do Nacional, tal e qual a que deu origem à explusao do jogo do Gil, e para o arbitro, nao ha falta. Criterios mas todos aqui sabemos, que em jogos nossos, nao teriamos os mesmos lances ajuizados como os que vimos este fim de semana.

Para sermos campeões, não podemos falhar, temos de ser melhores e mesmo assim vao sempre encontrar maneiras para nos prejudicar.
Orgulho Bracarense
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  Re: Futebol português em debate
« Responder #1222 em: 20 de Dezembro de 2020, 21:56 »
É a lei da compensação no futebol português. Quando um grande é beneficiado, os outros também têm que o ser, para evitar grandes confusões.
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  Re: Futebol português em debate
« Responder #1223 em: 01 de Janeiro de 2021, 11:30 »
Regresso dos adeptos e da formação é essencial para o futebol – Presidente da FPF

Lisboa, 31 dez 2020 (Lusa) – O regresso dos adeptos aos estádios e da competição nos escalões de formação são condições essenciais para o futebol português aproximar-se do regresso à normalidade, considerou o presidente da Federação (FPF), Fernando Gomes.

“Só nos aproximaremos desse momento quando voltarmos a ter público nos estádios e quando as equipas masculinas e femininas de formação forem autorizadas a voltar a competir”, escreveu o dirigente no editorial do Boletim Estatístico de dezembro da FPF.

O dirigente admitiu ainda que “a paragem inédita que a pandemia [de covid-19] nos impôs vai deixar marcas” em todo o futebol português e lembrou a importância dos adeptos e dos escalões de formação para a sustentabilidade da modalidade em Portugal.

“Jogadores, treinadores, pais e clubes têm enfrentado com coragem este período sombrio. Mas é fundamental para a sustentabilidade dos clubes, para o desenvolvimento individual dos mais jovens e para o nosso equilíbrio enquanto sociedade que seja possível voltar a ver os campos e os pavilhões outra vez coloridos pela alegria dos mais novos”, frisou o líder federativo.

A mensagem de Fernando Gomes termina a lembrar que “2020 foi muito difícil”, mas também com uma mensagem de esperança para o ano novo, que “trará oportunidades” que a FPF pretende agarrar.

“Queremos voltar a celebrar o futebol de formação. Todos sabem que podem contar connosco. 2021 vai valer por dois”, conclui o editorial do presidente da FPF.

Antes, Fernando Gomes considera que “apesar das dificuldades”, o organismo a que preside prosseguiu a sua “missão de servir o futebol”, lembrando que a Portugal Football School “alargou a oferta formativa” e também o papel do Canal 11 para “aproximar a comunidade futebolística”.

A responsabilidade social, a prevenção do ‘match-fixing’, o apoio ao setor não-profissional e o processo de certificação foram temas que, garante a FPF, também nunca foram deixados para trás.

No plano desportivo, Fernando Gomes recordou o título Europeu de futebol de praia, conquistado na Nazaré, e os “triunfos claros perante seleções fortes” da seleção portuguesa que, apesar da derrota com a França, que a afastou da ‘final-four’ da Liga das Nações, “destacou-se como uma das três melhores de toda a fase de grupos”.

“Como consequência, Portugal voltou ao top 5 mundial, confirmando-se como uma das seleções que melhor desempenho exibiu no ‘ranking’ FIFA na última década”, escreveu Fernando Gomes.

As proezas da seleção feminina também não foram esquecidas pelo presidente, que destacou as “vitórias importantes” frente à Escócia e à Albânia, que a colocam “muito bem lançada para atingir a segunda fase sinal seguida de um Europeu”, assim como os sub-21 masculinos que asseguraram o acesso ao Euro2021, “terceira presença nas últimas quatro fases finais”.

SYL // AMG

Lusa/Fim

em: https://www.lusa.pt/article/YwOfa1zOk_8kiS8fHYR%7etjMSZM5iuSI1/regresso-dos-adeptos-e-da-forma%C3%A7%C3%A3o-%C3%A9-essencial-para-o-futebol-presidente-da-fpf
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  Re: Futebol português em debate
« Responder #1224 em: 01 de Janeiro de 2021, 11:31 »
Presidente da Liga aponta regresso do público aos estádios como objetivo para 2021

Redação, 31 dez 2020 (Lusa) – O presidente da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP) enalteceu hoje a resposta dada pelo futebol à pandemia de covid-19, apontando como grande objetivo para 2021 o regresso dos adeptos aos estádios.

"Nunca o final de um ano será tão festejado como este, e com ele vai a esperança no adeus a um 2020 que será para recordar a todos nos níveis, e não pelos melhores motivos. Costuma dizer-se que é nas piores horas que se vê quem tem capacidade de dar a volta por cima e, aí, o Futebol deu uma resposta cabal, ao aceitar os condicionalismos e perceber que só com muita resiliência seria possível levar os objetivos em frente”, destacou numa publicação na sua conta na rede social Facebook.

Pedro Proença considerou que o ano que hoje termina ficará, no plano desportivo, “marcado pelo silêncio dos cânticos, pela frieza das bancadas despidas e pela ausência da verdadeira alma” do futebol, os adeptos.

“Com 2021 chegam novas esperanças e uma vacina que virá, certamente, imunizar a maior parte da população. Um processo moroso, mas que abre uma porta a tudo o que se possa parecer mais com a normalidade. E isso implica, necessariamente, o regresso do público aos estádios, uma meta da qual não nos desligamos e que é o grande objetivo da Liga Portugal para 2021!”, vincou.

Para o presidente da LPFP, são os clubes, os seus treinadores e jogadores que sentem, “mais do que ninguém, a ausência do calor humano”.

“Que seja este o pontapé de saída para um novo ano, com coisas novas e, este sim, diferente para melhor”, finalizou.

A pandemia de covid-19 já provocou mais de 1,8 milhões de mortos no mundo desde dezembro do ano passado, incluindo 6.906 em Portugal.

AMG // AMG

Lusa/Fim

em: https://www.lusa.pt/article/YwOfa1zOk_8VbW4O%7eMNqBDMSZM5iuSI1/presidente-da-liga-aponta-regresso-do-p%C3%BAblico-aos-est%C3%A1dios-como-objetivo-para-2021
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  Re: Futebol português em debate
« Responder #1225 em: 01 de Janeiro de 2021, 11:43 »
Presidente da Liga aponta regresso do público aos estádios como objetivo para 2021

O presidente da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP) enalteceu hoje a resposta dada pelo futebol à pandemia de covid-19, apontando como grande objetivo para 2021 o regresso dos adeptos aos estádios.

"Nunca o final de um ano será tão festejado como este, e com ele vai a esperança no adeus a um 2020 que será para recordar a todos nos níveis, e não pelos melhores motivos. Costuma dizer-se que é nas piores horas que se vê quem tem capacidade de dar a volta por cima e, aí, o Futebol deu uma resposta cabal, ao aceitar os condicionalismos e perceber que só com muita resiliência seria possível levar os objetivos em frente”, destacou numa publicação na sua conta na rede social Facebook.

Pedro Proença considerou que o ano que hoje termina ficará, no plano desportivo, “marcado pelo silêncio dos cânticos, pela frieza das bancadas despidas e pela ausência da verdadeira alma” do futebol, os adeptos.

“Com 2021 chegam novas esperanças e uma vacina que virá, certamente, imunizar a maior parte da população. Um processo moroso, mas que abre uma porta a tudo o que se possa parecer mais com a normalidade. E isso implica, necessariamente, o regresso do público aos estádios, uma meta da qual não nos desligamos e que é o grande objetivo da Liga Portugal para 2021!”, vincou.

Para o presidente da LPFP, são os clubes, os seus treinadores e jogadores que sentem, “mais do que ninguém, a ausência do calor humano”.

“Que seja este o pontapé de saída para um novo ano, com coisas novas e, este sim, diferente para melhor”, finalizou.

A pandemia de covid-19 já provocou mais de 1,8 milhões de mortos no mundo desde dezembro do ano passado, incluindo 6.906 em Portugal.

Regresso dos adeptos e da formação é essencial para o futebol
 
O regresso dos adeptos aos estádios e da competição nos escalões de formação são condições essenciais para o futebol português aproximar-se do regresso à normalidade, considerou o presidente da Federação (FPF), Fernando Gomes.

“Só nos aproximaremos desse momento quando voltarmos a ter público nos estádios e quando as equipas masculinas e femininas de formação forem autorizadas a voltar a competir”, escreveu o dirigente no editorial do Boletim Estatístico de dezembro da FPF.

O dirigente admitiu ainda que “a paragem inédita que a pandemia [de covid-19] nos impôs vai deixar marcas” em todo o futebol português e lembrou a importância dos adeptos e dos escalões de formação para a sustentabilidade da modalidade em Portugal.

“Jogadores, treinadores, pais e clubes têm enfrentado com coragem este período sombrio. Mas é fundamental para a sustentabilidade dos clubes, para o desenvolvimento individual dos mais jovens e para o nosso equilíbrio enquanto sociedade que seja possível voltar a ver os campos e os pavilhões outra vez coloridos pela alegria dos mais novos”, frisou o líder federativo.

A mensagem de Fernando Gomes termina a lembrar que “2020 foi muito difícil”, mas também com uma mensagem de esperança para o ano novo, que “trará oportunidades” que a FPF pretende agarrar.

“Queremos voltar a celebrar o futebol de formação. Todos sabem que podem contar connosco. 2021 vai valer por dois”, conclui o editorial do presidente da FPF.

Antes, Fernando Gomes considera que “apesar das dificuldades”, o organismo a que preside prosseguiu a sua “missão de servir o futebol”, lembrando que a Portugal Football School “alargou a oferta formativa” e também o papel do Canal 11 para “aproximar a comunidade futebolística”.

A responsabilidade social, a prevenção do ‘match-fixing’, o apoio ao setor não-profissional e o processo de certificação foram temas que, garante a FPF, também nunca foram deixados para trás.

No plano desportivo, Fernando Gomes recordou o título Europeu de futebol de praia, conquistado na Nazaré, e os “triunfos claros perante seleções fortes” da seleção portuguesa que, apesar da derrota com a França, que a afastou da ‘final-four’ da Liga das Nações, “destacou-se como uma das três melhores de toda a fase de grupos”.

“Como consequência, Portugal voltou ao top 5 mundial, confirmando-se como uma das seleções que melhor desempenho exibiu no ‘ranking’ FIFA na última década”, escreveu Fernando Gomes.

As proezas da seleção feminina também não foram esquecidas pelo presidente, que destacou as “vitórias importantes” frente à Escócia e à Albânia, que a colocam “muito bem lançada para atingir a segunda fase sinal seguida de um Europeu”, assim como os sub-21 masculinos que asseguraram o acesso ao Euro2021, “terceira presença nas últimas quatro fases finais”.

em:

https://www.rtp.pt/noticias/futebol-internacional/nuno-espirito-santo-acusado-de-conduta-impropria-por-criticar-arbitro_d1286331
Lipeste
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  Re: Futebol português em debate
« Responder #1226 em: 07 de Janeiro de 2021, 07:41 »
O "L'Équipe" investigou o futebol português para conhecê-lo melhor. Só que pela negativa

O futebol português é notícia no jornal desportivo francês “L’Équipe”, que fez “uma espécie de quem é quem” do nosso campeonato, não propriamente pela positiva. O jornal parte das cinco investigações do Ministério Público e da Autoridade Tributária às suspeitas de fraude fiscal qualificada e branqueamento de capitais


Desta vez não é um golaço de Ronaldo, um pormenor de João Félix ou um bom jogo de Bernardo Silva. O “L’Équipe” fala do futebol português no negativo, partindo das histórias de que todos ouvimos falar mas não estamos habituados a ver retratadas na imprensa estrangeira.

O jornal gaulês parte de uma lista que inclui aproximadamente 40 indivíduos e empresas, desde presidentes de clubes, agentes, empresários a empresas e “várias dezenas de jogadores de futebol,” como cita “A Bola”. A revista “Sábado”, que publica o trabalho do desportivo francês, realça o facto de esta investigação ser baseada em informação divulgada por Rui Pinto.

De acordo com “A Bola”, o processo-crime mais avançado é o que visa o FC Porto e o seu presidente, com oito inquéritos iniciados em 2017/18. Estarão em causa os negócios de pelo menos 15 jogadores: Jackson Martínez, Iker Casillas, Radamel Falcao, James Rodríguez, Imbula, Mangala e Danilo Pereira. A Autoridade Tributária estima que a vantagem patrimonial consequente destes negócios será de 20 milhões de euros.

Há também referência aos presidentes António Salvador, do Sporting de Braga, e Luís Filipe Vieira, do Benfica. Jorge Mendes também é referido, juntamente com a sua mulher. O advogado Carlos Osório de Castro, que trabalha com a Gestifute e Cristiano Ronaldo, o antigo jogador do Benfica e do Sporting, Dimas, agora empresário, são igualmente visados na megaoperação.

A nível de clubes, o “L’Équipe” refere que Sporting, Marítimo, Estoril, Vitória de Guimarães e Portimonense estão entre os visados pela investigação

em: https://tribunaexpresso.pt/revista-de-imprensa/2021-01-06-O-LEquipe-investigou-o-futebol-portugues-para-conhece-lo-melhor.-So-que-pela-negativa
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  Re: Futebol português em debate
« Responder #1227 em: 08 de Janeiro de 2021, 13:37 »
"Não há soluções milagrosas", garante Pedro Proença

Presidente da Liga lança desafio a António Costa nomeadamente sobre centralização de direitos televisivos


Pedro Proença admite que o futebol vai passar por dificuldades financeiras mas acredita que os clubes saberão como as enfrentar, não deixando, contudo, de fazer um apelo ao Governo para que não esqueça a modalidade.

"Vem aí a maior crise da história desta indústria", avisa Pedro Proença, garantindo que os clubes não vão estar de mão estendida para o Governo à espera dos milhões que devem chegar da União Europeia para ajudar as empresas a lidarem com o impacto financeiro provocado pela pandemia.

"Não queremos o dinheiro da ‘bazuca’, não precisamos de verbas a fundo perdido", tratou de esclarecer o presidente da Liga, Pedro Proença, destacando que o futebol tem sentido dificuldades à imagem de outras indústrias no contexto pandémico.

"Aquilo que se passou com o futebol, de uma forma particular, aconteceu de uma forma geral em todas as indústrias", realçou Pedro Proença, assegurando que "não há soluções milagrosas".

No entanto, o líder da Liga acredita que "há modelos económicos" e está certo de que "o futebol tem um modelo económico subjacente, e o modelo económico português é alicerçado nos planos de formação".

Assim, o ex-árbitro e agora presidente da Liga diz que é preciso apoiar os clubes e deixá-los potenciar os talentos que têm e/ou que conseguem produzir internamente.

"No fundo, desenvolvimento de talentos nos próprios clubes que, depois, ganham exposição e notoriedade, e mais tarde esses talentos — esses jogadores — são alienados aos mercados primários."

Pedro Proença apela ainda ao Governo que crie legislação capaz de "centralizar os direitos televisivos" e lembra que "já foi dito por este Governo que isto acontecerá naturalmente".

Além disso, o presidente da Liga apela a que se crie "um quadro fiscal" que permita aos clubes "reter o jovem jogador português" nas suas fileiras, evitando a saída precoce de alguns atletas para outros campeonatos.

"Temos outras questões como as questões dos seguros que incidem com uma carga de custos operacionais sobre os próprios clubes", destacou Pedro Proença, em declarações ao Expresso.

O presidente da Liga espera que o Governo de António Costa seja sensível ao apelo que faz para que o futebol português possa "competir com aquilo que é a realidade europeia".

em: https://bancada.pt/artigos/portugal/nao-ha-solucoes-milagrosas-garante-pedro-proenca
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  Re: Futebol português em debate
« Responder #1228 em: 08 de Janeiro de 2021, 18:56 »
Expresso
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  Re: Futebol português em debate
« Responder #1229 em: 08 de Janeiro de 2021, 18:56 »
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  Re: Futebol português em debate
« Responder #1230 em: 11 de Janeiro de 2021, 17:57 »
Algumas notícias do campeonato de Portugal:

-Devido à pandemia há já vários meses que todas as competições não profissionais estavam suspensas na Madeira. O Marítimo B estava a fazer os jogos todos no continente. As restantes 3 equipas não. Confirmaram agora a desistência. No entanto não irão ser despromovidas, permanecerão no Campeonato de Portugal em 2021/22 (ficam apenas afastadas de lutar pela subia à II ou III Liga).

-O Olhanense contratou o antigo internacional holandês Edgar Davids como treinador. Empate a 0 na estreia, confusão entre jogadores no final, e pelo meio Davids foi expulso. Quanto ao seu currículo? Treinou uma equipa da 5ª divisão inglesa em 2013, e era agora adjunto na 2ª div Holandesa.
Quem não sente não é filho de boa gente.
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  Re: Futebol português em debate
« Responder #1231 em: 11 de Janeiro de 2021, 20:55 »
www.bancada.pt

Liga de clubes acredita que futebol é seguro e não volta a parar

Liga de clubes acredita que futebol é seguro e não volta a parar[/b]

Pedro Proença destaca a "responsabilidade social" que tem sido demonstrada pelos agentes desportivos.

O presidente da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP), Pedro Proença, manifestou hoje a esperança de que as competições não vão parar, mesmo que Portugal volte a um novo confinamento geral devido à covid-19.

“Com a situação pandémica a agravar-se de forma particularmente intensa neste início de ano, o Governo será forçado a adotar, ao que tudo indica, novo período de confinamento geral. É nossa firme convicção que o futebol profissional, pela forma exemplar como se tem posicionado nas variadas etapas de combate à pandemia, vai prosseguir a sua atividade”, escreveu o dirigente nas redes sociais.

Para ilustrar a segurança do futebol profissional, Pedro Proença recorda que, até final de dezembro, a LPFP já realizou “33 mil testes”, nomeadamente “26 mil PCR e sete mil de antigénio”, confiando, por isso, que estes “impressionantes números” sejam tidos em conta pela tutela na hora de anunciar as medidas restritivas.

O dirigente, que anunciou uma nova atualização de números nos próximos dias, entende que “ninguém pode ficar indiferente” a este registo.

“Os clubes, assim como os jogadores e demais agentes desportivos, com o mesmo sentido de responsabilidade social evidenciado ao longo de todo o processo, continuarão em campo, com todas as precauções tidas como essenciais pelas entidades competentes”, prometeu.

Devido à pandemia, em Portugal, o futebol parou em 12 de março de 2020 e só voltou à normalidade, sempre sem público, no início de junho.

Portugal regista hoje 122 mortos relacionados com a covid-19, o valor diário mais elevado desde o início da pandemia, e 5.604 novos casos de infeção com o novo coronavírus, segundo a Direção-Geral da Saúde (DGS).

Este é o dia com maior número de mortes diárias registadas desde o início da pandemia, em março de 2020, superando o recorde registado na sexta-feira, quando os dados davam conta da morte de 118 pessoas.

em: https://bancada.pt/artigos/portugal/liga-de-clubes-acredita-que-futebol-e-seguro-e-nao-volta-a-parar
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  Re: Futebol português em debate
« Responder #1232 em: 13 de Janeiro de 2021, 19:57 »
Governo confirma que centralização dos direitos televisivos é para avançar

João Paulo Rebelo, secretário de Estado da Juventude e do Desporto, anunciou, esta quarta-feira, que a legislação sobre os direitos TV e a centralização vai ser aprovada em breve. «Está mesmo para aprovação nas próximas semanas legislação sobre os direitos TV e a sua centralização, que vai introduzir muito melhor distribuição do dinheiro que daí resulta», disse, durante a audição regimental da Comissão de Educação, Ciência, Juventude e Desporto. João Paulo Rebelo salientou, ainda, que a novas medidas proporcionarão «um campeonato muito mais competitivo, em linha como que acontece em toda a Europa». Recorde-se que este tema já havia sido debatido pela Liga Portugal, pelos dirigentes dos clubes e pelo próprio Governo, que se manifesta a favor de impor desta forma a venda coletiva dos direitos a partir de 2027.

Texto retirado do zerozero.pt
https://www.zerozero.pt/news.php?id=309374&fbclid=IwAR39lyKMrL5zwU-cyNe1lPSWkUaZrPVgJ9x3zWUSIi3AGkehIQYikM4h7As
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  Re: Futebol português em debate
« Responder #1233 em: 13 de Janeiro de 2021, 20:07 »
Governo confirma que centralização dos direitos televisivos é para avançar

João Paulo Rebelo, secretário de Estado da Juventude e do Desporto, anunciou, esta quarta-feira, que a legislação sobre os direitos TV e a centralização vai ser aprovada em breve. «Está mesmo para aprovação nas próximas semanas legislação sobre os direitos TV e a sua centralização, que vai introduzir muito melhor distribuição do dinheiro que daí resulta», disse, durante a audição regimental da Comissão de Educação, Ciência, Juventude e Desporto. João Paulo Rebelo salientou, ainda, que a novas medidas proporcionarão «um campeonato muito mais competitivo, em linha como que acontece em toda a Europa». Recorde-se que este tema já havia sido debatido pela Liga Portugal, pelos dirigentes dos clubes e pelo próprio Governo, que se manifesta a favor de impor desta forma a venda coletiva dos direitos a partir de 2027.

Texto retirado do zerozero.pt
https://www.zerozero.pt/news.php?id=309374&fbclid=IwAR39lyKMrL5zwU-cyNe1lPSWkUaZrPVgJ9x3zWUSIi3AGkehIQYikM4h7As
É ver para crer! E mesmo assim é preciso ler as letras pequenas...
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  Re: Futebol português em debate
« Responder #1234 em: 13 de Janeiro de 2021, 20:17 »
É ver para crer! E mesmo assim é preciso ler as letras pequenas...
A mesma lei que obriga a que 1 jogo por jornada envolvendo 1 dos 6 primeiros classificados da temporada anterior passe em sinal aberto?
Acho que é só para inglês ver. Vai ficar uma recomendação mas faltará base legal para que seja lei.
Quem não sente não é filho de boa gente.
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  Re: Futebol português em debate
« Responder #1235 em: 13 de Janeiro de 2021, 22:31 »


Off topic

tribunaexpresso.pt

A centralização dos direitos televisivos vai avançar, garante o Governo

“Está mesmo para aprovação nas próximas semanas legislação sobre os direitos TV e a sua centralização, que vai introduzir muito melhor distribuição do dinheiro que daí resulta”, disse João Paulo Rebelo

ANTÓNIO COTRIM

O governo vai aprovar “nas próximas semanas” legislação sobre os direitos televisivos no desporto, anunciou hoje o secretário de Estado da Juventude e do Desporto, João Paulo Rebelo.

“Está mesmo para aprovação nas próximas semanas legislação sobre os direitos TV e a sua centralização, que vai introduzir muito melhor distribuição do dinheiro que daí resulta”, disse o governante.

Durante a audição regimental da Comissão de Educação, Ciência, Juventude e Desporto, João Paulo Rebelo defendeu que a nova fórmula proporcionará “um campeonato muito mais competitivo, em linha como que acontece em toda a Europa”.

Respondendo ao deputado Emídio Guerreiro, do PSD, garantiu que o IPDJ “não falhou um cêntimo com o movimento desportivo”, revelando que em 2020 foi dado um apoio de quatro milhões de euros “em portarias excecionais”.

“Temos estado a acompanhar toda esta atividade pandémica, todo o seu impacto, e temos a certeza que temos de apresentar soluções, como já o fizemos no passado e faremos no futuro, com a ajuda do quadro financeiro plurianual da União Europeia”, elucidou.

Às preocupações manifestas pelo deputado madeirense Olavo Câmara, do PS, sobre a necessidade de proteger e apoiar as equipas não profissionais da ilha, esclareceu que é obrigação do governo assegurar a “integridade territorial”, sem, contudo, se sobrepor às federações.

“Não é uma questão que dependa do governo”, defendeu.

O governante atirou para os “regulamentos das federações desportivas” a resolução das situações relacionadas com as dificuldades financeiras e logísticas das equipas insulares.

“Tenho-me esforçado, enquanto SEJD, para sensibilizar as federações desportivas para que se possa garantir o que o Estado garante como princípio da integridade territorial, que qualquer clube e atleta da Madeira ou Açores esteja em igualdade de circunstâncias com qualquer outro atleta ou clube do território continental”, conclui

em: https://tribunaexpresso.pt/futebol-nacional/2021-01-13-A-centralizacao-dos-direitos-televisivos-vai-avancar-garante-o-Governo

Lipeste
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  Re: Futebol português em debate
« Responder #1236 em: 15 de Janeiro de 2021, 08:52 »
gvrreiro_96
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  Re: Futebol português em debate
« Responder #1237 em: 15 de Janeiro de 2021, 18:52 »
Alguém tem link para ver os lagartos?
bstrider Equipa Principal
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  Re: Futebol português em debate
« Responder #1238 em: 15 de Janeiro de 2021, 18:59 »
Alguém tem link para ver os lagartos?
http://elixx.me/benfica.html

no link diz benfica mas é o zbording que ta a dar...
RuberAlbus
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  Re: Futebol português em debate
« Responder #1239 em: 15 de Janeiro de 2021, 19:17 »
Golo às três tabelas na primeira vez que acertaram na baliza. Estão com a estrelinha, sem dúvida.
 

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