Terminada que está a 1ª volta do Campeonato e jogados que estão os quartos de final da Taça de Portugal, é altura dum breve balanço sobre o desempenho do meu SC Braga no que vai jogado na presente época:
O MELHOR
- a boa 'perfomance' da equipa na Liga Europa, onde venceu o seu grupo (o que sucede pela 1ª vez na história do clube);
- a 'épica' vitória sobre o Sporting na Taça de Portugal, num jogo frenético e emocionante, que resgatou algum do sentimento de frustração que a final da Taça da época passada gerara no clube e nos seus adeptos;
- a organização colectiva da equipa (ainda que baseada num modelo de jogo, por vezes, pouco entusiasmante) - depois da profunda remodelação do plantel da última época, com a saída da maioria dos seus jogadores-chave (Éder, Zé Luís, Pardo, R. Micael, Danilo, Santos, etc.) e da redução de 30% no orçamento para esta época;
- a consistência defensiva da equipa, que sofreu apenas 11 golos em 17 jogos da Liga e 19 no total dos 28 jogos oficiais já disputados; média de 0,68 por jogo).
O PIOR
- a irregularidade de resultados na Liga, principalmente contra adversários mais defensivos, que comprometeu prematuramente qualquer veleidade classificativa entre os chamados 'grandes'.
ATENUANTES
- os sistemáticos erros de arbitragem nos jogos da Liga, quer no plano disciplinar, quer a nível técnico, onde nomeadamente os critérios adoptados na marcação de penalties por 'bola na mão' (ou 'mão na bola?) a favor dos '3 porquinhos' nunca se aplicam quando são a favor do SC Braga (e de outros clubes ditos 'pequenos').
BALANÇO
- apurado para os dezasseis avos de final da Liga Europa, vencendo o respectivo grupo, com 4 vitórias e 1 empate em 6 jogos (na época passada estivemos fora das competições europeias);
- 4º lugar no Campeonato (éramos 5º na época passada, mas com mais 2 pontos);
- apurado para as meias finais da Taça de Portugal, depois de ter eliminado o Sporting (como tal como na época passada, onde elimináramos o Benfica);
- em prova na Taça da Liga, onde ganhámos o 1º jogo e estamos na luta para o apuramento para as meias-finais (que no ano passado ficou desde logo comprometido com a derrota no 1º jogo).
MEDIDAS QUE SE IMPÕEM NO IMEDIATO (JANEIRO)
- reforçar, se possível, o meio campo com a contratação dum 'playmaker' (ou um '10'), que permita uma saída da equipa para o ataque em transições mais rápidas e com maior qualidade;
- não vender nenhum dos jogadores nucleares da equipa (em especial, Rafa e Luíz Carlos);
- evoluir para um modelo de jogo mais 'vertical', onde a posse e a circulação de bola não seja um 'fim' em si-mesmo, mas sim um 'meio' para chegar ao golo.
OBJECTIVOS
- tentar chegar o mais longe possível na Liga Europa (e que, neste momento, e sedo conhecido o próximo adversário, passa por alcançar no mínimo os oitavos de final);
- garantir o 4º lugar no Campeonato, já que se afigura utópica qualquer veleidade de chegar ao pódio (num tempo em que o 'fosso' entre os chamados 'grandes' e os outros se acentuou);
- ganhar a Taça de Portugal, conquistando um título tão desejado pelo clube e pelos seus adeptos (depois da grande desilusão colectiva que foi a fatídica final da época passada);
- ganhar a Taça da Liga, que embora seja a competição menos importante do calendário nacional, é uma prova curta e por isso mais aberta a 'outsiders'.
O MELHOR
- a boa 'perfomance' da equipa na Liga Europa, onde venceu o seu grupo (o que sucede pela 1ª vez na história do clube);
- a 'épica' vitória sobre o Sporting na Taça de Portugal, num jogo frenético e emocionante, que resgatou algum do sentimento de frustração que a final da Taça da época passada gerara no clube e nos seus adeptos;
- a organização colectiva da equipa (ainda que baseada num modelo de jogo, por vezes, pouco entusiasmante) - depois da profunda remodelação do plantel da última época, com a saída da maioria dos seus jogadores-chave (Éder, Zé Luís, Pardo, R. Micael, Danilo, Santos, etc.) e da redução de 30% no orçamento para esta época;
- a consistência defensiva da equipa, que sofreu apenas 11 golos em 17 jogos da Liga e 19 no total dos 28 jogos oficiais já disputados; média de 0,68 por jogo).
O PIOR
- a irregularidade de resultados na Liga, principalmente contra adversários mais defensivos, que comprometeu prematuramente qualquer veleidade classificativa entre os chamados 'grandes'.
ATENUANTES
- os sistemáticos erros de arbitragem nos jogos da Liga, quer no plano disciplinar, quer a nível técnico, onde nomeadamente os critérios adoptados na marcação de penalties por 'bola na mão' (ou 'mão na bola?) a favor dos '3 porquinhos' nunca se aplicam quando são a favor do SC Braga (e de outros clubes ditos 'pequenos').
BALANÇO
- apurado para os dezasseis avos de final da Liga Europa, vencendo o respectivo grupo, com 4 vitórias e 1 empate em 6 jogos (na época passada estivemos fora das competições europeias);
- 4º lugar no Campeonato (éramos 5º na época passada, mas com mais 2 pontos);
- apurado para as meias finais da Taça de Portugal, depois de ter eliminado o Sporting (como tal como na época passada, onde elimináramos o Benfica);
- em prova na Taça da Liga, onde ganhámos o 1º jogo e estamos na luta para o apuramento para as meias-finais (que no ano passado ficou desde logo comprometido com a derrota no 1º jogo).
MEDIDAS QUE SE IMPÕEM NO IMEDIATO (JANEIRO)
- reforçar, se possível, o meio campo com a contratação dum 'playmaker' (ou um '10'), que permita uma saída da equipa para o ataque em transições mais rápidas e com maior qualidade;
- não vender nenhum dos jogadores nucleares da equipa (em especial, Rafa e Luíz Carlos);
- evoluir para um modelo de jogo mais 'vertical', onde a posse e a circulação de bola não seja um 'fim' em si-mesmo, mas sim um 'meio' para chegar ao golo.
OBJECTIVOS
- tentar chegar o mais longe possível na Liga Europa (e que, neste momento, e sedo conhecido o próximo adversário, passa por alcançar no mínimo os oitavos de final);
- garantir o 4º lugar no Campeonato, já que se afigura utópica qualquer veleidade de chegar ao pódio (num tempo em que o 'fosso' entre os chamados 'grandes' e os outros se acentuou);
- ganhar a Taça de Portugal, conquistando um título tão desejado pelo clube e pelos seus adeptos (depois da grande desilusão colectiva que foi a fatídica final da época passada);
- ganhar a Taça da Liga, que embora seja a competição menos importante do calendário nacional, é uma prova curta e por isso mais aberta a 'outsiders'.